Estetica Capilar
Por: historiadorjoao • 24/11/2015 • Artigo • 850 Palavras (4 Páginas) • 739 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL
CAMILA ...
ESTÉTICA E SAÚDE CAPILAR
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Bandeirantes
2015
CAMILA ...[pic 5]
ESTÉTICA E SAÚDE CAPILAR
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Tricologia, T|erapia e Química Capilar; Cabelo: Corte e Estilo e Urgência e Emergência em Centros de Estética.
Professores: Vânia Terra; Cláudia Stoeglenher e Silvia Paulino Ribeiro Albanese.
Bandeirantes
2015
SUMÁRIO[pic 6]
INTRODUÇÃO..............................................................................................................................03
BIOSSEGURANÇA.......................................................................................................................03
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPIs........................................................03
LIMPEZA DE PELE: O risco de contaminação............................................................................04
CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................................06
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................................07
INTRODUÇÃO
O presente trabalho versará acerca da questão que evolve a estética e a saúde capilar. No que se refere à sua divisão, num primeiro momento serão conceituadas sinteticamente algumas doenças capilares, mais conhecidas, para um intento de entemdimento dessas doenças. Num segundo momento, serão apresentados dados cohidos em pesquisa de campo, em salões de beleza e centro de estética. Posterior a isso, esses dados serão analizados de forma crítica, balizando os resultados encontrados com questões teóricas acerca das doenças apresentadas. Por fim, apresentará seus resultados em forma de contribuição para o enriqucimento dos conhecimentos deste segmento.
A enciclopédia online mais conhecida na atualidade apresenta a seguinte definição sobre a questão dos cabelos: A importância da estética dos cabelos nas comunidades humanas é muito valorizada. Em razão disso, apesar de não apresentarem importância maior para a sobrevivência do indivíduo, os cabelos têm valor indiscutível como ornamento pessoal.[1] Nesse sentido, é possível perceber a relevância da estética para a sociedade humana. Mais ainda, da importância dos cabelos, para variadas finalidades. Pensando dessa forma, o texto que segue trará mais informações acerca da estetica aplicada a esse segmento.
- CABELOS: um breve histórico.
Falando um pouco em história, e podemos começar mesmo com os textos bíblicos, ocabelo significava, para a mulher, símbolo de sedução e para o homem, demonstração de força. Isto também poderá ser entendido em outras escritas como por exemplo na mitologia grega, onde afrodite cobria sua nudez com seus longos cabelos loiros. Nesse contexto histórico, MACHADO, VIEIRA e MOSER (2008) nos diz ainda mais
No Egito os faraós diferenciavam-se socialmente pela forma de suas perucasl, enquanto que, para os muçulmanos, manter uma pequena mecha no alto da cabeça representava o ponto para que Maomé os conduzisse ao paraiso. Na mitologia hindu os cabelos de Shiva revelavam as direções do espaço e do universo [...] Atualmente, o conceito de força e status social, conferidos pelo cabelo, já não se aplicam mais. Contudo, o cabelo continua sendo importante para a beleza e a sedução. Mas, tudo isto è ainda redutivo e não basta para explicar o fato de que desde sempre, ao longo da história das civilizações, a cabeleira tenha representado um elemento fundamental da personalidade humana, sustentáculo da beleza, do fascínio, da sedução e ,às vezes, até mesmo do poder e da força...e de como, nos dias atuais, a mesma cabeleira possa conservar ainda um profundo valor simbólico. O fato é que estamos ancestralmente habituados a considerarmos os cabelos como um “atributo sexual” e, se os cabelos não existem mais, podemos viver esta “condição” como uma regressão a um estado semelhante aquele infantil, no qual os sexos e os papeis a serem desempenhados, com os conseqüentes direitos e poderes que estes comportam, não estão ainda bem diferenciados.
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