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A ATIVIDADE- IMUNODIAGNÓSTICO DAS INFECÇÕES FÚNGICAS

Por:   •  9/8/2021  •  Trabalho acadêmico  •  359 Palavras (2 Páginas)  •  180 Visualizações

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UNIFACOL:  Centro Universitário Facol

Maria Aline Pereira Barbosa

9º Período de Farmácia

Disciplina: Imunologia Clínica

ATIVIDADE- IMUNODIAGNÓSTICO DAS INFECÇÕES FÚNGICAS


1. Qual o melhor teste imunológico para identificação fúngica?

Exáme Histopatológico


2. Escolha um dos testes abordados em sala de aula e explane um pouco sobre ele.

O teste histopatológico é, em linhas gerais, uma análise microscópica de um tecido para a detecção de possíveis alterações ou lesões, com o objetivo básico de informar ao clínico a natureza, a gravidade, a extensão, a evolução e a intensidade de algum problema do doador da amostra, além de sugerir ou confirmar a causa do problema. Trata-se de um ato de extrema tecnicidade, que deve ser feito apenas por médicos especialistas, chamados de patologistas. Eles são treinados para analisar pequenos fragmentos de tecido de um órgão qualquer, com o intuito de confirmar, elucidar ou, até mesmo, de afastar uma ou mais hipóteses diagnósticas. Um bom exemplo da importância desse estudo é uma pessoa que tem um nódulo na pele. Da mesma maneira que essa proeminência pode ser benigna e de evolução favorável, também pode se tratar de uma neoplasia maligna, demandando um direcionando imediato para a conduta adequada. É muito importante, pela delicadeza necessária para manusear amostragens com tamanho que pode ser muito reduzido, que a retirada de um fragmento para análise seja feita de uma forma muito precisa. Logicamente, isso requer treinamento e o uso de equipamentos, que são cada vez mais modernos e eficientes. O material coletado pode ser oriundo de uma biópsia, de uma peça cirúrgica ou, até mesmo, de uma necrópsia, por exemplo. Os fragmentos devem ser obtidos com instrumentos de lâminas extremamente afiadas, com cortes rápidos e seguros, de forma a não esmagar, comprometer e nem danificar a peça. A superfície de amostragem, se possível, deve compreender uma parte com lesão podendo ter o tecido normal adjacente, para efeitos de melhor análise e comparação. Uma vez colhida a amostra de tecido ou órgão, devido à falta de vascularização e de oxigenação das células, as membranas acabarão se rompendo, liberando enzimas que destroem esse próprio tecido, em um processo chamado de autólise. Naturalmente, para que possa ser feito um diagnóstico histopatológico, isso deve ser evitado.

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