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VANTAGENS ABSOLUTAS

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Por:   •  30/8/2014  •  361 Palavras (2 Páginas)  •  460 Visualizações

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VANTAGENS ABSOLUTAS E VANTAGENS RELATIVAS

VANTAGENS ABSOLUTAS

O princípio da Teoria das Vantagens Absolutas surgiu das idéias do economista Adam Smith, em sua obra "A Riqueza das Nações", editada em 1776.

Idéias Básicas: a especialização das produções, motivada pela divisão do trabalho na área internacional, e as trocas efetuadas no comércio internacional CONTRIBUÍAM para o aumento do bem-estar das populações.

Teoria das Vantagens Absolutas: "Cada país deve concentrar seus esforços no que pode produzir a custo mais baixo e trocar o excedente dessa produção por produtos que custem menos em outros países"

VANTAGENS COMPARATIVAS

As idéias de Adam Smith foram desenvolvidas pelo economista inglês David Ricardo em 1817, que formulou a Teoria das Vantagens Comparativas, também chamada de Teoria dos Custos Comparativos.

Idéias Básicas: o comércio internacional será vantajoso até mesmo nos casos em que uma nação possa produzir internamente a custos mais baixos do que a nação parceira, desde que, em termos relativos, as produtividades de cada uma fossem relativamente diferentes.

Assim, a especialização internacional seria MUTUAMENTE VANTAJOSA em todos os casos em que as nações parceiras canalizassem os seus recursos para a produção daqueles bens em que sua eficiência fosse relativamente maior.

Assim, ao conduzir à especialização e a divisão internacional do trabalho, seja por desiguais reservas produtivas, por diferenças de solo e de clima ou por desigualdades estruturais de capital e trabalho, o comércio exterior aumenta a eficiência com que os recursos disponíveis em cada pais podem ser empregados. E este aumento de eficiência, possível sempre que observarem vantagens comparativas, eleva a produção e a renda nos países envolvidos nas trocas.

O modelo Ricardiano é o mais simples dos modelos que explicam como as diferenças entre os países acarretam as trocas e ganhos no comércio internacional, pois, neste modelo, o trabalho é o único fator de produção e os países diferem apenas na produtividade do trabalho nas diferentes indústrias.

Os países EXPORTARÃO OS BENS PRODUZIDOS com o trabalho interno de modo relativamente eficiente e IMPORTARÃO BENS PRODUZIDOS pelo trabalho interno de modo relativamente ineficiente, ou seja, o padrão de produção de um país é determinado pelas vantagens comparativas.

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