DISSECAÇÃO DE ANIMAIS EM AULAS DE LABORATORIO NA EDUCAÇÃO

UNIDAVI

DISCIPLINA: Zoologia de Vertebrados

CURSO: Ciências Biológicas - 4 fase

PROFESSORA: Adriana Thives

ACADEMICA: Michelle Ap. Bonin Loch

DISSECAÇÃO DE ANIMAIS EM AULAS DE LABORATORIO NA EDUCAÇÃO

          O uso de animais em testes com animais ou em atividades de dissecação é tema de ampla discussão para o meio de estudo, pois defendemos o uso e achamos inconcebível a idéia de que podemos dispor da vida de outros animais como bem entendemos.

         Normalmente, nós também defendemos o uso de animais quanto a necessidade aos de testes de medicamentos para uso humano que é de nosso beneficio, e testamos em organismos vivos verificando assim os resultados obtidos para melhor conforto da sociedade, mas como a necessidade de ensinar mais sobre a vida é grande, usando seres vivos que são sacrificados em prol de um maior entendimento e conhecimento de seus corpos. Muitos de nós condenamos essas atividades e alegamos que, por serem dotados de vida, sentem dor, medo, sofrimento, independente de serem considerados apenas animais.

       É bom termos um entendimento mais aprofundado do que se trata sobre a dissecação e como ela ocorre. Bom, na dissecação é feita a divisão em partes de seres vivos ou mortos para que aconteça o estudo desses animais. Para os testes e estudos mais específicos, utilizamos animais ou seres para que se possa obter maiores informações sobre o comportamento, reação ou qualquer outro tipo de retorno que determinado ser vivo terá quando exposto a certos tipos de substâncias. Também o uso de animais para experimentação na área da educação abrange várias finalidades de experimentos realizados com animais em instituições brasileiras, como acontece no caso da observação de fenômenos fisiológicos e comportamentais a partir da administração de drogas para estudos do comportamento dos animais em ambiente de cativeiro. Também abrange o conhecimento da anatomia interna e desenvolvimento das habilidades que trás maior clareza e aprendizado quanto em técnicas cirúrgicas. E as experimentações são  mais comuns em cursos de biologia, veterinária, odontologia, Medicina Humana, Educação física, Psicologia, química, farmácia, enfermagem e bioquímica. Esse tipo de prática vêm sendo altamente criticada por profissionais e educadores. Usamos argumentos de ordem ética e em alguns casos a técnica é levantada a favor da educação mais inteligente e responsável.

           Em alguns estudos é utilizado como exemplo a rã e dela é retirado o musculo esquelético ainda vivo para ver a resposta fisiológica a os  estímulos elétricos. O sistema nervoso da rã é observando, e o movimento dos músculos esqueléticos do restante do corpo também são visualizados. No sistema respiratório é usado em algumas instituições os cães, estes são anestesiados e seu tórax é aberto para estudo dos movimentos pulmonares e cardíacos. Em seguida usam-se drogas, como adrenalina e acetilcolina, para observação das respostas dos movimentos cardíacos. No fim, o animal é morto. Esses que citei são só alguns dos exemplos dos animais que são usados para estudo na educação e conhecimento. Existem diversas técnicas de como se observar e estudar cada animal e cada comportamento.  Os Animais a toda hora sofrem algum tipo de prejuízo. Por isso foi criado as leis de proteção aos animais. Cada lei é bem clara quanto ao uso de animais sem autorização.

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