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Resumo: A Mente estendida

Por:   •  8/1/2018  •  Resenha  •  657 Palavras (3 Páginas)  •  289 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

TEORIA DO CONHECIMENTO

PROF° HAMILTON

ALUNA: VIVIAN SAMINEZ FRANCO

A mente estendida (Resumo).

Andy Clark intitula seu último livro como “Supersizing the mind”, refere-se ao um modo muito reminiscente, existe o fecundo fazendo anotações em uma folha de papel, usando como referência algumas vezes, fazendo alterações ou usando para outro tipo de função, podendo acrescentar sinalizações, ou mudar ideias mediante números. Também surge um questionamento, e distinguem que se tratando disso não pode versar como uma pergunta sobre os axiomas ou os teores mentais de uma pessoa, então, assim a melhor forma como uma pergunta aborda os caminhos processados e estruturas que aguentam, praticam, ou são os meios materiais da vida intelectual do indivíduo.

Clark e Chalmers, usam um exemplo de quando utilizamos o lápis e papel para conseguir determinada difícil intervenção aritmética, o cerco material que ampara o êxito cognitivo nesse momento está aperfeiçoado por informações neurais, dados corporais, sendo assim, a mão que segura o lápis e objetos do mundo, assim referindo-se ao lápis e o papel, estando ligados adequadamente entre si em um cerco explicativo que abarca intricadas intercâmbios acarretais. A conjectura da cognição desenrolada comparece, pois, como um corolário da ortodoxia funcionalista, define que o saber, são as armações que praticam ou são meio de um mesmo estado cognitivo podendo transformar de tal costume que contenham não só artifícios neurais, que também incluem elementos extraneurais.

Tendo também abordado, não de maneira oponente, a ideia que é questionável, o sentido comum caminho tratando uma tripla nobreza entre:

  1. Lembrar-se de algo por si próprio (“Me lembro da data do encontro”),
  2.  lembrar-se de algo graças a outro (“Te lembro de que o encontro é amanhã”),

(3) lembrar-se de algo graças a uma ajuda externa, como uma agenda ou a lista de compra. Segundo esta proposta, com independência do que dite o sentido comum, o importante é que a relação de Otto com seu bloco de notas joga o mesmo papel explicativo que a relação de Inga com sua memória biológica, e dado que neste último caso dizemos que Inga tem a crença latente de que o museu está situado na Rua 53, deveríamos dizer o mesmo de Otto, inclusive antes que consulte o bloco.

 Levando em consideração outra parte, acobertar a analogia o acionado entre Otto e Inga sobre a base do método da ciência cognitiva promove consentir aos efeitos da verificação empírica, possuindo as diferenças afetuosas nas conduções da cognição tornam-se acentuadas, e não se pode implicar sem mais que essas altercações surjam a ser conectadas por um excepcional tipo explicativo-causal. Notando este conteúdo inerente ou não proveniente se pode esclarecer por médio do seguinte contraste: “Enquanto que os signos impressos em um livro versam sobre objetos ou fatos do mudo só porque há alguém (o autor, ou o leitor) que os usa de determinada maneira, segundo determinadas convenções, os pensamentos de alguém versam sobre objetos ou fatos do mundo com independência de convenções externas. ”

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