HIV Doenças Sexualmente Transmissíveis
Por: Manu1512 • 21/10/2022 • Artigo • 4.463 Palavras (18 Páginas) • 141 Visualizações
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RESUMO
O presente trabalho terá como foco o estudo do tema HIV/AIDS, Aids é a Síndrome da Imunodeficiência Humana, disseminada pelo vírus HIV, que se caracteriza pela debilidade do sistema imunológico e o surgimento de doenças, o surgimento de tais doenças e quais estratégias foram desenvolvidas que podem ser consideradas. Por muitas razões, o público ainda está focado apenas em pacientes com HIV, deixando as pessoas com o vírus HIV, com uma doença que se manifestará no futuro. Estratégias de prevenção ativas promovem a prevenção da infecção pelo HIV e melhoram a atenção às várias situações de vulnerabilidade e risco que as pessoas vivenciam. O tratamento dessa doença com terapia antirretroviral depende da decisão de cada paciente, e o uso desses medicamentos contribui para a longevidade, pois diminui as causas de morte por doenças oportunistas, mas o tipo de tratamento exige muita disciplina dos profissionais. Um portador do HIV, pode causar diversos efeitos negativos, e a prática do enfermeiro, para prevenir a infecção, é vista quase que totalmente. Considera-se que os enfermeiros são os melhores profissionais para cuidar desta população e desempenham um papel importante na prevenção do HIV.
Palavras-chave: HIV/AIDS, Doença, enfermeiros.
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SUMÁRIO
I. INTRODUÇÃO 7
1.1. OBJETIVOS 10
1.2 JUSTIFICATIVA 10
1.3 METODOLOGIA 10
II. HIV NA ATUALIDADE 11
2.1 Diagnostico da AIDS / HIV. 11
2.1.2 Sinais e sintomas 12
2.1.3 Tratamento do HIV 12
2.2 Prevenção 14
2.2.1 Prevenção do contato sexual 15
2.2.2 Para evitar o uso de objetos cortantes 15
2.2.3 Prevenção do uso de drogas injetáveis 16
2.2.4 Prevenção em transfusão de sangue 16
2.2.5 Para prevenir a transmissão do vírus de mãe para filho (gravidez, parto ou amamentação). 17
2.2.6 A Prevenção Combinada. 17
2.3 Cuidados da enfermagem a pessoa que vive com HIV. 18
III. CONCLUSÃO 20
IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21
- INTRODUÇÃO
HIV é a abreviação de vírus da imunodeficiência humana. A chave para a (AIDS) é atacar o sistema imunológico, responsável por proteger o corpo das doenças. Foi identificada na década de 1980 como uma doença infecciosa grave que atingia principalmente homens que se relacionavam com homens, prostitutas e usuários de drogas injetáveis.
Desde a sua criação, as estimativas indicam que existem aproximadamente 74,9 milhões de pessoas infectadas com o vírus da (AIDS) e 32 milhões morreram devido a complicações dessa doença em todo o mundo. Embora os primeiros casos tenham sido encontrados nos Estados Unidos, não demorou muito para que a (AIDS) chegasse a todas as regiões (GALVÃO, 2000).
Como é muito comum nessas formas, a transmissão ainda é possível, devido ao risco ocupacional, aos profissionais de saúde feridos por instrumentos perfurocortantes contaminados com sangue de pacientes soropositivos.
A comunicação é muito importante no tratamento do portador do HIV, pois o paciente, na maioria das vezes, não aceita ser portador do vírus, tendo estresse (isolamento) ou comportamento agressivo (transmitindo-o para outra pessoa conscientemente). Qualquer convivência bem-sucedida pode ser alcançada por um profissional que saiba direcionar, informar, apoiar e atender as necessidades dos pacientes por meio da prática da assistência de enfermagem, com qualidade e habilidade (SOUSA; SILVA, 013).
O uso ocasional de álcool e drogas também contribui para o sexo desprotegido. Mas muitas vezes sabem que os preservativos previnem doenças e gravidez, mas não os usam. Existe uma lacuna considerável entre o conhecimento e o uso adequado do preservativo.
No primeiro estudo sobre o HIV, a resposta do mundo foi lenta, mas desde 2001, os líderes mundiais adotaram acordos para combater a AIDS, como a promoção do acesso universal à prevenção, cuidados e tratamento. Entre outras ações, a política do Brasil inclui o acesso ao diagnóstico, a organização de uma rede
de serviços assistenciais e laboratoriais, acesso aos tratamentos existentes, incluindo o fornecimento de medicamentos antirretrovirais (ARV) e medicamentos para doenças oportunistas, apoio social e proteção de direitos.
Configuração básica da exposição global é sexual, e a transmissão heterossexual em relacionamentos sem uso de preservativo é considerado muito comum pela OMS. Na África subsaariana, é o principal modo de transmissão, nos países desenvolvidos, a contaminação do HIV por meio de relações entre pessoas do mesmo sexo ainda é responsável por um grande número de casos, apesar das relações heterossexuais crescerem proporcionalmente como uma epidemia ativa. Um dos principais fatores que aumentam o risco de transmissão do HIV em relacionamentos heterossexuais são altas viremia, falta de imunidade avançada, sexo anal, sexo durante a menstruação e a presença de outra DST, principalmente úlceras. Lesões causadas por doenças sexualmente transmissíveis como câncer mole, sífilis e herpes nos genitais aumentam muito o risco de transmissão do HIV.
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