Resenha do Vídeo Mentes brihantes COSMOLOGIA
Por: Roberta Luisa • 23/5/2015 • Resenha • 336 Palavras (2 Páginas) • 1.972 Visualizações
Mentes brilhantes é um documentário que conta a história de Galileu Galilei, Isaac Newton, Albert Einstein e Stephen Hawking. Cada um deles concebeu uma visão nova radical do cosmos desafiando a verdade e enfrentando a oposição.
Galileu Galilei foi uma personalidade fundamental na revolução científica. Desenvolveu a abordagem físico-matemática para o estudo do movimento e aceleração. Descobriu as luas em volta de Jupiter, e com isso, argumentou que a Terra não era o centro do universo, como era admitido até então. No ano da morte de Galileu na Inglaterra, nasceu o homem que mudou o rumo da ciência, que nessa época passava por momentos de turbulências, devido a diferentes correntes de pensamento e cientistas que não se entendiam. Newton revolucionou o mundo apresentando a Gravidade, onde todos os fenômenos da natureza são apresentados quantitativamente por leis matemáticas e possíveis de serem experimentadas, levando o mundo à era da razão. Tempos depois, Albert Einstein revoluciona a ciência com a Teoria da Relatividade. Stephen Hawking trouxe novas ideias que mudaram a forma de o homem observar o universo, atrelando a física quântica das pequenas partículas à teoria da Relatividade de Einsten, apresentou a Teoria de Tudo.
Diante aos contínuos avanços, me pergunto até onde o homem está preparado para compreender e assimilar as descobertas que permeiam a futuro. Galileu aplicou a matemática ao movimento, Newton aperfeiçoou as leis às experiências cotidianas, e Einstein revelou as leis que governavam o universo. Descobertas como estas causam um choque profundo na cultura, podendo levar a tremendas mudanças no meio moral e espiritual. Até que ponto o ser humano é capaz de anular tudo que é sabido ao deparar-se com uma nova definição para os conceitos? Até onde é possível descrever os processos realizados naturalmente no universo? O que parecia inalcançável, hoje já é possível conhecer. Grandes caminhos ainda estão para ser percorridos. Somente explorando essas realidades incertas e alcançando lugares inóspitos, nos deparamos com o paradoxo da grandiosidade científica subordinado à miserabilidade existencial perante ao universo.
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