A Tabela Educação Inclusiva
Por: Evandro Christofolini • 14/4/2023 • Trabalho acadêmico • 334 Palavras (2 Páginas) • 137 Visualizações
FASE HISTÓRICA | CONCEITOS |
Negligência | Fase onde a beleza e perfeição eram valorizadas, sendo conhecida também como a fase da exclusão total. Os “Padrões” eram o que definia se a pessoa seria ou não excluída da sociedade, podendo ser até morta, se nascesse com alguma deficiência. Na idade média a deficiência era visto pela sociedade como algo sobrenatural, como seres possuídos pelo demônio e deveriam ser maltratadas e marginalizadas. Nesse mesmo período, existia pessoas que acreditavam que as pessoas com deficiência eram “filhas de Deus”, e até reconhecidas como profetas, passando a ser acolhidas por instituições de caridade, onde o povo deveria buscar a salvação da alma. |
Institucionalização | Originada dos primeiros avanços da medicina, quando a deficiência passa a ser associada à doença, vista por muitos como uma ameaça para a sociedade e podendo ser contagiosa, onde as vítimas da deficiência ficavam isoladas, tratadas e institucionalizadas em hospitais psiquiátricos. No brasil até 1800, prevaleceram as fases da negligência e da institucionalização, com as mesmas características, marcado pelo abandono da educação especial. O interesse pelo estudos referente a deficiência começou a partir do século 19, começando a entender as necessidades do estudo, e com intuito de favorecer a integração dessas pessoas. |
Criação de Serviços Educacionais | Essa fase aconteceu no Século 20 com as primeiras iniciativas oficiais e particulares no atendimento as pessoas com necessidades educacionais, sendo conhecida também como fase da integração. A APAE, é uma das instituições mais conhecidas, tendo hoje mais de 1000 associações por todo o Brasil, a qual, representa uma grande conquista. |
Atualidade | A Fase qual estamos vivenciando e em busca da inclusão. Os serviços relacionados a educação especial vão se ampliando, e buscando o sucesso das pessoas com necessidades especiais no ensino regular. No Brasil passamos pelas mesmas fases, porém, em momentos diferentes. É preciso estabelecer um novo olhar sobre as deficiências, uma nova mentalidade, para que a inclusão possa acontecer de fato. Para a isso a importância do nosso envolvimento como profissional ao lado dos alunos especiais. |
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