O Experimento de Fleming
Por: sharon1010 • 17/4/2019 • Relatório de pesquisa • 568 Palavras (3 Páginas) • 151 Visualizações
No monólogo da cena 2 do ato II existe uma conversa entre Polônio e o rei já que muito confiante de que Hamlet está apaixonado pela Ofélia, Polonio resolve ir a té ele é relata isso. Após isso ocorre a chegada de uma companhia de teatro, e Hamlet começa a treinar os atores. Após um tempo, ele começa a falar sozinho e então inicia-se seu monólogo no qual ele diz sentir um pouco de inveja daqueles atores por se mostrarem potentes e fortes (tudo que ele mais desejava).
Nesse momento a sensação que o protagonista passa para o público é que ele encontra-se em um estado de alma completamente impotente, para baixo. Mas havia também um outro fato que somado ao anterior o deixava daquele jeito: a morte de seu pai que havia sido recentemente e o assassino havia sido o próprio tio. Entretanto por mais que ele estivesse nesse momento tão fragilizado, ele iria se vingar de alguma forma e a maneira que ele encontrou foi desmascarar seu tio: “Pois o assassino, embora mudo,falará por milagroso órgão. Farei com que a trupe, na frente do meu tio, simula em pleno palco a morte de meu pai. Vou vigiar suas feições, esfolhar fugo as chagas, se ele estremecer, saberei o meu caminho”.
O monólogo do ato IV da obra de Sheakespeare, vem no momento em que existe uma certa intensão de invadir a região da Polônia para conquistá-lo, no qual havia um sobrinho jovem de um norueguês está no comando. Aquele local já não possuía mais muito valor.
Após isso então o monólogo de Hamlet se inicia e ele faz uma reflexão no qual diz achar muito incoerente matar tantos homens para somente conquistar aquele local em que apenas seu nome era valorizado mas a terra em si não. Hamlet, transmite aqui mais outra sensação que a grande vontade naquele momento era de matar qualquer homem a sua frente ele começa a se identificar com tais homens de tal forma que se relacionava com a morte do pai: “ Vejo a morte iminente de vinte mil homens, Que por uma queimera e um ardil da glória, vão tranquilos pras covas, brigam por um feudo, Onde não cabe a leva dos que vão lutar, E que não é túmulo largo o suficiente Pra enterrar todos os mortos. De agora em diante, Meus planos sejam sangrentos e sem talante”.
Agora estabelecendo uma relação entre ambos os monólogos lidos, é possível dizer que um fato que há em comum nos dois é a questão da morte do Hamlet pai que de alguma forma aparece neles: no primeiro, ele traz a ideia de uma vingança já no segundo
.o ato em si se inicia com a entrada de Guildenstern e Rosencratz (ex colegas de Hamlet), que são chamados pelo rei para investigar o Hamlet e porque ele estaria se comportando daquele jeito porém ele percebe e já meio que antecipa e fala o motivo que eles vieram até lá investigá-lo então eles tiveram uma longa conversa onde eu percebi que o Hamlet está completamente desiludido com as coisas: “O homem não me dá prazer.” Logo em seguida, chega uma companhia de teatro, aí ele volta a ficar feliz, começa a treiná-los até que um deles dispara o monólogo. Polônio confiante de que Hamlet está apaixonado pela Ofélia, conta isso para o rei.
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