O Semestre Educação Física UNIP
Por: Fábia Macedo • 1/5/2021 • Trabalho acadêmico • 1.399 Palavras (6 Páginas) • 276 Visualizações
Fábia Macedo Soares Bastos
RA 0519892
Polo: Jardinópolis
PCC número 3
1)Os primeiros exercícios passados foram de basquete, iniciando pelo que seria mais aproriado para aquecimento do corpo: corrida, e ao som da palma, ela deveria aproximar os pés e saltar. Na segunda atividade de basquete, ela deveria manter seus braços estendidos ao lado, e lançar a bola de uma mão para a outra, fazendo com que a mesma formasse uma parábola acima da cabeça.
2) A criança escolhida para realizar as atividades tem 5 anos. Foram observadas algumas dificuldades, tanto de se manter focada nos exercícios como na coordenação, já que agora vive apenas a socialização primária, pois a secundária não pode estar sendo realizada por conta da pandemia. Praticava aulas de judô e ballet até o início da pandemia, estando agora há 9 meses sem realizar exercícios físicos.
3) A primeira atividade foi escolhida na intenção de observar tanto a coordenação como o tempo de reação. Ela teve dificuldade em coordenar as pernas, de forma que quando saltava continuava de pernas abertas como na corrida, não conseguindo aproximá-las para executar o salto. Outra dificuldade que foi observada também, foi que, ao sinal da palma, ela demorava cerca de 5 segundos para ter o reflexo e saltar, em todas as vezes. Não houve melhora após algumas tentativas. O segundo exercício foi escolhido com o objetivo de verificar a noção espacial da criança, além da coordenação, já que na idade em que está podemos começar a pensar em não usar apenas as duas mãos juntas para lançar uma bola, iniciando o ensino de lançar a bola com as mãos separadas. Nessa, foram realizadas poucas tentativas, pois logo se frustrou, já que teve dificuldades em acertar a bola na outra mão, por dificuldade na noção espacial e no controle da força usada no exercício.
4) Partindo para as atividades de handebol, fizemos duas atividades relacionadas à recepção de bola. Na primeira ela deveria apenas manter as mãos na frente do rosto, de forma que pudesse agarrar a bola ao recebê-la, arredondando as mãos para que a bola não quicasse na mão, com polegar e indicador na frente do rosto para que a bola não passe direto.
No segundo exercício de handebol, também relacionado à recepção de bola, ela deveria lançar a bola para a parede, com as duas mãos, sem preocupação com passe específico de handebol devido à idade e dificuldade que ela demonstrou nos exercícios anteriores, e deveria receber a bola que quicava na parede e voltava para ela.
5) A criança escolhida para realizar as atividades tem 5 anos. Foram observadas algumas dificuldades, tanto de se manter focada nos exercícios como na coordenação, já que agora vive apenas a socialização primária, pois a secundária não pode estar sendo realizada por conta da pandemia. Praticava aulas de judô e ballet até o início da pandemia, estando agora há 9 meses sem realizar exercícios físicos.
6) Ambas as atividades foram escolhidas na intenção de verificar a coordenação motora e reflexo para receber a bola. Na primeira atividade, foram realizadas várias tentativas, nas primeiras ela demonstrou dificuldade em entender como as mãos deveriam ficar, congelando-as e a bola passava direto. Após algumas tentativas começou a entender o funcionamento da recepção. Obtendo mais sucesso. Tentamos nos afastar um pouco para dificultar, e foi novamente o mesmo processo: nas primeiras tentativas a bola caiu ou passou reto, e conforme foi passando, o reflexo e entendimento do exercício melhorou.
Na segunda, ela demonstrou dificuldades em lançar a bola em parábola - lançando apenas reto com força, o que também dificultou a recepção da bola, que caía baixo e com força em excesso.
7) O primeiro exercício de ginástica foi o aviãozinho. Onde ela deveria se manter equilibrada em um dos pés, descendo o tronco e subindo a outra perna em 90º.
A segunda atividade foi o salto estendido com giro 360º no mesmo eixo.
