Teste De Plagio

O interesse por este tema foi despertado durante a minha participação em projetos na área de tecnologia da informação, onde surgem, por diversas vezes, situações críticas, que foram de encontro com o conceito básico de inteligência computacional e Business Intelligence.

1.2. CONTEXTO

Atualmente, a área de Tecnologia da Informação adquire cada vez mais destaque e relevância nas organizações, não apenas como diferencial estratégico, mas, e sobretudo, como fator determinante no sentido de assegurar a própria sobrevivência das empresas no contexto atual, extremamente competitivo. Quantidades cada vez maiores de dados precisam ser armazenadas e manipuladas de modo a prover os sistemas de inteligência computacional, facilitando e agilizando, assim, suas respectivas tomadas de decisão. Para algumas organizações, inclusive, tem-se que a informação e a tecnologia que suportam o negócio representam, na verdade, seus mais valiosos recursos.

Desse modo, investir em TI há muito já deixou de ser um luxo que apenas as maiores multinacionais podiam se dar para se tornar pura e simplesmente um pré-requisito estratégico para praticamente todas as empresas, independentemente de seu porte. Acompanhando essa tendência, também, assistimos aos Diretores de Informática (CIO) ocuparem, gradualmente, cada vez mais lugares nos conselhos administrativos das corporações (WEILL e ROSS, 2006).

1.3. DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA

Apesar da expressiva difusão do BI, já há alguns anos, por empresas de renome internacional a melhoria contínua desta ferramenta é necessária para a grande e acirrada concorrência que se abre diariamente, portanto, o uso de inteligência computacional nos sistemas de suporte a tomada de decisão alavanca a

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velocidade de tomada de decisão num cunho exponencial e com margem de erro extremamente baixo.

1.4. JUSTIFICATIVA

Do exposto, justifica-se o presente esforço de pesquisa no sentido de procurar complementar o BI com o conhecimento e as melhores práticas de implementação da IC deixando-o ainda mais robusto e capaz de lidar, satisfatória e suficientemente, com as questões relativas à disciplina de estratégica.

1.5. OBJETIVO GERAL

Alinhar harmonicamente os sistemas de BI e IC de maneira a melhorar significativamente o tempo de resposta que dependam da interação humana, alavancar as tomadas de decisões estratégicas, baseando-se em no estudo de apontadores internos, externos, informações estratégicas, táticas e gerenciais.

1.6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ampliar a velocidade das respostas as variáveis internas e externas de negócio, aumentando significativamente a receita financeira da organização e seu valor social.

Reescrever o fluxo de resposta, automatizando o máximo possível a avaliação da complexa rede de estudo executada pelo potencial de TI da empresa.

1.7. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

O presente trabalho organiza-se em seis capítulos. Neste Capítulo 1 – INTRODUÇÃO, estão presentes o contexto do tema escolhido para a pesquisa, o escopo do problema identificado, a justificativa para a sua realização, os objetivos (geral e específicos) a serem alcançados, a metodologia empregada e a organização do trabalho como um todo.

No Capítulo 2 – REFERENCIAL TEÓRICO, é explicado os conceitos necessários para base da pesquisa, em especial a Inteligência Computacional e o

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Business Intelligence, bem como é fornecida, nesse contexto, uma visão geral da governança de TI, seus domínios e alguns processos.

Explicar um projeto que confronta duas tecnologias que estão intimamente ligadas ao negócio (objetivos de controle, diretrizes de gerenciamento e modelo de maturidade), tendo em vista o fato do mesmo fazer parte do objeto de estudo do presente trabalho. Além disso, adentra-se o universo do gerenciamento de negócios, em geral.

No Capítulo 3 – INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL ALINHADO COM NEGÓCIO, estabelece uma correlação entre o a capacidade sistêmica de aprender e o core business da empresa, identificando os principais pontos onde o sistema atuará sem intervenção humana.

O Capítulo 4 – BUSINESS INTELLIGENCE ALINHADO COM O NEGÓCIO, por sua vez, apresenta o novo papel dos sistemas de tomada de decisão, apoiado no IC, tanto em termos estruturais quanto de funcionalidade, o processo que apoia o negócio agora revitalizado e complementado a inteligência do negócio.

No Capítulo 5 – BUSINESS INTELLIGENCE X INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL, é onde serão confrontadas todos os prós e contra de se construir um sistema inteligente utilizando a base de dados do BI como apoio nas decisões de risco da empresa.

Finalmente, tem-se que o Capítulo V – CONCLUSÃO efetivamente registra as conclusões e considerações finais a respeito do trabalho em tela, bem como cita as suas respectivas contribuições e tece perspectivas para futuras pesquisas na área.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1. GOVERNANÇA CORPORATIVA

Governança Corporativa é o conjunto de processos, pessoas, hábitos, políticas, leis, instituições etc. os quais afetam o modo como uma corporação é dirigida, administrada ou controlada. Tal conceito inclui, também, os diversos relacionamentos existentes entre as várias partes interessadas da empresa, bem como os objetivos em função dos quais a mesma é governada. Nesse cenário, tem-

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se que os principais atores são os acionistas, a gerência e o comitê diretor. Outras partes interessadas, no entanto, incluem os empregados, fornecedores, clientes, bancos e outros emprestadores de crédito, o governo e outras instituições regulatórias, o meio ambiente e a comunidade como um todo.

Basicamente, a estrutura de governança corporativa da empresa é a responsável por estabelecer as regras e procedimentos de tomada de decisão com relação aos diferentes assuntos empresariais. É ela, também, que define os objetivos gerais da empresa, bem como os mecanismos de monitoramento e controle do desempenho a serem utilizados de modo a garantir que os mesmos sejam alcançados. Ou