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Orgaos acessorios sistema digestoiro

Por:   •  2/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.222 Palavras (9 Páginas)  •  382 Visualizações

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Centro Técnico de Educação Profissional

Curso Técnico de Enfermagem

Isabelle T. de Lima

Mateus Nunes

Sirlene G. de Barros

Douglas Barbosa

Claudineia F. Coelho

Cleidane Maria

Mara Silva

ÒRGÃOS DO SISTEMA DIGESTIVO ACESSÓIOS

Águas Lindas de Goiás-GO

        2015        

Centro Técnico de Educação Profissional

Curso Técnico de Enfermagem

   Isabelle T. de Lima

Mateus Nunes

Sirlene G. de Barros

Douglas Barbosa

Claudineia F. Coelho

Cleidane Maria

Mara Silva

ÒRGÃOS DO SISTEMA DIGESTIVO ACESSÓIOS

Trabalho apresentando á disciplina de Anatomia como requisito de avaliação, orientado pelo professor Moisés Martins.

Águas Lindas de Goiás-GO

2015

INTRODUÇÃO

Os órgãos digestórios acessórios são os dentes, a língua, as glândulas salivares, o fígado, vesícula biliar e o pâncreas. Os dentes auxiliam no rompimento físico do alimento e a língua auxilia na mastigação e na deglutição. Os demais nunca entram em contato direto com o alimento. Produzem ou armazenam secreções que passam para o tubo digestivo e auxiliam a decomposição química do alimento.

        

Sumário

INTRODUÇÃO        

OS DENTES        

A LÍNGUA        

GLÂNDULAS SALIVARES        

FIGADO        

LOBOS DO FÍGADO        

VESÍCULA BILIAR        

O PÂNCREAS        

CONCLUSÃO        


OS DENTES

        Os dentes são projetados para morder e mastigar a comida e cada um tem uma função em particular. Em um ser humano adulto existem 32 dentes, 16 em cada arco dental, assim distribuídos:

  • Quatro Incisivos - localizados na frente, dois do lado esquerdo e dois lado direito -, que cortam os alimentos;
  • Dois Caninos – também chamados de ‘presas’, um de cada lado --, que perfuram os alimentos;
  •  Quatro pré-molares – dois de cada lado-, que trituram os alimentos;
  • Seis Molares – três de lado -, que também trituram os alimentos; destes, o terceiro (o siso) pode nunca vir a nascer.

        A parte visível do dente é a coroa. Esta é composta por uma casca rígida de material calcificado denominado dentina (similar ao osso compacto, mas sem vasos sanguíneos), a qual é coberta por uma camada ainda mais rígida de camada calcificada denominado esmalte.

        A parte oculta ou coberta, a raiz, é encaixada em um alvéolo na mandíbula. Ela também é feita de dentina e coberta por uma camada densa de cerume, rica em colágeno e ligamentos periodontais, que ancoram o dente no teto do alvéolo.

        Dentro do dente há uma polpa cavitária contendo tecido conectivo frouxo, vasos sanguíneos e nervos. A polpa esta ligada á mandíbula pela raiz.

        O bebê, ao nascer, não possui dentes. Mas eles estão em desenvolvimento, internamente nos ossos. Por voltados seis meses, os dentes começam a apontar, rompendo a gengiva. Primeiro surgem os incisivos, depois os caninos e, por fim os molares.

        Forma- se assim a primeira dentição ou dentição de leite. Ela estará completa m torno dos cinco anos de idade e compreende vinte dentes: oito incisivos, quatro caninos e oito molares. Não há pré-molares.

        Mas essa dentição não é permanente. Os dentes permanentes vão se desenvolvendo internamente, na estrutura óssea. Por volta dos setes anos, os primeiros dentes de leite começam a cair, dando lugar aos permanentes. Assim, pouco a pouco, a dentição permanente vai se formando.

        Possuímos então duas dentições: a decídua (de leite), que começa a cair por volta dos setes anos de idade; a permanente. Que se completa por volta dos vinte anos de idade.

A LÍNGUA

        A língua é formada por uma serie de músculos, cujo complexo movimento é essencial para fala, mastigação e deglutição. Na superfície superior, possui tecido especializado que contem botões gustativos.

        A superfície dorsal da língua e coberta com epitélio especializado sensível ao sabor. Os dois terços anteriores da língua em repouso permanecem dentro da arcada dental inferior. O terço posterior possui um declive atrás para formar parte da parede frontal da orofaringe.

        A superfície superior da língua é caracterizada por papilas filiformes, pequenas protuberâncias que dão aspecto áspero. A papila filiforme tem fios de queratina que, quando alongados, podem dar á superfície uma aparência peluda. Este pelo pode ficar tingido pela comida, medicamentos e pela nicotina. Espalhadas entre elas estão as papilas fungiforme. Ainda maiores são as papilas valadas, cerca de 8 a 12 que formam um V invertido na junção entre os dois terços anteriores e o terço posterior.

        Estas papilas formam o maior local de botões gustativos, embora eles ocorram em outras papilas e esteja espalhada sobre a superfície da língua, a mucosa da bochecha e da faringe. O terço posterior da superfície dorsal da língua tem aparência arredondada em virtude da presença de 40 a 100 nódulos linfáticos, que juntos formam a tonsila lingual.

        Existem, pelo menos, quatro percepções de sabor pelos humanos: salgado, azedo, doce e amargo. Todas elas podem ser percebidas em todas as regiões linguais que possuem botões gustativos. Estas estruturas são encontradas sobre uma lâmina basal e possuem micro vilosidades em seu ápice que se projetam por uma abertura (poro gustativo). Substâncias dissolvidas na saliva conectam as células gustativas através do poro, interagindo com receptores gustativos (sabores doce e amargo) ou canais iônicos (sabores salgado e azedo) na superfície celular. Como resultado, há a despolarização das células gustativas, gerando uma liberação de neurotransmissores que estimularão fibras nervosas aferentes ligadas a estas células. Em seguida, haverá o processamento desta informação pelos neurônios gustativos centrais.

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