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Por:   •  11/5/2014  •  3.154 Palavras (13 Páginas)  •  630 Visualizações

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Teoria Comportamental - adiministração e economia

- Divisão de tarefas de trabalho.

-Métodos planejados de padronização para reduzir custos e aumentar.

- treinamento e preparação de trabalho.

- analise de processos produtivos com objetivos de otimisação de trabalho.

-Melhorias nas condições de trabalho.

-Métodos planejados de padronização para reduzir custos e aumentar a produção.

- disciplina atribuição de responsabilidade atribuída.

1. Necessidades fisiológicas. Constituem o nível mais baixo de todas as necessidades humanas, mas de vital importância. Nesse nível estão as necessidades de alimentação, de sono e repouso, de abrigo etc. Quando todas as necessidades humanas estão insatisfeitas, a maior motivação será a das necessidades fisiológicas e o comportamento do indivíduo terá a finalidade de encontrar alívio da pressão que essas necessidades produzem sobre o organismo.

2. Necessidades de segurança. Constitui o segundo nível das necessidades humanas. São necessidades de segurança, estabilidade, busca de proteção contra ameaça ou privação e fuga do perigo. As necessidades de segurança têm grande importância no comportamento humano, uma vez que todo empregado está sempre em relação de dependência com a empresa, na qual ações administrativas arbitrárias ou decisões incoerentes podem provocar incerteza ou insegurança quanto à sua permanência no emprego.

3. Necessidades sociais. Surgem no comportamento, quando as necessidades mais baixas (fisiológicas e de segurança) encontram-se relativamente satisfeitas. Dentre as necessidades sociais estão a necessidade de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade, de afeto e de amor. Quando as necessidades sociais não estão suficientemente satisfeitas, o indivíduo torna-se resistente, antagônico e hostil em relação às pessoas que o cercam.

4. Necessidades de estima. São as necessidades relacionadas com a maneira pela qual o indivíduo se vê e se avalia. Envolvem a auto apreciação, a autoconfiança, a necessidade de aprovação social e de respeito. A satisfação das necessidades de estima conduz a sentimentos de autoconfiança, força, prestígio, poder, capacidade e utilidade.

5. Necessidades de auto-realização. São as necessidades humanas mais elevadas e que estão no topo da hierarquia. Estão relacionadas com a realização do próprio potencial e autodesenvolvimento contínuo. Essa tendência se expressa por meio do impulso que a pessoa tem para tornar-se sempre mais do que é e de vir a ser tudo o que pode ser

Outro aspecto importante da Teoria Comportamental é o Processo Decisorial. Todo indivíduo é um tomador de decisão, baseando-se nas informações que recebe do seu ambiente, processando-as de acordo com suas convicções e assumindo atitudes, opiniões e pontos de vista em todas as circunstâncias. A organização neste sentido é vista como um sistema de decisões.

A idéia de um tomador de decisões, dentro de uma racionalidade limitada pela escassez de informações que pode obter e se processar, conduz ao conceito do homem administrativo, que se comporta buscando soluções satisfatórias e não soluções ótimas.

Nas organizações existem sempre conflitos entre os objetivos individuais e os objetivos organizacionais. Na medida em que as organizações pressionam para alcançar os seus objetivos, elas privam os indivíduos da satisfação de seus objetivos pessoais, e vice-versa.

O comportamento organizacional é o tema preferido pelos behavioristas na teoria administrativa. A reciprocidade entre os indivíduos e organizações e suas relações de intercâmbio são importantes para o estudo das organizações.

