Anatomia
Por: JonasDislexia • 16/4/2016 • Abstract • 2.504 Palavras (11 Páginas) • 369 Visualizações
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Introdução
Índice
Pg. Título
- Historia
- Diagnostico
- Tratamento
- Probabilidade
Historia
Diagnostico
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Uma hierarquia evolutiva da ansiedade | |
Primitiva | Atual |
Ansiedade Persecutória | Ansiedade do superego |
Ansiedade de Desintegração | Ansiedade de castração |
Medo de Perda do Amor | |
Medo de Perda do Objeto (ansiedade de separação) | |
Pesquisa Genética (Lesch et al ; 1996) demonstraram que indivíduos que possuem uma versão mais curta do gene envolvido no transporte da serotonina (Nos deixa alerta em qualquer comando no nosso corpo como: sinais se sono, humor e apetite. Esses sinais são comandado pelos nossos Neurotransmissores.
Pode apresentar uma maior ansiedade associada ao temperamento neurótico do que aqueles que possuem uma versão mais longa do gene. O gene mais curto é menos capaz de transportar serotonina comparando ao gene mais longo.
Indivíduos que possuem uma ou duas copias do alelo do curto exibem maior atividade da amigdala (é uma parte pequena do nosso cérebro que informando as emoções negativas como medo), essa amigdala esta em indivíduos que possuem a versão mais longa (Hariri et al., 2002). Aproximadamente 70% das pessoas possuem a versão mais curta e menos vigorosa do gene, que está associada a maior ansiedade. Uma interpretação desse achado é que essa distribuição pode refletir bem a seleção natural, na qual os indivíduos com mais ansiedade devem estar mais bem equipados para sobreviver aos perigos em seu ambiente do que aqueles que só vemos preocupados.
No projeto de pesquisas sobre Psicoterapia na Fundação Menninguer , 18 em 35 pacientes apresentaram uma acrescente ansiedade no término da Psicanálise ou da Psicoterapia , embora 13 dos 18 pacientes tenham sido avaliados por avaliadores Independentes como tendo alcançado uma melhora substanciais. Na avaliação dos resultados ( Appelbaum, 1977; Siegal e Rosem, 1962) estabeleceram a indiferença entre a ansiedade primaria , que é desorganizadora para o paciente (Análoga ao transtorno de Pânico) , e a ansiedade sinal que pode ser dada adaptativa. Muitos dos pacientes que melhoraram apresentaram melhoras importantes na capacidades de fazer o uso eficiente da atividade de pensar a serviço da ansiedade que compromete a pessoa.
Conclusão do Pesquisador: Concluíram que a mera presença ou ausência de ansiedade depois do tratamento foi um aspecto insuficiente para a avaliação da mudança. Pode ser que um domínio maior do ego dobre a ansiedade permita a pessoa confrontar certas preocupações existente em pessoas que tem responsabilidade na vida de forma mais direta.
A ansiedade pode ser adaptativa ou mal adaptativa, e a suposição de que toda ansiedade deve ser erradicada(eliminada) é certamente injustificada, com base na experiência na clínica e de vida. Pesquisa relacionada a várias tipos de Ansiedade e Análises de vários médicos e pesquisadores.
Exemplo de tipos de Ansiedade que os pacientes podem possuir:
1 - Fobia:
A fobia social é um medo persistente e irracional de situações que envolvem a análise ou o julgamento feito por outras pessoas, como festas e outros eventos sociais.
Terapia e Diagnostico do Sr. M
O Sr. M , o executivo Junior de 25 anos avia acabado de terminar um programa da MBA e assumiria seu primeiro emprego em uma corporação ele desenvolveu uma Fobia Social que envolvia o medo intenso de encontrar pessoas novas no trabalho ou em situações sociais. Também desenvolveu intensa ansiedade sempre que tinha que falar diante de um grupo de pessoas no trabalho. Quando era forçado a confrontar–se com situações temidas, ele ficava com a respiração curta e tropeçava em suas palavras, aponto de não conseguir completar as frases.
Foi recomendado ao Sr. M terapia dinâmica breve, em função de sua notável força de ego, da natureza focal de seus sintomas, de seu bom funcionamento geral, de seu nível de motivação e de sua considerável disposição psicológica. Na terceira sessão, o Sr. M esclareceu para o terapeuta que pior parte de encontrar novas pessoas era ter de se apresentar. Ocorreu o seguinte dialogo:
Terapeuta: O que é difícil ao dizer seu nome?
Sr. M: Não tenho ideia.
Terapeuta: Se você pensa em seu nome por um minuto, o que vem a sua mente?
Sr. M (depois de uma pausa): Bem, também o nome do meu pai.
Terapeuta: Como você se sente com isso?
Sr. M: Um pouco desconfortável, acho.
Terapeuta: Por quê?
Sr. M: Bem, não tive um bom relacionamento com ele. Depois que ele deixou minha mãe, quando eu tinha quatro anos, o vi muito pouco.
Terapeuta: Então você teve que viver sozinho com sua mãe depois de ele ter ido embora?
Sr. M: Sim. Minha mãe nunca casou-se novamente, então tive que ser o homem da casa desde cedo, e não me sentia pronto para assumir tanta responsabilidade. Sempre guardei mágoa disso. Quando era menino, todos sempre diziam que me comportava como um adulto. Isso me incomodava, pois sentia como se fingisse ser um adulto, quando por dentro, na realidade, era uma criança. Eu sentia como se estivesse enganando a todos, e que se descobrissem ficariam brabos comigo.
Terapeuta: Eu imagino que é como você se sente agora quando você se apresenta.
Sr. M: Acho que é exatamente como me sinto. Dizer meu nome é dizer que estou tentando ser meu pai.
A interpretação do terapeuta ajudou o Sr. M a perceber que sua ansiedade tinha relação com a culpa e a vergonha de substituir prematuramente seu pai. Ele imaginou que os outros enxergariam essa charada ou fraude e iriam desaprová-lo.
2- Transtorno de Pânico:
É uma doença que se caracteriza pela ocorrência repentina, inesperada e de certa forma inexplicável de crises de ansiedade aguda marcadas por muito medo e desespero, associadas a sintomas físicos e emocionais aterrorizantes, que atingem sua intensidade máxima em até dez minutos. Durante o ataque de pânico, em geral de curta duração, a pessoa experimenta a nítida sensação de que vai morrer, ou de que perdeu o controle sobre si mesma e vai enlouquecer.
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