A Declaração de Astana
Por: 250409 • 19/8/2019 • Resenha • 344 Palavras (2 Páginas) • 317 Visualizações
01/08/2019
Hoje nosso estudo foi sobre a rotina de moradores, como por ex: a cultura de cada local, e devido à população que ali habita. Pois tem bairros aonde há mais idosos, então o plano de saúde é voltado mais para essas pessoas de meia idade ou 60 mais, então tem todo um acompanhamento especial.
Vimos também... sobre: Saúde, que nem sempre a ausência de doença significa saúde, pois há muitos casos de pessoas com algum tipo de doença ou até mesmo alguma impossibilitacão, porém cheio de vida e muita força de vontade para lutar por uma condição de vida boa, corpo e mente andam juntos.
08/08/2019
Hoje assistimos há um documentário aonde deixa muito claro como a maioria sofre por uma má impressão de primeiro momento, pois muitas vezes ouvimos algo ou lemos e concluímos muitas vezes que aquele determinado local é num contexto geral assim, sem pararmos muitas vezes para se colocar no lugar e analisar tudo, pois cada local tem suas variáveis, suas vivências diferentes, pois cada local de um mesmo país a vivência é diferente, por tipo de regiões, cada um tem suas culturas e adaptações devido á circunstancia que ali se vive e classe social, por isso antes de julgarmos pelo que nossos olhos veem ou apenas pelo que ouvimos, devemos ir muito além, ter empatia e analisar todo o contesto de um local, sua região e sua cultura, pois isso fala muito.
Falamos sobre nossas cidades, aonde moramos e do que somos cercados. Moro em Guaporé- RS e aqui é uma região de colonização descendentes de italianos que preservam até hoje suas tradições. Próximo de onde moro tem: posto de combustível com conveniência, logo mais á diante uns 500 metros tem farmácias, igreja matriz, praça central, restaurantes, lojas, pizzarias, supermercados, sorveterias, como a cidade é pequena tendo entorno de 22.810 mil habitantes, tudo se torna muito próximo. Nosso hospital e postinho também fica localizado próximo dali também, sendo assim tudo muito fácil acesso, então era isso, sou uma descendente italiana que mora no Brasil em uma região de cultura italiana, de classe média.
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