Anatomia geral

Projeto sobre diabetes mellitus                        

 O diabetes mellitus é uma doença metabólica sistêmica que provoca alterações  no metabolismo de carboidratos, lipídios e protídeos.  O diabetes é subdividida em tipo 1, e tipo 2.

Alguns problemas  clínicos estão ligados diretamente ao diabetes mellitus, como  lesões da microcirculação, neuropatias, nefropatias,  e uma predisposição a aterosclerose. Esses problemas aparecem após alguns anos do individuo com a doença, embora não é todos que possam adiquirirem esses problemas.

Segundo o órgão de saúde dos Estados Unidos chamado A national diabetes data group, há dos tipo de diabetes melliutus, o diabetes mellitus insulino-dependente tipo 1, e o diabetes mellitus não insulino-dependente tipo 2.  O que diferencia cada tipo da doença é  fatores como idade de inicio, fatores hereditários, e evolução clinica da doença.

A falta das células B do pâncreas , leva a uma queda  de insulina no organismo, e com isso diabéticos do tipo 1, precisam tomar injeções diárias de insulina para manter o controle do metabolismo, além das doses diárias de insulina,  o paciente precisa também mudar a alimentação e praticar atividade física diariamente, cerca de 15% da população sofre com essa tipo de diabetes mellitus.

Diabetes mellitus tipo 2 não insulino, os pacientes com esse tipo de diabetes, não apresentam  destruição ou falta das células B do pâncreas. O  começo do diabetes tipo 2 vem geralmente aos 35 anos de idade, embora possa vir em qualquer idade, ela está relacionada ao sedentarismo que consequentemente trás a obesidade, e outros fatores nutricionais.  Esse tipo 2, os pacientes quase não apresentam sintomas, podendo passar anos e anos sem saberem que estão com a doença.

Os sintomas principais do diabetes mellitus são: excesso de urina, excesso de glicose na urina, muita sede, muita fome, fadiga, perda de peso rápido, e infecções  recorrentes.

Atividade física na melhoria e no controle do diabetes mellitus.

Alguns relatos do ano 600ª.c falam sobre o papel da atividade fisica no tratamento do diabetes mellitus, e constatando uma na melhora eficaz do paciente, e do seu controle metabólico  junto com a insulina.  Segundo o autor, o exercício físico aumenta mobilização e consequentemente irá  utilizar substrato para  o fornecimento de energia. No individuo diabético ele apresenta alterações na secreção e sensibilidade á insulina, e assim apresentando  uma regulação metabólica durante as atividades de exercícios.

Nos pacientes com diabetes tipo 2, a atividade física é extremamente benéfica, pois o exercício físico aumenta a sensibilidade dos tecidos periféricos e também atua na ação da insulina ajudando diretamente no controle do metabolismo.

Segundo consta no livro o Colégio Americano de Medicina do Esporte, a iniciação esportiva de um diabético seria igual a de uma pessoa normal sem o diabetes, desde que seja rigorosamente seguidas todas as recomendações do controle do estado glicêmico, e também com um acompanhamento clínico.

Frequencia: os exercícios podem ser realizados  de 3 a 4 vezes por semana, ou diariamente.

Duração: de 30 a 40 minutos por dia.

Intensidade: Exercicios leves a moderados, exercícios de longa duração ou intenso, podem provocar hipoglicemia durante ou após a atividade.

Na cidade em que eu moro, realizei algumas pesquisas em academias especificamente, vi que até tinham professores com devido conhecimento sobre o diabetes,  mas  eles disseram que durante a  ANAMNESE,  muitos alunos nem sabem se quer se tem alguma doença ou não. Resumindo, por isso que é de extrema importância os exames e as avaliações em academias e clubes, pois assim o  educador físico que atuar nesse ramo,  já irá passar o determinado treinamento para cada tipo de doença.