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PIM III GESTÃO DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO

Projeto de pesquisa: PIM III GESTÃO DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  17/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  9.616 Palavras (39 Páginas)  •  635 Visualizações

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GESTÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

PIM III

Projeto Integrado Multidisciplinar

´

SUMÁRIO

. INTRODUÇÃO.. 8

• . Capital 23

• . Juros. 23

• . Juros Simples. 23

• Juros Compostos. 24

• . Quando uma empresa usa juros simples e juros compostos?. 26

• .

..

TRABALHO

01. INTRODUÇÃO.

Nos anos mais recentes a Internet, em particular a World Wide Web (WWW) - ou sigladamente chamada de Web - tem se tornado a mídia preferida para transmissão e disseminação de inúmeras informações, acesso a dados pessoais/empresariais e consultas tem sido enorme.

Facilitando neste contexto a idéia de criação de aplicações ligadas a distribuição de informações de maneira integrada, criação de sistemas multi-plataforma, como comércio eletrônico, bibliotecas virtuais, educação a distância e sistemas hipermídia, vêm sendo desenvolvidas neste tipo de programas de computadores ultra gestores.

Intertextualmente os chamados Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBDs) apresentaram um grande progresso e já se tornam componentes elementares dos mais complexos sistemas de informação, neste caso serão administradores automáticos de registros diversos, um deles é o documento de identidade digital.

Um certificado digital é um documento de identidade eletrônico que tem o objetivo de identificar uma pessoa, empresa ou sistema computacional no mundo dos computadores ou da internet. (INFO WESTER, 2010, texto online).

A mais ampla definição de gerenciamento de um banco de dados é a capacidade de agregar informações em um mesmo contexto tecnológico, servindo como uma forma de codificar dados diversos, de acordo com Brumley e Boneh (2010):

Um certificado digital possui informações sobre a entidade para a qual foi emitido (no caso de uma pessoa, possui o seu nome, CPF etc.). Além destes dados, contém uma sequência de código conhecida como chave pública. (BRUMLEY e BONEH, 2010, p.1).

Cada vez mais a automação é parte do processo de gestão de banco de dados visto a um volume de informações disponível na Web vem crescendo exponencialmente, exigindo que haja o estabelecimento de maior integridade da informação e seu melhor compartilhamento em redes complexas. (QUARESMA, 2010).

Exige neste contexto a chamada interação relacional, pois a razão de ocorrer sistemas gerenciadores de banco de dados, é a necessidade de dar utilidade plausível a coleções de programas que permitam criação e administração real de bancos de dados integrais e completos através de troca de mensagens entre emissores conectados.

No planejamento de teoria acerca do uso desta tecnologia sobre a presunção a questão da certificação de dados integrados digitais, é interessante salientar a autenticação como a principal motivação para a criação de ligações simétricas entre sistemas receptores e sistemas emissores.

Uma assinatura digital visa garantir a autoria de uma mensagem, e portanto a chave usada para a assinatura deve estar nas mão de uma única pessoa: o emissor que assina digitalmente a mensagem. Como na criptografia por chaves simétricas é necessário que emissor e receptor sempre possuam a mesma chave, ela não se torna apropriada para fins de autenticação. (BRUMLEY e BONEH, 2010, p.1).

Apropriando-se a sistematização deste panorama segundo a idéia de se permitir a livre inserção de dados ou a descrição dos fatos que se quer registrar.

MODELOS DE BANCO DE DADOS.

Bancos de Dados que tem como objetivo o armazenamento de informações em escala massificada, irão solicitar de seus manipuladores modelos e métodos especiais para armazenamento.

No caso de projetos do tamanho e magnitude exposta pelo manual deve fazer com que seu administrador tenha em mente a concepção de necessidade de obter um sistema gerenciador de banco de dados, ou melhor, um conjunto de dados interrelacionados e gerenciados logicamente, os SGBD’S são exemplos de programas de computador direcionados com tal finalidade, por essa razão a proposta de estudo inicial para implantação de um modelo de banco de dados será norteado por este conceito.

De acordo com Elsmari (2002) este é o tipo mais popular de sistema de banco de dados, pois permite inúmeras funções: definição da plataforma/formato dos dados, armazenamento, operações relacionadas diretamente a recuperação de dados e criação de restrições de integridade.

Segundo concordância teórica de Korthe (1999, p.44) são fórmulas de conjunto de dados estritamente relacionais, ou seja: “Em um banco de dados desta natureza, os dados e as relações entre eles estão organizados em TABELAS, formalmente chamadas de RELAÇÕES. Alguns campos podem ser designados como chaves, o que significa dizer que a procura por certo tipo de informação pode ser acelerada utilizando as indexações criadas com as chaves”.

Já para a concisão definitiva de estudiosos como Heuser (2004) que acreditam em operacionalidade e livre manipulação expansora, um sistema gerenciador de banco de dados é muito mais que acesso convergente a informação e sim uma transcendência a isto, através de transformar os dados em uma informação final bem definida, conforme se explana a seguir em passagem extraída de seu estudo:

Oferece aos seus usuários acesso a dados e os ajuda a transformar estes dados em informações. Estes sistemas permitem aos usuários criar, atualizar e extrair informações de suas bases de dados. Comparados a um sistema de ficheiro manual, as principais e maiores diferenças para um banco de dados computadorizado são velocidade, precisão e acessibilidade. Um banco de dados é uma coleção de dados estruturada. E estes dados se referem às características de pessoas, coisas ou eventos. (HEUSER, 2004, p.47)

Os

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