8) A criança escolhida para realizar as atividades tem 5 anos. Foram observadas algumas dificuldades, tanto de se manter focada nos exercícios como na coordenação, já que agora vive apenas a socialização primária, pois a secundária não pode estar sendo realizada por conta da pandemia. Praticava aulas de judô e ballet até o início da pandemia, estando agora há 9 meses sem realizar exercícios físicos.
9) O primeiro exercício foi passado com intuito de verificar o equilíbrio. No início, tentando sozinha, ela ficou ansiosa e não conseguiu concentrar para esticar a perna atrás, deixando o membro solto e consequentemente ocorria um grande desequilíbrio. Depois de algumas tentativas, a ajudei, dando as mãos na frente para que ela estabilizasse o corpo e depois soltasse as mãos para equilibrar, o que fez com que ela conseguisse executar o exercício. O segundo exercício foi para controle do movimento e noção espacial. Nele, pude verificar que há dificuldade em manter a postura no exercício completo, pois o corpo relaxou durante o exercício, afastando as pernas. Ela conseguiu realizar 3/4 do giro, porém aterrisou de pernas abertas, buscando equilíbrio.
A) A situação escolhida foi a da Luana, da ginástica artística, que tem como sua melhor prova a trave de equilíbrio e está no seu auge, pronta para realizar testes em equipes maiores. É provável que Luana seja portadora do alelo D, do gene da ECA, que é encontrado em atletas de força e explosão muscular. Outros genes que estão ligados à melhores desempenhos de força e potência muscular são, por exemplo, alfa actina 3, AMP desaminase, entre outros. Na trave de equilíbrio, é necessária uma contração rápida do músculo para que ocorram os saltos e os equilíbrios, a responsável por essa contração é a isoforma ACTN3 da a-actinina. Ainda que a ginástica tenha momentos aeróbios, tais como pequenos saltos e corridas, ela é intercalada com momentos de equilíbrios, poses, saltos não consecutivos, preparação para giros, flexibilidade, ela é considerada anaeróbia, pois é uma atividade realizada em pouco tempo, não caracterizando uma atividade aeróbia, tendo muitos exercícios estáticos e isométricos, onde ocorre aumento da pressão arterial, causando, a longo prazo, hipertrofia concêntrica, que é o espessamento da parede ventricular esquerda, mas sem redução da sua cavidade.
B) Toda atividade física promove um aumento dos batimentos cardíacos, aumento da circulação sanguínea, onde, através do sangue, são carregados os nutrientes como a glicose, O2 e CO2, os hormônios produzidos pelos órgãos endócrinos. Quando se dá início a um exercício, a frequência cardíaca aumenta proporcionalmente à sua intensidade. Se o ritmo da atividade e seu esforço se mantém constante, a frequência cardíaca aumenta até se estabilizar. Essa estabilização é o ritmo ideal do coração para que essa atividade seja produtiva e segura. Como citei na resposta anterior, em exercícios estáticos ocorrem hipertrofia concêntrica, que é o espessamento da parede ventricular esquerda, sem que a cavidade seja reduzida.
No início da atividade física, a respiração é insuficiente para a produção de energia, pois estamos em repouso, causando assim a queda de oxigênio no sangue e aumento do teor de gás carbônico, que é detectado, e assim, o corpo envia impulsos para reverter a situação, aumentando o fluxo de ar dos pulmões. O sistema respiratório é muito adaptável, sendo possível observar a diferença de volume de ar movimentado pelo pulmão por minuto (VC) no corpo em repouso e em esforço máximo, assim como a frequência respiratória.
No basquete, há ações intermitentes entre pausas e corridas, aumenta a circulação sanguínea, aumentando a respiração para que haja maior troca de gases, sendo que a respiração deve ser efetuada pelo diafragma, que é a considerada mais saudável. Nos exercícios dinâmicos como o basquete, como há muito aumento de frequência cardíaca e do volume sistólico, se leva à uma hipertrofia do tipo excêntrica, com aumento da cavidade do ventrículo esquerdo.
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