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Politicas Educacionais

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Por:   •  2/5/2014  •  3.022 Palavras (13 Páginas)  •  361 Visualizações

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PEDAGOGIA

Márcia Cruz dos Santos - R.A.: 2321389813

Maria Lucia da Silva Viana - R.A.: 2330441266

Meire da Conceição Pereira - R.A.: 3373566983

EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Trabalho apresentado na Disciplina de Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares, ministrado pela Profª. Kate Oliveira Kumada do Curso de Pedagogia da Faculdade Anhanguera Uniderp.

Taboão da Serra/SP

2013

RESUMO

Esta atividade tem como objetivo entender, o que é a educação não formal e a Educação Profissional. A educação não-formal tem por finalidade desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecendo-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. O ensino profissionalizante tem por finalidade formar profissionais nas diferentes áreas do saber, promovendo a divulgação dos conhecimentos culturais, científicos e técnicos comunicando-os por meio do ensino.

Palavra-chave: A Educação Não-Formal; O Ensino Profissionalizante.

ABSTRACT:

This activity aims to understand, which is non-formal education and professional education. Non-formal education is to develop the student, assuring his indispensable for the exercise of citizenship and providing him with the means to progress at work and in later studies common training. The vocational education aims to train professionals in different areas of knowledge, promoting the dissemination of cultural, scientific and technical communicating them through teaching knowledge.

Keywords: Non-Formal Education; The Vocational Education.

INTRODUÇÃO

Através deste trabalho, retrataremos a educação não-formal e o ensino profissionalizante no sistema educacional brasileiro e a sua compreensão, promovendo uma abordagem e reflexão sobre o papel da Educação, mantendo a coerência com a fundamentação da Proposta Curricular como um todo.

Faz-se necessário destacar, ainda, que a educação não-formal é uma prática educativa de ensino e aprendizagem que não precisa ser entre professor e aluno em espaço formal, mas sim no espaço não-formal entre sujeitos que interagem.

A Educação Não-Formal

A educação não-formal no Brasil, teve origem a partir dos anos 90, em decorrência das mudanças na economia, na sociedade e no mundo do trabalho.

Diferentes autores, não negam o papel e o significado da escola na constituição dos indivíduos e o papel do Estado na garantia da educação. Entretanto, discutem o fato de que são necessárias mudanças na abordagem da educação não-formal em relação à metodologia de trabalho e aos currículos das populações atendidas.

Segundo Gohn (1991):

O surgimento de movimentos sociais originadores desta nova possibilidade educacional deu-se com maior ênfase a partir dos anos de 1970.

Sua preocupação inicial era a de formar e informar os cidadãos, entendendo que por meio da cultura e da educação, as pessoas adquiririam noções básicas a partir da vida política, social e cultural da nação. Seu surgimento se deve a iniciativas sociais que, ao criticar a insuficiência da educação formal, buscaram ofertar, por meio de atividades diversas extracurriculares, a aprendizagem de saberes e fazeres diferenciados (identificados como elementos de socialização, como jogos, música, etc., ou mesmo de uma atividade de iniciação à qualificação profissional). A insuficiência da escola formal, tanto do ponto de vista da oferta inicial quanto de propósitos, ratificou a polarização de classes sociais por meio da dimensão da meritocracia, alienando toda e qualquer possibilidade de tomada de consciência pela transformação social.

Espaço não-formal de educação é qualquer espaço diferente da escola onde pode ocorrer uma ação educativa. Esses espaços possibilitam a diversificação da metodologia do ensino, o que pode favorecer a aprendizagem, é aquela que trabalha com coletivos e se preocupa com os processos de construção de aprendizagens e saberes coletivos.

A educação não-formal é como uma prática educativa com aprendizagens significativas que se dá ao longo da vida do indivíduo como um processo de diversos contextos e tem lugar dentro e fora do espaço escolar, uma vez que começa a ser entendida como escolar.

Fora da escola a preocupação está em proporcionar ao aluno um aprendizado para a vida, fazendo dele um cidadão atuante, crítico e curioso.

Trabalhar em espaços não-formais de ensino abre uma possibilidade de abordar e explorar os conteúdos trabalhados em sala de aula de uma forma contextualizada e dinâmica, pois nestes ambientes a interação com os alunos é diferenciada.

Desenvolver atividades que envolvem muitos participantes e que explorem a competição, sempre deve ser bem planejado, buscando uma metodologia de fácil compreensão e desenvolvimento.

Na sociedade atual, vem crescendo rapidamente os projetos governamentais, as iniciativas de ONGs, os cursos à distância, sem termos a necessidade de recorrer ao tradicional sistema de educação formal, diversificando a metodologia do ensino o que pode favorecer a aprendizagem, considerando sua heterogeneidade etária, cultural e formativa.

Cabe, aos profissionais da educação romper com a maneira simplista de ensinar, transformando as práticas pedagógicas, pautando-se pela criatividade em práticas educativas.

No ensino não-formal, a relação de ensino e aprendizagem não precisa ser necessariamente entre professor e aluno, mas entre sujeitos que interagem.

Assim, a interatividade pode ser também entre sujeito e objetos concretos ou abstratos de seu dia-a-dia, resultando dessa relação o conhecimento, pois para a fundamentação e conscientização do aprendizado se faz necessário uma relação constante entre a teoria e a pratica, entre o

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