PORTIFOLIO SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Por: Pedro Hoft • 22/9/2021 • Pesquisas Acadêmicas • 2.046 Palavras (9 Páginas) • 160 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
nome do curso
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
“Mecanismos fisiológicos, biomoleculares e celulares relacionados as adaptações ao treinamento de força e hipertrofia e sua relação dose-resposta para a população idosa”
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Cidade
2021
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
“Mecanismos fisiológicos, biomoleculares e celulares relacionados as adaptações ao treinamento de força e hipertrofia e sua relação dose-resposta para a população idosa”
Trabalho entregue ao curso de xxxxxxxxx, apresentado à Universidade Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de: xxxxxxxxxxxxxx
Professores: xxxxxxxxx
Cidade
2021
sumário
1 INTRODUÇÃO 5
2 DESENVOLVIMENTO 6
2.1 TAREFA 1 6
2.2 TAREFA 4 8
3 CONCLUSÃO 11
REFERÊNCIAS 12
INTRODUÇÃO
Na primeira tarefa foi desenvolvido um texto abordando os mecanismos fisiológicos, moleculares e celulares relacionados ao treinamento de força e de hipertrofia e como esses mecanismos são influenciados pelas características que envolvem a razão dose-resposta do treinamento.
Na segunda tarefa foi possivel entender se os exercícios de alongamento e resistidos poderão contribuir para melhoria de componentes da aptidão física voltada à saúde e quais estratégias adicionais que poderiam auxiliar o trabalho que Gisele a identificar se a atividade física habitual poderia promover mudanças positivas na saúde dos colaboradores da empresa.
O trabalho foi uma revisão de literatura, no qual será realizada uma consulta a livros, dissertações e por artigos científicos selecionados através de busca nas seguintes bases de dados “Google Acadêmico” e “Scielo”, além do relatório de sustentabilidade disponível da empresa Copel, disponível na proposta do portfólio.
DESENVOLVIMENTO
Tarefa 1
As células do músculo estriado esquelético (fibras musculares) inseridas no músculo estriado esquelético são altamente especializadas e podem ter alta capacidade de adaptação morfológica. Falando objetivamente, essas adaptações levam a duas condições: um aumento no tamanho das células musculares (chamada hipertrofia) e uma diminuição no tamanho das células musculares (chamada hipertrofia).
É importante destacar que, quando analisados de forma macroscópica, os processos de hipertrofia e hipertrofia que ocorrem em cada fibra muscular (célula) irão promover as alterações morfológicas dos órgãos musculares, que são denominadas hipertrofia e hipertrofia muscular. Esses processos estão relacionados à área de secção transversal do músculo (AST), ou seja, o aumento da AST reflete a hipertrofia muscular e a diminuição da AST reflete a atrofia muscular.
Considerando que o processo de hipertrofia e atrofia (atrofia) muscular está diretamente relacionado à renovação de proteínas musculares, é importante ressaltar que as vias de síntese e degradação de proteínas que ocorrem nas células musculares esqueléticas são estimuladas por alguns sinais extracelulares controlados, através de hormônios, células Fatores, fatores de crescimento e potenciais de ação (estimulação neural) podem remodelar essas células a partir de um processo dinâmico. Portanto, pode-se entender que o aumento da massa de carne magra (hipertrofia muscular) ou a diminuição da massa de carne magra (atrofia muscular) é causado pelo balanço positivo e negativo entre a síntese e degradação de proteínas, sendo esse balanço causado por extremamente complexos percursos promovidos pela coordenação e integração da rede. Sinalização intracelular. Geralmente, a hipertrofia e hipertrofia muscular estão relacionadas às seguintes vias de sinalização.
O músculo esquelético estriado é composto por fibras musculares combinadas com a matriz extracelular. Este tecido possui alta plasticidade, sendo que suas características morfológicas, o conhecimento da miogênese e da dinâmica de crescimento são muito importantes para o entendimento da morfofisiologia e seleção de animais para melhorar a produção de carne. A maioria dos músculos estriados origina-se das células precursoras do mesoderma embrionário e controla a diferenciação por meio da ação de indutores ou inibidores.
Um grupo de fatores de transcrição pertencentes à família MyoD desempenha um papel central na diferenciação muscular. Coletivamente chamados de fatores reguladores miogênicos (MRF), quatro tipos são conhecidos: MyoD, myf-5, miogenina e MRF4. Esses fatores estão ligados a uma sequência de DNA denominada Ebox (CANNTG) nas regiões promotoras de vários genes específicos do músculo, levando à sua expressão.
As células embrionárias com potencial para se diferenciar em células musculares (células precursoras miogênicas) expressam MyoD e Myf-5 e são chamadas de mioblastos. Essas células proliferam, saem do ciclo celular, expressam miogenina e MRF4, que regulam a fusão e diferenciação das fibras musculares. Um grupo de mioblastos diferenciados, nomeadamente os mioblastos, são responsáveis pelo crescimento muscular no período pós-parto, que pode ser devido à proliferação e hipertrofia das fibras.
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