O Preparo de Placa de Prtri
Por: marcelafelix98 • 13/4/2018 • Trabalho acadêmico • 962 Palavras (4 Páginas) • 265 Visualizações
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FACULDADE UNA
EXPERIMENTO: Preparo de Placa de Petri
Professor (a):Nara Lúcia de Oliveira
Catalão-GO / Março 2018[pic 2]
FACULDADE UNA
EXPERIMENTO: Preparo de Placa de Petri
Disciplina: Fundamentos de Laboratório
Alunos (as):
Geovana da Silva Braz
Jessica de Lima Santana
Larissa Toledo Mamede Godoi
Marcela Rodrigues Felix
Catalão-GO /Março 2018[pic 3]
SUMÁRIO
1.Introdução .............................................................................................4
2.Objetivo .................................................................................................4
3. Materiais e Métodos..............................................................................4
3.1 Materiais .............................................................................................4
3.2 Métodos...............................................................................................5
4. Resultado e Discussão .........................................................................6
5. Conclusões ...........................................................................................7
6. Referências ...........................................................................................8
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- INTRODUÇÃO
A placa de Petri, sendo ela de vidro ou descartável é utilizada para cultivação de microrganismos, é um recipiente propício para essa finalidade, descrito como pequeno, com duas metades, uma base e uma tampa, cilíndricas, achatadas e geralmente transparentes, algumas são usadas com coloração, para codificação desses microrganismos. As placas são utilizadas em laboratórios do mundo inteiro, desde 1877. Geralmente é usada na microbiologia, onde é parcialmente preenchida com um líquido (ágar), onde são misturados alguns tipos de nutrientes, como por exemplo sais e aminoácidos, posteriormente é contaminada para análise de resultados.
- Objetivo
Aprender a preparar a placa de Petri com ágar, realizar a sua contaminação e discutir os riscos químicos e biológicos que envolvem sua preparação em laboratório.
3. Materiais e Métodos
3.1 Materiais
Foram utilizados para o experimento os seguintes materiais listados abaixo:
- Placa de Petri (vidraria)
- Balança
- Cotonete
- Ebulidor
- Ágar
- Béquer
- Água
- Ácido Clorídrico
- Capela
- EPI’S (Equipamentos de Proteção Individual)
- EPC (Equipamentos de Proteção Coletiva)
3. Métodos
3.2 Procedimento Realizado em sala
- Mediu-se meia colher de chá de ágar em 60 ml de água (quantidade necessária para uma unidade de placa) no béquer, adicionamos o ágar em pó, que fornece uma superfície ideal de crescimento para muitos tipos diferentes de bactéria. Aquecemos a mistura utilizando o ebulidor, tomando o devido cuidado para que o líquido não transbordasse. Demos como pronto quando o ágar estava completamente dissolvido e o líquido estava claro, então, adicionamos a mistura na placa de Petri. Após esse procedimento, deixamos que esfriasse por alguns minutos até atingir uma textura gelatinosa no fundo da placa, que por sua vez possui duas metades, em seguida lacramos o recipiente, para proteger o conteúdo de qualquer ar contaminado e deixamos resfriar na geladeira por uma semana com a identificação do grupo na tampa da placa de Petri. Passado o tempo necessário fizemos a contaminação na substância feita com ágar, nosso grupo optou por utilizar fluídos líquidos de um recipiente de uma lanchonete e também de resíduos da mesa com o auxílio de um cotonete, após a contaminação lacramos novamente o recipiente e o colocamos na estufa onde ficou por seis dias. Em seguida foi colocada na capela para que adicionássemos o ácido clorídrico para evidenciação das bactérias aderidas na placa. Em outra semana observaremos se houve ou não a proliferação das bactérias cultivadas no laboratório. Todos estes procedimentos foram realizados com o uso dos EPI’S e EPC.
4.Resultado e Discussão
“A Biossegurança é um conjunto de ações voltadas para prevenção, minimização e eliminação de riscos para a saúde, os quais ajudam na proteção do meio ambiente e na conscientização do profissional da saúde. O fato da biossegurança ser tão discutida e valorizada em dias atuais, não condiz com o número de acidentes que ainda continua bastante elevado. Acredita-se que o problema não está nas tecnologias disponíveis para eliminar e minimizar os riscos e sim no comportamento inadequado dos profissionais.” (Caroline D.S da Fonseca, 2012, p.VII)
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