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POP FARMACIA HOSPITALAR

Por:   •  3/12/2020  •  Monografia  •  3.125 Palavras (13 Páginas)  •  364 Visualizações

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UNESC

Faculdade de Educação e Cultura de Vilhena

Mantidas pela Associação Educação de Rondônia

ANANDA MIKIE HANO

CLEBER NOGUEIRA

FABIA VASCONCELOS

GABRIELLE MACIEL

LAUANA MONTEIRO

DAVI PEREIRA DA SILVA

POP FARMÁCIA HOSPITALAR

Vilhena/RO

2019

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UNESC

Faculdade de Educação e Cultura de Vilhena

Mantidas pela Associação Educação de Rondônia

ANANDA MIKIE HANO

CLEBER NOGUEIRA

FABIA VASCONCELOS

GABRIELLE MACIEL

LAUANA MONTEIRO

DAVI PEREIRA DA SILVA

POP FARMÁCIA HOSPITALAR

Trabalho apresentado à disciplina de Tecnologia Farmacêutica da Faculdade de  Educação e Cultura de Vilhena/RO, como requisito parcial  de avaliação, sob a responsabilidade  do Prof. Clovis Girola Júnior. Farmácia 7º período.

Vilhena/RO

2019

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        4

2.        CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA        5

2.1        A seleção        5

2.2        A programação        6

2.3        A aquisição        6

2.4        O armazenamento        6

2.5        A distribuição        7

2.6        Dispensação        7

3.        CONCLUSÕES        8

4.        REFERÊNCIAS        8

  1. INTRODUÇÃO

De acordo com o Programa de Medicamentos Essenciais da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS, 1987 apud Dantas, 2011), a farmácia hospitalar compreende a “seleção de medicamentos, a aquisição e o controle dos medicamentos selecionados e o estabelecimento de um sistema racional de distribuição que assegure que o medicamento prescrito chegue ao paciente na dose correta. E para (GOMES; REIS, 2000 apud Dantas, 2011) a atuação da farmácia hospitalar se preocupa com os resultados da assistência prestada ao paciente  e não apenas com a provisão de produtos e serviço. Como unidade clínica, o foco de sua atenção deve estar no paciente e nas suas necessidades e no medicamento, como instrumento.

Os autores acima conceituam farmácia hospitalar que também por vezes é tida como uma atividade hospitalar de função específica, como unidade técnica organizada para prover as clínicas, como assistência farmacêutica, numa intenção mais ampla de conceituar o termo, entre outros.

O histórico da farmácia hospitalar se remete a tempos remotos e às famosas boticas, posteriormente denominadas farmácias, onde os medicamentos eram preparados e comercializados. No século XX, há avanços na engenharia química o que moderniza a indústria farmacêutica aumentando a produção de remédios. Neste cenário as farmácias hospitalares não mais produzem medicamentos, mas tornam-se depósitos de fármacos e consequentemente cresceu de importância tornando-se fundamental. Daí por diante desenvolve-se a atenção farmacêutica, bem como, determina-se a função de farmacêutico hospitalar e normatizam-se conceitos e padrões para o segmento. Neste milênio, o enfoque da farmácia hospitalar passa a ser clínico-assistencial, devendo atuar em todas as fases da terapia medicamentosa  [...] (GOMES;REIS, 2000 apud Dantas, 2011).

Segundo a SBRAFH reconhece-se seis grandes grupos de atribuições essenciais da Farmácia Hospitalar (SBRAFH, 2007 apud Dantas, 2011), -Gestão; -Desenvolvimento de infraestrutura; -Preparo, distribuição, dispensação e controle de medicamentos e produtos para a saúde; -Otimização da terapia medicamentosa; -Informação sobre medicamentos e produtos para a saúde; e, -Ensino, educação permanente e pesquisa. A presente pesquisa enfoca em uma das atribuições essenciais da farmácia hospitalar, a de preparo, distribuição, dispensação e controle de medicamentos.

  1. CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

A assistência farmacêutica apresenta componentes com aspectos da natureza técnica, científica e operativa, integrando-os de acordo com a complexidade do serviço, necessidade e finalidade. Sua inter-relação sistêmica procura-se apresentar  no ciclo da assistência farmacêutica  (PINTO, 2016).

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Figura 1: Ciclo de Assistência Farmacêutica.

  1.  A seleção

A seleção facilita o armazenamento e distribuição, pois racionaliza a quantidade de itens e gera informações para especificação e cadastramentos dos medicamentos.

  1.  A programação

As quantidades programadas para aquisição devem ser baseadas nas informações geradas pela movimentação de medicamentos, espaço e condições de estocagem.

  1.  A aquisição

Durante a aquisição devemos ter informação das unidades de recebimento, sobre o desempenho de fornecedores e ficar atento se as especificações dos produtos estão de acordo com o programado. Qualquer alteração na especificação gera impacto no recebimento e armazenamento do produto.

  1.  O armazenamento

De acordo com Pinto, “o armazenamento é a etapa do ciclo da assistência farmacêutica que visa garantir a qualidade e a guarda segura dos medicamentos nas organizações da área da saúde. Deve levar em consideração a similaridade dos itens, a rotatividade, o volume e o peso dos produtos, bem como a ordem de entrada e saída” (Pinto, 2016). Alguns dos objetivos são: receber os medicamentos; efetuar estocagem; armazenar os produtos de forma lógica; garantir a disponibilidade; promover o controle de estoque, etc. quanto aos insumos farmacêuticos segue-se cuidados gerais para armazenamento destes. É necessário uma área específica para recebê-los; No ato do recebimento verifica-se dados como quantidade, qualidade, condição de transporte, documentos como notas fiscais e/ou laudos; Designar local específico para estocagem com condições que permitam usá-los; Inspecionar com frequência os estoques; Conservar os medicamentos e insumos em embalagens originais; Para a liberação de medicamentos deve-se considerar a validade dos lotes; Observar as condições de estocagem  segundo as orientações do fabricante.

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