O administrador precisa conhecer os mecanismos motivacionais para poder dirigir adequadamente as pessoas. Maslow apresentou a teoria da motivação, segundo a qual as necessidades humanas estao organizadas e dispostas em níveis, numa hierarquia de importância e de influência:

Teoria da burocracia na Administração

A teoria da burocracia foi incorporada à teoria geral da administração por volta dos anos 1940 (a partir da tradução da obra de Max Weber pelo sociólogo norte-americano Talcott Parsons) em função dos seguintes fatores

• Porém, a burocracia torna a organização eficiente e eficaz, garantindo rapidez, racionalidade, homogeneidade na interpretação das normas, redução dos atritos ou discriminações e padronização (decisões iguais em situações iguais). A burocracia busca amenizar as influências externas O desenvolvimento de uma economia monetária: na Burocracia, a moeda assume o lugar da remuneração em espécie para os funcionários, permitindo a centralização da autoridade e o fortalecimento da administração burocrática;

• O crescimento quantitativo e qualitativo das tarefas administrativas do Estado Moderno;

• A superioridade técnica – em termos de eficiência – do tipo burocrático de administração: serviu como uma força autônoma para impor sua prevalênciaà organização, harmonizar a especialização dos seus colaboradores e o controle das suas atividades através da competência e eficiência, sem considerações de ordem pessoal três fatores principais que favorecem o desenvolvimento da moderna burocracia.

Segundo o conceito popular, a burocracia é visualizada geralmente como uma empresa, repartição ou organização onde o papelório se multiplica e se avoluma, impedindo as soluções rápidas e eficientes. O termo é empregado também com o sentido de apego dos funcionários aos regulamentos e rotinas, causando ineficiência à organização. O leigo passou a dar o nome de burocracia aos defeitos do sistema.

A burocracia é uma organização ligada por comunicação escrita. Todas as ações e procedimentos são feitos por escrito para proporcionar a comprovação e documentação adequadas. Como as comunicações são feitas repetitiva e constantemente, a burocracia lança mão de rotinas e formulários para facilitar as comunicações e rotinizar o preenchimento de sua formalização.

1-estruturas de mercado

As diferentes estruturas de mercado estão condicionadas por três variáveis principais: número de firmas produtoras no mercado; diferenciação do produto; existência de barreiras à entrada de novas empresas.

No mercado de bens e serviços, as formas e mercado, segundo essas três características, são as seguintes: concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística (ou imperfeita) e oligopólio.

No mercado de fatores de produção, é definido as formas de mercado em concorrência perfeita, concorrência imperfeita

Um mercado é o ponto de encontro entre os produtores e os vendedores de um dado produto, isto é, entre a oferta e a procura desse bem. Correntemente, o termo é também utilizado para analisar a formação dos preços dos vários produtos objeto de troca.

Consideram-se habitualmente, partindo do critério da atomicidade (respeitante ao número de vendedores e de compradores presentes no mercado), nove possíveis formas (ou estruturas) de mercado: concorrência, oligopólio, monopólio, oligopsónio, oligopólio bilateral, monopólio condicionado, monopsónio, monopsónio condicionado e monopólio bilateral.

Focaremos em seguida, resumidamente, as quatro estruturas mais importante.

1. Concorrência perfeita é, acima de tudo, uma estrutura caracterizada pela existência de inúmeros compradores e vendedores, de tal forma que nenhuma empresa consiga, por si só, ter influência sobre o preço de mercado (são aquilo a que se chama price-takers). Outras características importantes são a inexistência da possibilidade de se diferenciar (real ou ficticiamente) o produto (que é, portanto, homogéneo), a livre entrada e saída de empresas do mercado (indispensável aos ajustamentos de longo prazo conducentes ao lucro nulo), a perfeita mobilidade dos fatores de produção a longo prazo, a ausência de influências governamentais e o perfeito conhecimento, por parte de todos os intervenientes, das condições do mercado. O mercado de concorrência é, na sua essência, totalmente aberto.

2. Num mercado monopolista, por seu lado, existem muitos compradores, mas apenas um vendedor do produto (que não apresenta sucedâneos próximos). É um mercado fechado, em que existem barreiras à entrada de novas empresas. Há várias causas conducentes ao aparecimento de um monopólio: a posse exclusiva de matérias-primas, autorizações governamentais para produzir, exclusividade da tecnologia de produção (que será ainda mais restritiva se estiver protegida por patentes), imposições governamentais quanto à dimensão do mercado (condicionamentos da dimensão da indústria) ou questões relacionadas com economias de escala (que geralmente levam à existência de monopólios naturais).

