EDUCAÇÃO PARA CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS

Disciplina: EDUCAÇÃO PARA CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS	Tarefa: PORTFÓLIO  6ª SEMANA
Nome: Keila Taiane Nascimento Freire	RA: 1149797	Turma:DGEF1401JPRS
Parecer do Tutor:

       

A criança na antiguidade	Na antiguidade analisei duas maneiras diferenciadas de educação uma na sociedade espartana onde os homens recebiam uma educação guerreira e autoritária até mesmo pela questão de sobrevivência, as crianças eram retiradas de suas famílias e recebiam uma educação militar que visavam a força e a coragem, não se focava na leitura por que isso os distraiam dos exercícios militares por isso poucos sabiam ler. E a outra se relacionava por uma educação mais formal que se concentrava mais democrática e politica, essa a criança já recebia educação em casa ou em escola particular a intenção era incentivar a amor a pátria, instituições e Deuses assim valorizando mais cada cultura, as famílias eram o referencial em relação a educação e o pai a autoridade máxima e auxiliava a criança na sua formação de carácter para ser futuramente um governante.
A criança na idade média	Nesse período a criança era considerada um adulto com proporções reduzidas, mais para alguns a escola ensinava a ler, escrever e calcular, em lugares alugados ou casas de ricos, as crianças aprendiam as letras de A á Z e depois a formarem frases até conseguir elaborar textos, para uma rigidez das aulas alguns alunos que não cumprissem as tarefas eram aplicados alguns castigos como forma de incentivo para aprender melhor, por volta do século IV se iniciou a escola cristã voltada para a educação religiosa, onde eram inclusas várias classes sociais, sua educação era instruir na formação de futuros monges e plebes em um modo geral seu intuito era de formar famílias dóceis e de formação fácil, eles recebiam as crianças e ficavam responsáveis pela sua educação, em meados do século VII o ensino era por meio de leitura, memorização, cálculo e de canto.
A criança na modernidade	A partir do século XV aumentou o fluxo de escolas e os colégios se tornaram instituições de ensino com tarefas mais rígidas como, por exemplo, o colégio de jesuítas, que tinham a função de vigiar e enquadrar a juventude dando inicio a fase inicial do ensino de gramática que se estendeu a outros campos de conhecimentos, nesse processo de conhecimento surgiu a divisão de classes por conhecimentos, e não por faixa etária. Nas famílias as crianças agora passa a ter uma vestimenta própria até os cinco anos de idade e não se vestem mais como adultos a criança passa a ser reconhecida como uma entidade separada.
A criança na contemporaneidade	Nas primeiras décadas do século XX as concepções da criança passaram a ser reconhecidos em cuidar e educar levando em considerações os sentimentos da infância e o respeito a sua capacidade de aprender, valorizando mais a defesa contra os abusos sofridos pela violência sexual e o trabalho escravo. A infância passa a demonstrar seus valores como a brincadeira, atividades, músicas, dando inicio ás primeiras creches no Brasil.

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