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PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO

Por:   •  26/4/2015  •  Dissertação  •  394 Palavras (2 Páginas)  •  158 Visualizações

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PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO

Nos dias atuais o Psicólogo Escolar/Educacional não atua somente visando déficits de aprendizagem dos alunos, mas também na promoção de saúde dos mesmos (Contini, 2000). Ele melhora a atuação do aluno e promove a multiplicação de saberes. A psicóloga também serve para identificar onde se encontra o problema, pois a maioria dos problemas escolares é causado por relações, seja ela entre aluno-professor, aluno - pais. é importante o Psicólogo Escolar/Educacional (PEE)  saber o que vai fazer e como fazer, de modo que interaja com todos os envolvidos. Dentro da escola o psicólogo faz a coleta de dados por meio de entrevistas, questionários, observações sistemáticas e etc. Ela serve para o levantamento de dados a cerca da vida do indivíduo, apesar disso ele não pode atuar como o psicólogo clínico, quando for o caso ele deve encaminhar o aluno para a área específica.                                                O PEE deve saber várias coisas além do seu foco, como a matemática, geografia, filosofia, aprendizagem, pois só assim se terá uma boa atuação na escola e não ficará limitado somente aos assuntos relacionados à psicologia educacional/escolar, mas também poderá intervir em fatores que apresentam problemas. Ser um psicólogo escolar significa renunciar tanto às técnicas e métodos identificados à psicologia comportamental quanto renunciar à clínica. O psicólogo escolar/educacional atua diretamente nos problemas da escola, ou seja, um aluno é visto no contexto social, no contexto escolar e não como um indivíduo único e isolado. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no que diz respeito à questão da profissionalização do psicólogo que atua na interface Psicologia/Educação, pode ser destacada no artigo 71, que estabelece a definição de “despesas educacionais”, e, em seu inciso IV, não apenas exclui o psicólogo, mas situa os seus serviços entre “outras formas de assistência social”. Dentro dessa visão equivocada e restritiva quanto às possibilidades de atuação em Psicologia, não é de se admirar que tal atuação seja vista como despesa e não como investimento educacional. A exclusão dos serviços psicológicos soa estranha quando se considera a importância da Psicologia como um dos fundamentos da Educação.

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