3. No oligopólio, existem poucas empresas e poucos consumidores. Há interação entre as empresas: as ações de umas são afetadas pelas (re)ações de outras, que por sua vez são afetadas pelas ações das primeiras. De facto, a característica central do oligopólio é a de que cada empresa toma em consideração o comportamento de todas as outras, ao tomar as suas decisões quanto ao preço a praticar e ao volume da produção. Logo, na determinação do equilíbrio tem um interesse fulcral a estabilidade da atuação das empresas, isto é, o estado verificado quando terminam as reações de todas elas.

No estudo do oligopólio, considera-se em muitos casos a situação particular de duopólio (oferta formada por duas empresas). É neste contexto que surgem variadíssimos modelos, de entre os quais citaremos, a título de exemplo, os mais importantes, como os clássicos modelos de Cournot (duas empresas seguidoras na quantidade produzida), de Bertrand (duas empresas seguidoras nos preços), de Stackelberg (uma empresa líder e outra seguidora na quantidade), aos quais se juntam o de liderança de preço (uma empresa líder e outra seguidora nos preços), a solução de conluio ou o modelo generalizante da variação conjetural.

4. Num mercado de concorrência monopolística, existe (tal como em concorrência pura) um elevado número de empresas, cada uma das quais a produzir um produto que é um substituto imperfeito dos das outras empresas. Esta estrutura está situada entre a concorrência perfeita e o monopólio, mas introduz dados novos, como a possibilidade de diferenciação do produto e a alteração dos gostos pela publicidade. É um mercado em que também existe a possibilidade de entrada e saída de empresas. Os modelos de concorrência monopolísticas mais importantes são o de Chamberlin e os modelos espaciais.

3-Sistemas de Informação

A Gestão da Informação é um processo que consiste nas atividades de busca, identificação, classificação, processamento, armazenamento e disseminação de informações, independentemente do formato ou meio em que se encontra (seja em documentos físicos ou digitais).

Seu objetivo é fazer com que as informações cheguem às pessoas que necessitam delas para tomar decisões no momento certo. A gestão da informação, não necessariamente envolve todas as etapas citadas, muito menos nesta ordem. Resumidamente, tais etapas consistem em:

Busca – escolha de fontes de informações confiáveis que se enquadrem nos critérios de qualidade da informação definidos pelo profissional da informação junto ao cliente (ou usuário);

Identificação – utilizar informações relevantes que atendam as necessidades do cliente (ou usuário);

Classificação – agrupar as informações de acordo com as características e propriedades identificadas, para facilitar o tratamento e processamento;

Processamento - tratar a informação, adequando-a ao melhor formato para facilitar o seu uso e compreensão;

Armazenamento – utilizando-se técnicas de classificação e processamento, armazenar as informações para facilitar o seu acesso quando necessário. Obs: esta etapa somente é realizada quando há um propósito especificado, pois muitas vezes a informação é de uso imediato e perde seu valor quando não utilizada no momento certo.

Disseminação – consiste em fazer com que a informação chegue a quem dela precisa no momento certo.

Realizar a Gestão da informação é papel de uma profissão específica, de pessoas que tenham competências necessárias para tal atividade. É comum encontrar em organizações, pessoas que exercem tais atividades e têm as mais diversas formações, tais como: administração, informática, engenharias, ciências econômicas, entre outras. Porém, existem profissionais com formação específica para trabalhar com a gestão da informação (seja em parte ou em todo o processo) e que dominam os aspectos inerentes à informação – são os profissionais da informação. Pode-se identificar algumas destas formações: biblioteconomia, ciência da informação; documentação; gestão da informação; comunicação social; informática; arquivologia; entre out.

3-Sistema de informação

Hardoware se refere a parte física do sistema informático ou todos os materiais que compõe.

A informática se sustenta em três fatores centrais para sua contribuição e evolução;

Hardware ou elementos físicos do computador; software ou elementos lógicos e elemento humano.

Software é o componente que reúne elementos lógicos para que o sistema realizem as tarefas

Que passam através da instrução.

Seus componentes básicos que são ideias, ordens, dados, e informação.

