DESCARTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

RESUMO

Introdução. O aumento na produção de resíduos sólidos decorre, principalmente, do aumento populacional nos centros urbanos. A preocupação se deve ao fato de que os descartes inadequados de resíduos, principalmente dos Resíduos Sólidos do Serviço de Saúde, podem favorecer a disseminação de doenças, tornando-se, não só um problema ambiental como também de saúde pública. Os RSS são classificados pela RDC (Resolução da Diretoria Colegiada) 306/2004 da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em cinco categorias (A, B, C, D, E) de acordo com sua periculosidade e características especificas. Objetivo. A preocupação se deve ao fato de que o descarte inadequado de resíduos, principalmente dos resíduos sólidos do Serviço de Saúde, podem favorecer a disseminação de doenças, tornando-se desta forma, não só um problema ambiental como também a saúde publica. Materiais e Métodos Pesquisas feitas de acordo com a PNSB (Pesquisa Nacional de Saneamento Básico) sobre os resíduos sólidos que tiveram como destino final os vazadouros a céu aberto (lixões). Conclusão. Conclui-se que por serem potencialmente perigosos e infectantes os RSS se configuram em risco de contaminação ambiental e disseminação de doenças. Contudo, é possível prevenir e minimizar os riscos ao meio ambiente e à saúde humana realizando manejo, tratamento e descarte de formas adequadas. Sendo fundamentais o conhecimento e a forma correta de descarte de RSS, bem como a elaboração e implementação de um PGRSS (Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde) eficiente e eficaz.

Palavras-chave: Resíduos de Serviços de Saúde, Resíduos de Laboratório de Análises Clínicas, Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde.

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