Relatório de Caracterização Escolar

[pic 1]TRABALHO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 3º SEMESTRE

Aluno(s):

WAGNER BENEDITO DE OLIVEIRA BALDO    RA 1404975

POLO[pic 2]

                                                               ARARAS

2014

                                                                                           Trabalho de Prática como Componente Curricular 3º Semestre apresntado à Universidade Paulista – UNIP do curso de História, como um dos
requisitos para a obtenção das horas equivalentes desta disciplina. 

Sumário

INTRODUÇÃO…………………………………………………………………4FICHAMENTO……………………………………………………………..….5DISCUSSÃO TEÓRICA…………………………………………………….....8

BIBLIOGRAFIA..………………...…………………………………………..10

1.Introdução

Este Trabalho de Prática como Componente Curricular do curso de de História do 3º Semestre, ao utilizar-se do conteúdo apresentado pela disciplina Didática Geral, analisa 3 artigos que versam sobre os seguintes temas: pedagogia progressista libertária, indisciplina e métodos de ensino. Esses temas estão interrelacionados e presentes no cotidiano da prática de ensino do docente. Através de uma prática pedagógica libertária, por meio de métodos de ensino que estimulam a autonomia e iniciativa do aluno, eliminando-se a rigidez das obrigações e o seu respectivo estresse que impulsionam a indisciplina em sala de aula.  A pedagogia libertária contribua para estimular a imaginação das crianças e a visualizar as relações informais existentes em seu ambiente

Os artigos analisados foram para esta discussão teórica foram os seguintes:                                    

• Cotidiano de combate: imagens subvertidas em uma escola pública da cidade de Campinas, de Alexsandro Aparecido Sgobin (2013);
• O Sofrimento no Trabalho Docente: O Caso das Professoras da rede Pública de Montes Claros, Minas gerais; de Maria Márcia Bicalho Noronha, Ada Ávila Assunção e Dalila Andrade Oliveira (2008);
• A História ensinada na escola: é possível pensar/agir a partir do todo?, de Sandra Regina Ferreira de Oliveira e Flávia Eloisa Caimi (2013)

Desta forma, na arte de ensinar, busca-se renovar as práticas pedagógicas para acompanhar e atender essas novas gerações intensamente inseridas na tecnologia cada vez mais cedo em suas vidas. Este é o único caminho para que o trabalho docente não entre num sofrimento com a indiscipline. O ensino de História permeia esse caminho para transmitir o conhecimento histórico e estimular a imaginação dos alunos.

2. Fichamento

2.1. Cotidiano de combate: imagens subvertidas em uma escola pública da cidade de Campinas

SGOBIN, Alexsandro Aparecido. Cotidiano de combate: imagens subvertidas em uma escola pública da cidade de Campinas. Pro-Posições [online]. 2013, vol.24, n.1, pp. 225-238. ISSN 0103-7307.

 Este artigo visa visualizar a prática da pedagogia libertária ou anarquista por meio de experiências práticas realizadas numa escola localizada em zona periférica da cidade de Campinas, interior paulista. Reconhecimento e destaca-se a ressalva da impossibilidade prática de se executar a pedagogia libertária em escolas estaduais, que se encontram numa estrutura de ensino dissolvida na ideologia capitalista (competitividade, individualism e meritocracia). Foram utilizadas fotografias de pichações manipuladas digitalmente para abrir e desnvolver a imaginação dos alunos, apresentando-se numa “hiper-realidade”.

Demonstra o currículo oficial da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo não permite ao aluno conhecer o seu próprio espaço geográfico, e que práticas inovadoras de ensino que fujam dele, sofrem grandes diculdades de serem implementadas com a aprovação da direção e coordenação pedagógica das escolas.

No período de três meses, o autor-professor e os alunos saíram para fotografar muros, fachadas e prédios pichados. Este trabalho com objetivo de provocas linhas de fuga nos pensamentos dos alunos, estimulando a Liberdade destes. Isso foi demonstrado em que como as observações e opiniões dos alunos em relação às fotografias são diversas e agregadoras às suas formações. O estranhamento do aluno, observar a imagem de algo que está presente no seu cotidiano, direciona-o ao pensamento anárquico, livre de padrões estabelecidos.

O autor ainda ressalta que o anarquismo não apresenta uma certeza dos seus efeitos, mas se posiciona como um caminho na educação que desperta questionamentos que podem ser respondidos por meio de experiências ems alas de aula.

2.2. O Sofrimento no Trabalho Docente: O Caso das Professoras da rede Pública de Montes Claros, Minas gerais 

NORONHA, Maria Márcia Bicalho; ASSUNCAO, Ada Ávila  e  OLIVEIRA, Dalila Andrade. O sofrimento no trabalho docente: o caso das professoras da rede pública de Montes Claros, Minas Gerais. Trab. educ. saúde [online]. 2008, vol.6, n.1, pp. 65-86. ISSN 1981-7746.

Nas últimas décadas, o docente tem se apresentado em adoecimento em decorrência da sua missão e falta de visibilidade de seu trabalho na organização escolar. Analisou-se neste estudo, as relações entre o excesso de exigências, as condições atuais para execução do trabalho docente e as frustrações evidenciadas no dia a dia no cotidiano escolar. Avaliou-se o trabalho em sala de aula de noves docentes da rede pública de Montes Claros, interior de Minas Gerais. Observou-se que os professores dispendem muito tempo com intervenções em brigas de alunos. Em alguns momentos, o docente ignora a indisciplina dos alunos. Os resultados deste estudo permitiu a elaboração de um modelo de planejamento com enfoque no tempo para o desempenho das atividades a serem executadas em sala de aula, com o objetivo de não sobrepor tarefas que impulsionam as interrupções e descongestionar. As manifestações subjetivas demonstram uma convivência entre o prazer e sofrimento no trabalho docente. Desta forma, o docente junto da escolar tem que planejar e delimitar tempo para as atividades escolares e as demais que compõem o seu dia a dia.