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Testes Diagnósticos

Por:   •  10/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.420 Palavras (6 Páginas)  •  693 Visualizações

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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

FERNANDA TOMAZI

RAQUEL SANTOS

ESTUDO DIRIGIDO

CURITIBA

2015

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

FERNANDA TOMAZI

RAQUEL SANTOS

ESTUDO DIRIGIDO: OS TESTES DIAGNÓSTICOS

         ................................................ESTUDO DIRIGIDO APRESENTADO AO ...............................................CURSO;;DE BIOTECNOLOGIA, ...................................DA.UNIVERSIDADE..TUIUTI.DO PARANÁ, COM REQUESITO AVALIATIVO DO 2° BIMESTRE DA DISCIPLINA DE

PRÁTICAS PROFISSIONAIS DE BIOTECNOLOGIA

PROFESSORA ROSELI MELLO

CURITIBA

 2015

SUMÁRIO

Introdução..........................................................................4

Os testes diagnósticos.......................................................5

Conclusão..........................................................................8

INTRODUÇÃO

OS TESTES DIAGNÓSTICOS

O diagnóstico é estabelecido a partir de vários elementos, tais como a história clinica do paciente, a anamnese, os exames físicos e uma bateria de ánalises e/ou testes laboratoriais. Os testes tem como objetivo detectar qualquer disfunção de maneira a induzir mudanças no estilo de vida do paciente e/ou iniciar rapidamente um tratamento.

Há dois tipos de diagnóstico que vem crescendo rapidamente, o diagnóstico in vitro, aquele realizado em laboratórios, com dispositivos especiais, isso consiste  num reagente, produto reagente, conjunto, instrumento, aparelho ou sistema, utilizado isoladamente ou combinado, destinado pelo fabricante a ser utilizado in vitro no exame de amostras provenientes do corpo humano, por forma a obter informações sobre estados fisiológicos ou estados de saúde, de doença, ou de anomalia congênita.  E Segundo o site The Nation, cientistas descobriram um modo para estudar as causas da doença de Alzheimer utilizando o teste in vitro, o que leva a um melhor entendimento de como as proteínas humanas sofrem mutações, além de substituir os testes em animais. Ele revela que este teste in vitro tornou-se essencial para a compreensão da função das proteínas humanas, cujas mutações estão associadas com o desenvolvimento de demência. Isso pode levar à criação de uma nova geração de tratamentos para esta doença incurável. á o teste in vitro, fornece uma fonte barata de pesquisa, porque pode ser cultivado em laboratório e usado como um organismo unicelular, ou na formação de um corpo de frutificação composto por cerca de 50 mil células. Outro tipo de diagnostico, são os moleculares, que visa prever o desenvolvimento futuro de doenças degenerativas hereditárias como o alzaimer ou mesmo o câncer. O diagnóstico molecular analisa a informação genética celular e consegue também determinar o tipo exato de microorganismo que afeta o organismo para assim se implementar o tratamento mais eficiente, inclusive em casos de doenças infecciosas. Este tipo de prognóstico não altera a condição do indivíduo mas orienta e prepara de forma a que consiga contornar o problema diminuindo também o gravidade da doença, uma vez que é tratada no tempo certo e antes sequer de manifestar sintomas.

Atualmente, uma das tendências é centralizar os testes diagnósticos em um ambiente  automatizado, de alta tecnologia, onde se integrem os reagentes, os instrumentos analíticos, e os produtos acessórios de controle de qualidade. Em contra partida, existe o alto custo desses materiais, assim poucas empresas fazendo o uso de toda essa tecnologia.

Lab-on-a chip de Agilent, chip de DNA e gene chip de Affymetrix são exemplos de dispositivos miniaturizados utilizados em testes diagnósticos, com eles são possíveis testes rápidos e precisos.

  • Para os testes são existentes três principais técnicas com base em bioquímica, imunológica e base genética.

As técnicas com base bioquímica: desde a década de 1970, a identificção microbicana tamb´pem estão sendo substituídas por sistemas miniaturizados. Diversos tipos de galerias conseguem identificar quase todas  as bactérias (gram positivas e gram negativas) e as leveduras do interessa clínico. Além de ser mais seguros, o sucesso desses dispositivos se deve à redução da quantidade de reagente, do trabalho laboratorial e dos custos.

As técnicas com base imunológica: Baseadas nas reações de aglutinação e precipitação entre um antígeno e o anticorpo correspondente, as técnicas imunológicas receberam um grande impulso a partir de 1975, com o desenvolvimento da tecnologia de hibridomas. Associados a moléculas radiativas ou fluorescentes, os anticorpos monoclorais detectam os antígenos específicos em células, tecidos, soros e corridas eletroforéticas. São utilixaods também ára separar diferentes populações celulares e localizar tumores.  Em outro tipo de testes os anticorpos se encontram acoplados a enzimas que formam um produto colorido em presença do substrato ELISA. Esses também quantificam a concentração de anticorpos e antígenos.

O substrato ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay) é um teste imunoenzimático que permite a detecção de anticorpos específicos (por exemplo, no plasma sanguíneo). Este teste é usado no diagnóstico de várias doenças que induzem a produção de imunoglobulinas. O complexo que contém o anticorpo é visualizado pelo acoplamento da enzima ao anticorpo. A adição de substrato ao complexo enzima-anticorpo-antígeno resulta num produto colorido, que é lido por um equipamento específico.  

As técnicas com base genética: A utilização das tecnologias para o diagnóstico clínico se vê favorecida pelo acúmulo de conhecimento sobre o genoma humano. Para essa técnica é utilizado uma reação em cadeia de polimerase ou PCR, tecnologia a qual busca  amplificar quantidades ínfimas de DNA, que facilita as análises posteriores. Na área clínica, a PCR é aplicada na identificação de patógenos e na pesquisa de variações genéticas dos pacientes. Para esses testes são utilizados também de um biochip que faz todos os procedimentos de um diagnóstico, que são a extração da amostra, separação eletroforética, coloração/ descoloração e identificação.

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