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ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DE FILTRO DE BARRO DA CIDADE DE TRÊS MARIAS – MG

Por:   •  20/9/2018  •  Projeto de pesquisa  •  4.479 Palavras (18 Páginas)  •  308 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS – UNIPAM[pic 1]

CURSO DE FARMÁCIA – 2° PERÍODO

DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR II

PROF (a). MS: NÁDIA CAMILA RODRIGUES COSTA CAIXETA

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DE FILTRO DE BARRO DA CIDADE DE TRÊS MARIAS – MG

PATOS DE MINAS

2017

AMANDA LARA MAGALHÃES VIEIRA[pic 2]

ELIANE FRANCISCA ROSA GRAHAL

JOHNATHAN CÉSAR FERREIRA TELES

MÁRCIO JÚNIOR COSTA MAGALHÃES

MATHAUS PEREIRA PASSOS

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DE FILTRO DE BARRO DA CIDADE DE TRÊS MARIAS - MG

Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação na disciplina Projeto Integrador II do 2° Período do curso de Farmácia do Centro Universitário de Patos de Minas, sob orientação da Professora Me. Nádia Camila Rodrigues Costa Caixeta e coorientação da Professora Maria Rejane Borges de Araújo.

PATOS DE MINAS

2017

SUMÁRIO[pic 3][pic 4]

        

1 INTRODUÇÃO        3

2 JUSTIFICATIVA        5

3 OBJETIVOS        6

3.1 OBJETIVO GERAL        6

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS        6

4 REFERENCIAL TEÓRICO        7

4.1 A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA        7

4.1.1 Lei do Abastecimento de água potável        7

4.2 ÁGUA DE FILTRO DE BARRO        8

4.2.1 A sua origem e evolução        8

4.3 VERIFICAÇÃO DE QUALIDADE DA ÁGUA        9

4.3.1 Análise Físico-química        9

4.3.2 Análise Microbiológica        10

5 METODOLOGIA        12

5.1 DELINEAMENTO DO ESTUDO        12

5.2 LOCAL DE ESTUDO        12

5.3 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS        12

5.3.1 Teste Microbiológico        12

5.3.2 Teste Físico-químico        13

5.4 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA        13

5.4.1 Coleta da amostra        13

5.4.2 Testes Microbiológicos        13

5.5 ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA        14

5.6 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS        15

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO        16

7 CONCLUSÃO        18

REFERÊNCIAS        19

APÊNDICE A        21


1 INTRODUÇÃO

A água é de suma importância para a vida de todas as espécies. A ingestão de água tratada é um dos mais importantes fatores para preservar a saúde, auxiliar na prevenção das doenças e proteção do organismo. Além disso, são os rios que nos fornecem grande parte da água que consumimos e usamos para produzir nossos alimentos, de que necessitamos para nossa higiene e que utilizamos para irrigar o solo das áreas agrícolas. (REISNER, 2015).

Durante muitos anos pensava-se na água como um recurso inesgotável, mas hoje sabe-se que a água tem se tornado um bem cada vez mais escasso. Situações de escassez de água, como a vivenciada de forma generalizada em várias regiões hidrográficas do Brasil em 2014, demonstram a necessidade de revisão de políticas públicas que regulam o uso intensivo da água na produção econômica sem levar em conta os limites dos recursos hídricos, bem como revelam a urgência de programas e campanhas de conscientização do uso racional da água pela população e pelos demais setores usuários. (LIMA et al. , 2016).

Apesar da crise hídrica no ano de 2014, no contexto de distribuição de recursos hídricos, o Brasil é destacado como um dos países mais ricos nesse tipo de recurso próprio para consumo humano, a chamada água potável, que é a água destinada à ingestão, preparação e produção de alimentos e à higiene pessoal, devendo atender ao padrão de potabilidade vigente e não oferecer riscos à saúde. (BRASIL, 2011).

No entanto apesar de o Brasil ser um destaque em quantidade de água potável, muitas vezes perde-se em qualidade, pois a ausência de serviços de saneamento tem provocado precárias condições de saúde para uma parte significativa da população brasileira, que sofre com a incidência de doenças, especialmente as de veiculação hídrica e a chamada DTA (Doença Transmitida por Alimentos) que nada mais é do que uma síndrome que pode gerar anorexia, náuseas, vômitos, diarreia e presença ou não de febre e que está relacionada à ingestão de água ou alimentos contaminados por diferentes agentes, o que influenciará nos sinais ou sintomas apresentados pelo hospedeiro. (BRASIL, 2016).

Dada à devida importância a qualidade da água, e a necessidade de termos uma água própria para consumo, torna-se necessário a realização de análises. Por meio dessas análises são medidas suas impurezas e identificadas pelos parâmetros de qualidade das águas. Através da Portaria 2914 do Ministério da Saúde são obtidas informações referentes aos valores máximos permitidos para a avaliação da qualidade da água para fins de potabilidade, os quais garantem o seu consumo sem comprometer a saúde da população. (REISNER, 2015).

Além disso, a Portaria MS n.º 518/2004 estabelece, as responsabilidades por parte de quem produz a água, no caso, os sistemas de abastecimento de água e de soluções alternativas, a quem cabe o exercício de “controle de qualidade da água” e das autoridades sanitárias das diversas instâncias de governo, a quem cabe a missão de “vigilância da qualidade da água para consumo humano”. Também ressalta a responsabilidade dos órgãos de controle ambiental no que se refere ao monitoramento e ao controle das águas brutas de acordo com os mais diversos usos, incluindo o de fonte de abastecimento de água destinada ao consumo humano. (BRASIL, 2004).

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