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Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação Capitulo

Por:   •  2/4/2019  •  Resenha  •  1.110 Palavras (5 Páginas)  •  250 Visualizações

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Aluno: Adriel Gonçalves Peixoto
Matricula: 20151003302571

Resumo: Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação

Capitulo 1, 2 e 3

Ao longo do capitulo é mostrado por que o aluno foi reprovado, e como essa história do rio, por mais exagerada que seja, corresponde à história de muitas dissertações de graduação e/ou mestrado em Ciência da Computação. O capitulo esclarece ao orientando muitas das dúvidas que surgem no antes, durante e até depois do projeto de monografia.
O capitulo apresenta o tema “metodologia da pesquisa” de forma agradável, fundamentada e baseando-se sempre em histórias ilustrativas sobre como fazer e também como não fazer um trabalho terminal de curso de computação. O foco é direcionado a trabalhos de conclusão em áreas da computação, visto que a experiência do autor em bancas examinadoras e na avaliação de artigos científicos demonstra a dificuldade que muitos alunos de computação têm em compreender e aplicar a metodologia científica a seus trabalhos.

A computação em as vezes é classificada como ciência exata já em outros momentos entre as engenharias porem algumas das suas áreas secundarias podem ser consideradas áreas sociais e humanas. É feito uma reflexão para analisar alguns pontos importantes porem não é um estudo muito aprofundado

Ciência refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemáticos. Em sentido estrito, ciência refere-se ao sistema de adquirir conhecimento baseado no método científico bem como ao corpo organizado de conhecimento conseguido através de tais pesquisas.

Existem alguns métodos e critérios para classificação da ciência entre eles os  mais conhecidos são as ciências formais e empíricas.
As ciências formais são um ramo das ciências que estuda os sistemas formais, como por exemplo, a lógica, matemática, teoria dos sistemas e os aspectos teóricos da ciência computacional, teoria da informação, microeconomia, teoria da decisão, estatística e linguística.
 É aceito consensualmente a inclusão da Matemática, Estatística, Lógica, Ciência da computação e Ciência de sistemas. Pela definição tradicional também seriam incluídas a Química e Física, mas apenas as vertentes teóricas das mesmas.
Já a ciências empíricas são as ciências que se baseiam em demonstrações reais para comprovar alguma coisa. Por outras palavras são as ciências que comprovam dados científicos através de demonstrações de acontecimentos que ocorrem naturalmente na natureza. Uma coisa empírica é algo que é aprendido ou adquirido através da experiências. Por exemplo, a biologia, a química, a física, a geologia e outras são exemplos de ciências empíricas.Por outro lado você tem as ciências conceptuais que se baseiam em demonstrações teóricas para comprovar dados científicos. Uma coisa conceptual é algo que se baseia em conceitos teorias. Por exemplo, a matemática e a filosófica são ciências conceptuais.

Ciências extas e inexatas Esta classificação divide as ciências de acordo com o grau de precisão das descrições e previsões realizadas com base nos modelos - nas teorias - científicas pertinentes. As ciências exatas são em princípio capazes de fornecer resultados com elevado grau de precisão acerca dos sistemas abrangidos - envolvendo sempre modelos matemáticos geralmente acurados - enquanto as ciências inexatas as previsões são geralmente direcionais, e não exatas.

As ciências hard seriam aquelas que usam de rigor maior em suas observações cientificas, experimentos e deduções. Quando as ciências hard são formais, elas utilizam fortemente a matemática e a lógica como ferramentas de construção teórica. Já as ciências soft costumam aceitar evidencias de forma mais fácil ou seja, em estudos de caso. Isso ocorre quando é difícil ou impossível conseguir realizar experimentos totalmente controlados.

Ciências nomotéticas e as ciências ideográficas. As ‘ciências nomotéticas’ são baseadas no coletivismo metodológico, e se preocupam em estabelecer leis gerais para fenômenos suscetíveis de serem reproduzidos, com o objetivo final de se conhecer o universo. Fazem parte destas ciências a Física e a Biologia, e também algumas ciências sociais como a Economia, a Psicologia ou mesmo a Sociologia.

As 'ciências ideográficas' são baseadas no individualismo metodológico, e se preocupam em estudar o singular, o único, as coisas que não são recorrentes. Quer seja um facto ou uma série de fatos, a vida ou a natureza de um ser humano, ou de um povo, a natureza e o desenvolvimento de uma língua, de uma religião, de uma ordem jurídica ou de uma qualquer produção literária, artística ou científica.

Entende-se por Método científico a metodologia usada por cientistas na busca do conhecimento, em uma definição mais precisa: um conjunto de regras básicas para desenvolver uma experiência a fim de produzir novos conceitos, bem como corrigir e integrar conhecimentos pré-existentes.

O método começa com a observação por parte do cientista, ele detecta algo a ser investigado (fenômeno físico ou químico) e parte para a problematização, o porquê do acontecimento. Surge então uma hipótese (uma resposta) para o fenômeno, esta deve ser embasada em ciência de qualidade.

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