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Resenha do texto: História e Crítica da Arquitetura Moderna

Por:   •  1/12/2016  •  Trabalho acadêmico  •  580 Palavras (3 Páginas)  •  585 Visualizações

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Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Escola de Artes e Arquitetura

Aluna: Juliana de Almeida Nunes

Professor: Pedro

TH5

Resenha do texto: História e Crítica da Arquitetura Moderna

KENNETH FRAMPTON, 2008

A utilização de novas maneiras de construção, destacando os materiais utilizados, como materiais mais leves, mais fáceis de trabalhar e menos sólidos na arquitetura é o principal enfoque da primeira parte do texto. Tal forma de construção é destacada como Estilo Internacional, que foi vista como uma expressão conveniente de uma nova forma de arquitetura.

Materiais bastante encontrados nesse novo estilo são os materiais sintéticos, estruturas em aço, etc. Tudo com o intuito de proporcionar maior leveza ao edifício. A referência desse estilo era uma abordagem sensível e estritamente doutrinária da criação da forma construída.

O Japão encontrava-se bem preparado para a assimilação do Estilo Internacional, na qual podemos ver como caracterização a construção da primeira residência em concreto armado. Depois disso algumas outras obras de concreto armado buscavam o maneirismo da arquitetura que muitas vezes eram encontradas em estruturas de madeira. Com isso, após a Segunda Guerra Mundial, Japão procurou de adequar ao novo estilo de arquitetura, procurando se beneficiar com suas características, e sendo bem aceitos por todos.

Com os CIAM, a arquitetura toma uma nova forma de se relacionar, pois estava com uma maior necessidade da política e da economia. Que deveria se desprender mais dos conceitos artesanais e se voltar mais à cidade industrializada. Se prender a adoção universal de métodos racionais de produção.

Em uma das conferencias dos CIAM, passaram por três fases de desenvolvimento. A primeira (1928-1933) foi considerada a mais doutrinária, na qual seus arquitetos  tinham tendência socialistas. A segunda (1933-1947) que foi denominado pela personalidade de Le Corbusier, teve guande abrangência urbanística, na qual faz comparações entre trinta e quatro cidades européias. E a terceira e última fase dos CIAM, caracterizada pelo idealismo liberal sob o materialismo do período anterior.

A profissão de arquitetura vem tomando um papel ambivalente deste os meados de 1960. Ambivalente não apenas pelo sentido de voltar-se aos interesses públicos estar sem espírito critico para uma tecnologia otimizada, mas no sentido de que muitos dos seus membros, muitas vezes os mais inteligentes, vem abandonando essa pratica tradicional, tanto para dedicar-se à ações sociais, quanto na intenção de utilizar a arquitetura como forma de arte.

Contudo, o surgimento de arquitetos futuralistas, levando a tecnologia em todos os aspectos arquitetônicos.

Ainda que questionando o funcionamento da vanguarda arquitetônica de 1960, não prejudica sua eficácia social. Existiam muitas facções que tinham orientações políticas e cuja atitude da tecnologia de ponta não era deixada de lado em relação às criticas.

O reconhecimento da perda da identidade cultural que a cidade vem sofrendo, foi retomado questionamentos sobre isso em meados da década de 1960, quando os arquitetos percebem o empobrecimento dos códigos redutivos da arquitetura contemporânea.

Os chamados “limites” da arquitetura vinham ganhando espaço e se consolidando devido a publicação de textos que enfatizavam o papel a ser desempenhado pelos tipos de construção estabelecidos na determinação da estrutura morfológica da forma urbana à medida que ela se desenvolve com o passar do tempo; o segundo fazia a formuçalão das regras necessárias de composição e combinação de arquitetura.

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