Tecnologia em Saúde
Por: 972.208.172-15 • 19/5/2021 • Resenha • 937 Palavras (4 Páginas) • 244 Visualizações
Resenha crítica que reúne informações sobre a implementação de tecnologias no setor de saúde, mostrando o avanço históricos da avaliação de tecnologias em saúde (ATS) mundialmente e no Brasil, expondo informações sobre a atualidade, desafios enfrentados e avanços sobre a integração desta avaliação com foco no Brasil.
Introdução
Resenha crítica que reúne informações sobre a implementação de tecnologias no setor de saúde, mostrando o avanço históricos da avaliação de tecnologias em saúde (ATS) mundialmente e no Brasil, expondo informações sobre a atualidade, desafios enfrentados e avanços sobre a integração desta avaliação com foco no Brasil.
Desenvolvimento
Entende-se por tecnologia em saúde a “aplicação de conhecimentos e habilidades organizados na forma de dispositivos, medicamentos, vacinas, procedimentos e sistemas desenvolvidos para resolver um problema de saúde e melhorar a qualidade de vida”, segundo a Organização Mundial da Saúde.
Essas tecnologias geram inúmeros benefícios para a população mundial, dentre eles podemos citar a baixa da mortalidade em geral, tudo isso deve-se ao fato que essas tecnologias auxiliam na prevenção, diagnóstico e tratamento de patologias. Em contrapartida temos também efeitos negativos, podemos citar o aumento de custos no setor da saúde.
O uso dessas tecnologias nem sempre se torna benéfico, algumas não obtiveram sucesso, o que gerou resultado insatisfatório, tendo em vista esse ponto, faz necessário análises visando a eficácia dessas tecnologias em busca de assertividade, qualidade e consequentemente redução de custos no setor de saúde.
Com intuito de amenizar essas questões, surgiu a Medicina Baseada em Evidências (MBE), buscando a melhor tomada de decisões, baseando-se em evidências científicas.
Existem vários problemas a serem enfrentados para uma boa implantação dessas tecnologias, um deles é a avaliação adequada de custo-efetividade, onde mesmo certas tecnologias mostrando essa avaliação baixa, continuam ocupando espaço que poderia ser ocupado por uma tecnologia com custo-efetividade maior.
Objetivando ajudar na solução desses problemas, surgiu a avaliação de tecnologia em saúde (ATS), na década de 1970, ajudando os gestores da saúde pública na tomada de decisões acertadas sobre a implementação das tecnologias em saúde, pois a ATS busca uma visão mais geral, incluindo segurança, eficácia, custo-efetividade, impacto de implementação, fatores socioculturais e éticos, além do importante fator econômico.
segurança, eficácia, efetividade, custo, cus to-efetividade, impacto de implementação,
além de considerações socioculturais, éticas e legais da aplicação da tecnologia que está
sendo avaliada
segurança, eficácia, efetividade, custo, cus to-efetividade, impacto de implementação,
além de considerações socioculturais, éticas e legais da aplicação da tecnologia que está
sendo avaliada
segurança, eficácia, efetividade, custo, cus to-efetividade, impacto de implementação,
além de considerações socioculturais, éticas e legais da aplicação da tecnologia que está
sendo avaliadao importante fator econômico.
Outro marco importante foi a criação da Internacional Network of Agencies for Health Technology Assessment (INAHTA), em 1993, o que gerou uma comunicação eficiente entre as ATS mundiais.
No Brasil, apesar de discussões sobre ATS desde meados de 1980 só tomou forma para implementação em 2003, com a criação
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