A Paralisia Na Fisioterapia
Por: Gabriela Santana • 15/3/2020 • Trabalho acadêmico • 255 Palavras (2 Páginas) • 274 Visualizações
Definição
Fisiologia.
Fisiologicamente existe equilíbrio entre a entrada e saída de líquido na cavidade pleural; de modo a manter constante a quantidade e concentração proteica do fluído pleural. Os movimentos respiratórios, pela alternância da inspiração e expiração, facilitam a reabsorção do líquido e das partículas, assim como a sua progressão nos linfáticos.
O surgimento do DP pode ocorrer devido a aumento da pressão hidrostática nos capilares sanguíneos e/ou linfáticos, da permeabilidade capilar, da pressão negativa no espaço pleural ou da diminuição da pressão oncótica das proteínas plasmáticas.
Normalmente, o líquido entra no espaço pleural a partir de capilares da pleura parietal e é removido pelos linfáticos situados na pleura parietal. Este líquido pode também penetrar no espaço pleural a partir dos espaços intersticiais do pulmão através da pleura visceral ou da cavidade peritoneal através de pequenos orifícios no diafragma. Por conseguinte, o derrame pleural ocorre quando há excesso de formação de líquido pleural (da pleura parietal, dos espaços intersticiais do pulmão, ou da cavidade peritoneal) ou quando há menor remoção de líquidos pelos linfáticos.
Sinais e Sintomas
Dor torácica, dispneia e tosse são os principais sintomas associados à ocorrência de DP. A dor torácica é, em geral, ventilatório-dependente. A tosse, mais comumente seca, é desencadeada por inflamação da pleura parietal ou por distorção da arquitetura brônquica. A dispneia pode estar relacionada à doença de base e depende da velocidade de acúmulo do líquido e da função cardiorrespiratória do paciente. Quando há mais de 300 mL de líquido acumulado, observa-se redução do murmúrio vesicular, macicez à percussão e redução do frêmito toracovocal.2-7
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