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Cotas Universidades

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Por:   •  31/7/2014  •  758 Palavras (4 Páginas)  •  383 Visualizações

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As cotas em Universidades apresentam um assunto no qual é bastante discutido, pois as cotas se tratam da priorização na porcentagem das notas finais destinadas para estudantes pobres, negros e índios e é ai que mora o problema tão discutido pois, por que é necessário as cotas? Pois o ensino do Governo é não bom? Por ser falho? Por negros e Índios serem burros? Por negros e índios supostamente não terem a mesma capacidade de um homem branco?

Isso mesmo, próprio Governo sabe das falhas das escolas e não as corrige, apenas "doa" uma porcentagem nas notas para entrar em faculdades, e a mesma coisa acontece nas cotas raciais pois o Governo acha que negros e índios não são capazes. Ou seja: São beneficiadas se estiverem inclusos nos itens que possuem as cotas raciais e sociais.

Quando falamos sobre sistema de cotas nas Universidades Publicas já sabemos que é um assunto de grande polêmica, antigamente, no começo do século, eram bem poucas as universidades públicas que reservavam vagas para candidatos de baixa renda e negros.

Com o passar do tempo, mais e mais instituições públicas de ensino passaram a adotar este sistema, até que todas passaram a usar o sistema de cotas.

Funciona assim, existem alguns tipos de cotas: as cotas racias, que são destinadas aos negros e pardos, neste sistema a universidade reserva uma quantidade de vagas para esses tipos de candidatos que obtiverem melhor pontuação.

As cotas sociais, reservam vagas para os candidatos vindos de escolas públicas, indígenas, população de baixa renda, deficientes, entre outros.

Este sistema tem por objetivo incluir no ensino superior os candidatos que são prejudicados nos processos seletivos por terem tido menos oportunidades de estudo.

Existem algumas universidades públicas que preferem adotar os dois sistemas de cota, o racial e o social, muita das vezes cruzam os dados e bonificam três vezes o candidato que é negro e de baixa renda, como é o caso da USP, que acrescenta até 12% na nota do candidato.

A reserva de vagas é feita da seguinte forma: 50% das vagas são reservadas para estudantes que tenham concluído o ensino médio integralmente em escola pública.

Dentre essas vagas, uma porcentagem é destinada aos estudantes de acordo com sua renda familiar, e outra aos negros, pardos e indígenas.

A porcentagem de cotas raciais variam em cada Estado.

Segundo o site www.revistaforum.com.br o sistema de cota foi criado da seguinte maneira:

Nas universidades no ano de 1997, só 2,2% de pardos e 1,8% de negros, entre 18 e 24 anos, cursavam ou ja tinham concluido algum curso de graduação aqui no Brasil. Um indice muito baixo, que preocupava o país na época. Nas palavras da pesquisadora e doutora em Educação da Universidade federal Fluminense (UFF), Teresa Olinda Caminha Bezerra, ela diz: “Pessoas estavam impedidas de estudar em nossa país por sua cor de pele ou condição social. Se fazia necessário, na época, uma medida que pudesse abrir caminho para a inclusão de negros e pobres nas universidades”.

Então, a única solução encontrada para que dimnuisse esse indice, foi esse sistema de reserva de vagas, que ficou conhecida como Cotas.

Mas

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