Software é o cérebro do computador que passa ordem para o hardware que interpreta estas informações se transforma em ação

Bancos de dados (ou bases de dados), são conjuntos de registros dispostos em estrutura regular que possibilita a reorganização dos mesmos e produção de informação. Um banco de dados normalmente agrupa registros utilizáveis para um mesmo fim.

Ou Seja, um banco de dados não é nada mais nada menos do que um arquivo ou conjuto de arquivo que guardam algum tipo de informação pra ser usada, lida ou alterada posteriormente.

Gerenciamento centralizado

* Instalações simplificadas

* Facilidade para a execução de backups.

* Suporte e manutenção simplificados.

* Acesso controlado a dados sensíveis e à propriedade intelectual mantendo-os seguros dentro da data center da empresa.

* Independência de Hardware

* Disponibilização de novos servidores fica reduzida para alguns minutos

* Migração de servidores para novo hardware de forma transparente

* Maior disponibilidade e mais fácil recuperação em caso de desastres

* Compatibilidade total com as aplicações

* Economia de espaço físico

* Economia de energia elétrica utilizada em refrigeração e na alimentação dos servidores.

* Segurança: Usando máquinas virtuais, pode-se definido qual é o melhor ambiente para executar cada serviço, com diferentes requerimentos de segurança, ferramentas diferentes e o sistema operacional mais adequado para cada serviço. Além disso, cada máquina virtual é isolada das demais. Usando uma máquina virtual para cada serviço, a vulnerabilidade de um serviço não prejudica os demais.

* Confiança e disponibilidade: A falha de um software não prejudica os demais serviços.

* Custo: A redução de custos é possível utilizando pequenos servidores virtuais em um único servidores mais poderosos.

* Adaptação às diferentes cargas de trabalho: A carga de trabalho pode ser tratada de forma simples. Normalmente os softwares de virtualização realocam os recursos de hardware dinamicamente entre uma máquina virtual para a outra.

* Balanceamento de carga: Toda a máquina virtual está encapsulada, assim é fácil trocar a máquina virtual de plataforma e aumentar o seu desempenho.

* Suporte a aplicações legadas: Quando uma empresa decide migrar para um novo Sistema Operacional, é possível manter o sistema operacional antigo sendo executado em uma máquina virtual, o que reduz os custos com a migração. Vale ainda lembrar que a virtualização pode ser útil para aplicações que são executadas em hardware legado, que está sujeito a falhas e tem altos custos de manutenção. Com a virtualização desse hardware, é possível executar essas aplicações em hardwares mais novos, com custo de manutenção mais baixo e maior confiabilidade.

* Segurança: as máquinas virtuais podem ficar isoladas e independentes umas das outras, inclusive independente da máquina hospedeira.

* Redução de custos: com menos equipamentos físicos para se gerenciar o custo com pessoal, energia e refrigeração fica mais reduzido

* Melhor aproveitamento do espaço físico: menos dispositivos físicos instalados maior o espaço disponível em racks.

* Melhor aproveitamento do hardware: com o compartilhamento do hardware entre as máquinas virtuais reduz-se a ociosidade do equipamento.

* Simulações: Com as máquinas virtuais é possível simular redes inteiras, inclusive redes heterogenias.

* Pode-se utilizar sistemas operacionais que não possuam compatibilidade com o hardware, utilizando os recursos de virtualização de hardware. Possibilitando assim testes ou até mesmo economia com a compra de hardware de menor custos.

* Redução do downtime

* Facilidade ao migrar ambientes: evita reinstalação e reconfiguração dos sistemas a serem migrados

* Utilização de uma VM como ambiente de desenvolvimento: possibilita testes em SO’s distintos e, por prover um ambiente isolado, evita que falhas na configuração e/ou execução, ou até mesmo vírus, danifiquem o hardware da máquina

Desvantagens:

* Grande uso de espaço em disco, já que é preciso de todos os arquivos para cada sistema operacional instalado em cada máquina virtual.

* Dificuldade no acesso direto a hardware, como por exemplo placas específicas ou dispositivos USB

* Grande consumo de memória RAM dado que cada máquina virtual vai ocupar uma área separada da mesma

* Segurança: As máquinas virtuais podem ser menos seguras que as máquinas físicas justamente por causa do seu host. Este ponto é interessante, pois se o sistema operacional hospedeiro tiver alguma vulnerabilidade, todas as máquinas virtuais que estão hospedadas nessa máquina física estão vulneráveis.

