Nanotecnologia farmacêutica
Por: Wanessa.santos • 12/9/2015 • Resenha • 402 Palavras (2 Páginas) • 488 Visualizações
NANOTECNOLOGIA FARMACÊUTICA APLICADA AO TRATAMENTO DA MALÁRIA.
Lúcio Figueira Pimentel, Agenor Tavares Jácome Júnior, Vanessa Carla Furtado Mosqueira, Nereide Stela Santos- Magalhães.
Rev. Bras. Cienc.Farm. vol.43 no.4 São Paulo Oct./Dec.2007
A malária ainda continua sendo um dos maiores problemas de saúde segundo os tecnológicos e cientistas que através de estudos e pesquisas conseguem manter um controle da doença.
A nanotecnologia vem se tornando cada vez mais moderna e eficaz, que utiliza o sistema de controle de fármacos para desenvolver estratégia de combate a doença disponibilizando melhores formas de diagnósticos, tratamentos e prevenção que através dos estudos desenvolveram vacinas para combater a doença.
As vacinas em forma de nanodispositivos como: lipossomas, nanopartículas e micropartículas são eficazes ao tratamento da malária, pois age diretamente no órgão onde se encontra o parasita.
Portanto, como medida de prevenção a nanotecnologia farmacêutica convencional contém antimalárica e vacinas demonstrando a potencial ferramenta destinada ao combate da malária.
Essa tecnologia pode repercutir na qualidade de vida da maioria dos pacientes evitando mortalidade no mundo (a mais de três milhões de óbitos a cada ano), pois no Brasil o tratamento é pouco eficaz. São usados remédios dependendo do tipo de parasita, idade do paciente e gravidade da infecção.
A nanotecnologia na área farmacêutica visa a melhor ação do combate contra a resistência dos parasitas causadores da malária, trazendo uma nova forma terapêutica em resultado da mortalidade do Plasmodium, sendo usado em fármacos e formulação de cosméticos que atuam para o bem da saúde.
A Leishmaniose tegumentar americana (LTA) ocupa o segundo lugar entre os protozoonoses transmitidas por vetores no Brasil, é superado apenas pela a Malária.
A Leishmaniose é transmitida pela família Psychodidae, a lesão cutânea são ulceras de bordas elevadas, endurecidas e com um tecido de granulação no fundo.
Em São Paulo a maior incidência é pela Leishmania é da especíe (Viannia) brasilienses, está associado ao vetor Lutzomyia intermedia muito encontrado no interior e em abrigos de animais domésticos.
Esses pequenos insetos tem hábitos noturnas, e sua distribuição é influenciado por fatores climático e pela vegetação.
No final da década de 1950 os trabalhadores de exploração florestal se infectaram acidentalmente com o vetor e decidiram destruir grande parte da cobertura florestal primitiva levado a quase desaparecimento de (LTA), mais em 1980 houve grande aumento dos casos de regiões onde encontraram pessoas infectadas, atingindo homens, mulheres e crianças.
A (LTA) tem sido notificada em todos ao estados do Brasil.
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