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RELAÇÕES INTERPESSOAIS E AUTO-ESTIMA: A SALA DE AULA COMO ESPAÇO DO CRESCIMENTO INTEGRAL

Por:   •  3/4/2017  •  Resenha  •  886 Palavras (4 Páginas)  •  1.424 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE[pic 1]

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO E AÇÃO HUMANA

PROFESSORA: WALDENEY COSTA ARAÚJO WADIE

ALUNA: NAYARA LUIZA RIBEIRO MUNIZ      EN09251-95

RELAÇÕES INTERPESSOAIS E AUTO-ESTIMA: A SALA DE AULA COMO ESPAÇO DO CRESCIMENTO INTEGRAL

ANTUNES, Celso. Relações Interpessoais e auto-estima: a sala de aula como espaço do crescimento integral - 4ª edição – Ed. Vozes, 2003.

Entende-se por relação interpessoal o conjunto de procedimentos que, facilitando a comunicação e as linguagens, estabelece sólidas relações humanas.

Cada pessoa é, e sempre será, um verdadeiro universo de individualidade. Esta originalidade de cada um dificulta a comunicação interpessoal e com ela todo esquema de relações humanas que envolvem o segredo do “conviver”.

O papel educativo é desenvolver competências, aguçar sensibilidades, ensinar a aprender, animar inteligências, desenvolver múltiplas linguagens, capacitar para viver e assim, ‘transformar’ o ser humano. Com o tempo os laços entre professores e alunos se desenvolvem e firmam.

O profissional encarregado, precisa estar extremamente preparado, com sensibilidade para perceber o oportunismo do momento e ter domínio das estratégias de execução. No nosso cotidiano é nítido como os professores exercem influência sobre a formação de seus alunos. E além destes a família, pois são os primeiros contatos interpessoais que a criança tem com o mundo. Logo, a importância dos pais e do entorno são extremamente significativas na resolução de problemas potenciais de crianças.

Os traços da personalidade são relativamente duradouros e podem estar ligados a fatores de temperamento, mas os estados de personalidade são flutuantes e relacionam-se à disposição e à forma como as pessoas são tratadas e como se sentem em relação a si mesmas e em suas relações interpessoais.

O nosso “eu” é uma entidade em permanente transformação. A escola precisa ajudar toda criança a se autoconhecer, para que possa construir sua vida e saberá identificar o que necessita ser mudado e como realizar essa mudança. Todas as crianças nascem com uma necessidade essencial de aceitação e aprovação. Se existem uma coerência e congruência entre a maneira como se vê e os anseios do que desejaria ser, apresentará um desenvolvimento equilibrado e integrado.

É possível que os desejos de seu organismo possam entrar em conflito com os desejos de outras pessoas, surgindo assim a necessidade de um acordo, numa compreensão que pouco a pouco se construirá. Quanto mais uma criança compreende dos outros, mais facilmente estabelecerá relações de convívio. A auto- estima vem da interiorização do quadro que os pais e professores dela fazem.

Para estabelecer essas relações é preciso haver comunicação, o autor de forma concisa discorre no capítulo 6 do livro sobre o que é falar e o que é dizer. A palavra “falar” vem do latim fabuloso, enquanto “dizer”, também de origem latina expressa dicere. A partir dessas raízes chega-se à diferença essencial: “dizer” é o mesmo que exprimir, discursar ou declamar, mas “falar” é bem mais que dizer, pois significa isso tudo e ainda abrange a fábula e, dessa forma, o pensamento diverso, o romantismo infinito de, pelo caminho das palavras, propiciar o mundo da imaginação. Desse modo no decorrer do capítulo é defendido a necessidade de praticar o “falar” com os alunos.

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