* Gerenciamento: Os ambientes virtuais necessitam ser instanciados, monitorados, configurados e salvos. Existem produtos que fornecem essas soluções, mas esse é o campo no qual estão os maiores investimentos na área de virtualização, justamente por se tratar de um dos maiores contra-tempos na implementação da virtualização.

* Desempenho: Atualmente, não existem métodos consolidados para medir o desempenho de ambientes virtualizados. No entanto, a introdução de uma camada extra de software entre o sistema operacional e o hardware, o VMM ou hypervisor, gera um custo de processamento superior ao que se teria sem a virtualização. Outro ponto importante de ressaltar é que não se sabe exatamente quantas máquinas virtuais podem ser executadas por processador, sem que haja o prejuízo da qualidade de serviço.

A virtualização já deixou de ser uma tendência e já uma realidade no mundo corporativo, e vem trazendo inúmeras vantagens a todos, já que pela economia de recursos e equipamentos também se trata de uma tecnologia verde.

A virtualização resolve e facilita muitas operações, porém é necessário avaliar se essa virtualização não trará problemas em situações de falha, como a queima de um host físico irá parar todas as máquinas virtuais ou então se as máquinas virtuais terão o desempenho necessário para as operações críticas.

O Empreendedor é um sonhador, mas absolutamente não é um aventureiro!

Este aspecto do perfil é altamente significativo. O empreendedor, muitas vezes, não está nem mesmo preocupado prioritariamente com o retorno financeiro do negócio, mas sim com a possibilidade de colocar em prática uma idéia que ele tem convicção que será bem sucedida. Porém, não sem parcerias, planejamento, clareza de objetivos. Um empreendedor não é um aventureiro. Ele não se dedica a um negócio porque está entusiasmado. É um processo consciente, objetivo e planejado.

Mais consciente ainda deve ser a atuação intraempreendedora nas suas ações, sobre projetos, em uma Unidade de Negócios ou em uma expansão, por exemplo.

A realização, suportada por uma definição estratégica, deve ser o foco principal do profissional de dentro da empresa. Deve superar limites de recursos, financeiros e de prazos da maneira que puder. Para tanto a característica seguinte é primordial.

No perfil uma das características mais importante é a de mobilização de pessoas.

É uma característica de liderança, mas apenas uma. O empreendedor não tem que ter, necessariamente, características de liderança diferenciadas. Algumas vezes nem mesmo bom líder precisa ser, mas precisa contaminar as pessoas em seus sonhos (objetivos), não apenas porque exista grande possibilidade de retorno financeiro, mas porque é algo que merece ser feito.

Esta característica é determinante para os resultados e para o perfil empreendedor. Diria que é a própria essência do perfil.

O intraempreendedor precisa ter este nível de envolvimento com a idéia para poder influenciar as pessoas que terá juntado de si. Não é, apenas, uma questão de liderança de equipe, é muito mais, é assumir a função do “guia” que vai conduzir-nos por novos e desconhecidos caminhos.

Persistência e confiança na sua idéia/projeto. Superar desconfianças e ultrapassar eventuais fracassos.

Eis outra característica que pode ser alçada ao rol das características essenciais dos empreendedores. Por isso mesmo é determinante para os maiores resultados.

O empreendedor vai falhar vez ou outra, mas não pode deixar de tentar ou mesmo de seguir por caminhos completamente novos. É necessário coragem, e, muitas vezes, é o preço do sucesso.

O intraempreendedor também terá que ter características semelhantes. Deve estar pronto para ouvir e aceitar, propostas da sua equipe, que não sejam muito condizentes com a cultura organizacional. É por isso que está assumindo uma função de intraempreendedorismo. Para mudar.

Se as organizações puderem desenvolver esta atividade, temos convicção de que poderão alcançar resultados especiais e, por conseqüência, gerar um processo de retenção e desenvolvimento de seus talentos.

É, portanto, uma ação que vale a pena aprofundar.

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