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A CEFALEIA TENSIONAL

Por:   •  30/5/2017  •  Resenha  •  1.699 Palavras (7 Páginas)  •  479 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP

MARIA RITA DE OLIVEITA LIMA RA: C3188J0

PRISCILA SILVA GUIMARÃES RA: C667064

PRISCYLLA DE JESUS COSTA RA:C6855I2

                              SUELEM RESENDE RAMOS RA: C686FC3

THAIRINE ISABELE M RIBEIRO RA:C4907G5

CEFALÉIA TENSIONAL

BRASÍLIA/DF 2017

MARIA RITA DE OLIVEITA LIMA RA: C3188J0

PRISCILA SILVA GUIMARÃES

PRISCYLLA DE JESUS COSTA

                                         SUELEM RESENDE  RAMOS

THAIRINE ISABELE M RIBEIRO

CEFALÉIA TENSIONAL

Relatório, apresentado a disciplina de Neurofisiologia, do curso de Psicologia da UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP como parte das exigências para a obtenção de atividade, sob a orientação do professor Gabriel.

BRASÍLIA/DF 2017

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        4

CEFALEIA TENSIONAL         5

CONCLUSÃO         8

REFERÊNCIAS         9


 INTRODUÇÃO

Cefaleia é o termo utilizado para determinar todas as dores originadas no crânio, pode ter intensidade variável e se espalhar por diferentes partes da cabeça, pode estar presente em vários quadros clínicos e ser classificadas em cefaleia de origem primária e cefaleia de origem secundária.

A cefaleia de origem primária mais comuns, são a enxaqueca e a dor do tipo tensional, esses são os casos em que a dor de cabeça é o único ou principal sintoma apresentado como queixa do paciente; A enxaqueca tem intensidade de dor forte acompanhada de aversão a luz, cheiros, tonturas e etc. Segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia a dor de cabeça tensional é a que acredita que uma das causas mais frequentes de dor de cabeça é a construção da musculatura cervical, provocada pelo estresse emocional. Esse tipo de cefaleia é conhecido como cefaleia de tensão, cefaleia devido a contração muscular ou cefaleia psicogênica é a mais comum entre a população, se apresenta como dor leve a moderada, e é desencadeada por aspectos emocionais. (Rowland (1986)

A sociedade Brasileira de Cefaléia apresenta os seguintes dados “95% da população apresentará uma dor de cabeça ao longo de sua vida. Cerca de 70% das mulheres e 50% dos homens apresentam pelo menos um episódio de cefaleia ao mês. A enxaqueca ocorre em até 20% das mulheres. E um total de 13 milhões de brasileiros apresenta dor de cabeça pelo menos 15 dias por mês, o que chamamos de cefaleia crônica diária” (http://www.sbce.med.br/SBCe/index.php/pt-br/paraleigos/2-ter-dor-de-cabeca-e-comum-mas-nao-e-normal).

Dado aos números elevados faz-se de extrema importância que várias áreas do conhecimento pesquisem sobre o assunto, a dor de cabeça, tem se tornado um sintoma comum em nossa sociedade e os sintomas psíquicos e stress estão diretamente ligados as queixas de dores.

A pesquisa que será apresentada a seguir sobre a cefaleia, tem como objetivo, tornar mais clara aos alunos a relação entre as dores apresentadas sem uma patologia especificada, na maioria das vezes causadas por stress, ansiedade e vários outros fatores que atrapalham ou ate mesmo paralisam a vida cotidiana do indivíduo e da sociedade que o cerca, e a intervenção de um psicólogo capacitado para ouvir as queixas e aplicar as técnicas ou procedimentos conforme as demandas do paciente. A pesquisa visa que o aluno visualize a importância do tratamento e seus resultados.

Cefaleia Tensional

Cefaleia tensional é o tipo de dor de cabeça mais frequente, sendo que atinge mais mulheres que homens. (Schwartz 2005). Estima-se que 93% dos homens e 99% das mulheres terão algum tipo de dor de cabeça ao longo da vida; e que 76% do sexo feminino e 57% do masculino tenham pelo menos um episódio de dor de cabeça por mês. (KAVALEC, Flávia (3 de abril de 2007).

Um estudo realizado pelo setor de investigação e tratamento das Cefaleias dos Serviços de Neurologias do Hospital Universitário Antonio Pedro, Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense (UFF), aponta o quanto o histórico do individuo influência no agravamento ou frequência em que ocorre a CTT, ou seja, fatores como trabalho, vida pessoal ou familiar, psicossocial, produção econômica são predominantes para a ocorrência da CTT. (Adams, 1985; Waldir e Poulton, 2002)

Um fator relevante é a população atingida, idade entre 30 a 39 anos, faixas etárias mais produtivas economicamente em busca de independência financeira e qualidade de vida. (Adams, 1985; Waldir e Poulton, 2002)

A CTT é dividida em duas partes, CTTE (cefaleia tipo tensional episódica), quando ocorre com intervalo longo de tempo e estado emocional do individuo; CTTC (cefaleia tipo tensional crônica), essa ocorre com mais frequência, o estado emocional é predominante, necessitando de um tratamento especifico devido a CTT influenciar na vida psicossocial do individuo. (Adams, 1985; Waldir e Poulton, 2002)

Na CTT, poucos casos acompanham outros fenômenos, apenas 20 % dos indivíduos estudados relataram outros fatores referentes à CTT, porém a história de vida contribui no contexto ambiental; estudos retrospectivos apontam a existência de parentes que também sofriam do mesmo problema (Adams, 1985; Waldir e Poulton, 2002), ou seja, o fator genético ainda não suficientemente esclarecido a manifestação do problema.  

O fator principal do estudo é compreender como a CTTC compromete a vida do individuo, história como produtividade baixa no trabalho, qualidade de vida familiar e social é freqüente em pessoas que sofrem com problema ( Kunkel, scielo 2005).

O grande interesse pela compreensão da dor de cabeça, especialmente nas últimas décadas do século xx, parece refletir os prejuízos em termos biológicos e psicossociais que os episódios de cefaleia tende a acarretar ao dia-a-dia dos indivíduos que deles sofrem. (Holanda, 2005, Holrajd, 2001). Dentre várias possibilidades de diagnóstico para relatos de dores de cabeça, a Sociedade Brasileira de Cefaleia (2007), identifica a CTT. Bordini (2001), e Adams (1985) já apontavam a CTT como a modalidade de dor insuficiente compreendida e frequentemente relacionada a fatores emocionais, daí as designações como cefaleia de estresse, cefaleia tensional ou cefaleia de tensão. (http//:artigoscielo2006). ‘                

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