RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO REALIZADO EM FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
Por: naldex10 • 15/7/2016 • Trabalho acadêmico • 4.959 Palavras (20 Páginas) • 5.485 Visualizações
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FACULDADE MAURICIO DE NASSAU DE CAMPINA GRANDE
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO
JOSÉ EDNALDO DOS SANTOS
CAMPINA GRANDE-PB
2016
FACULDADE MAURICIO DE NASSAU DE CAMPINA GRANDE[pic 3]
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO REALIZADO EM FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
JOSÉ EDNALDO DOS SANTOS
LILIAN LISSA W.M. A. SARMENTO
TALITA PINTO DE ARAÚJO
CAMPINA GRANDE-PB
2016
SUMÁRIO[pic 4]
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. | 03 |
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................. | 04 |
2.1 GASOMETRIA........................................................................................................... | 04 |
2.2 MANOBRAS DE HIGIENE BRÔNQUICA............................................................ | 05 |
2.3 OXIGENOTERAPIA.................................................................................................. | 06 |
2.4 VENTILAÇÃO MECÂNICA..................................................................................... | 07 |
3 DESENVOLVIMENTO................................................................................................. | 08 |
3.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO.................................................................... | 08 |
3.1.1 Local de realização do estágio................................................................................ | 08 |
3.1.2 Endereço e CNPJ do local de estágio..................................................................... | 08 |
3.1.3 Tempo de permanência no setor, data de início e data de término......................... | 08 |
3.1.4 Área onde o estágio foi realizado........................................................................... | 08 |
3.2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS........................................................................... | 09 |
3.2.1 Caso clínico I.......................................................................................................... 3.2.2 Caso clínico II........................................................................................................ 3.2.3 Caso clínico III....................................................................................................... 3.2.4 Caso clínico IV....................................................................................................... 4 CONCLUSÃO................................................................................................................. | 09 10 12 12 13 |
REFERÊNCIAS................................................................................................................. | 13 |
ANEXOS............................................................................................................................. | 15 |
1 INTRODUÇÃO:[pic 5]
As especialidades envolvidas no atendimento ao paciente crítico como a Fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva (Resolução nº. 402/2011) e Fisioterapia Respiratória (Resolução nº. 400/2011), são reconhecidas pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), são essenciais na atuação do fisioterapeuta no ambiente hospitalar.
Sendo assim, Presto (2009), relata que as unidades hospitalares destinadas a atender pacientes graves ou com risco de vida são denominadas Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), possuem equipamentos específicos e outras tecnologias destinadas a diagnósticos e terapêutica.
Segundo França (2012), objetivando atender a esta nova demanda inserida em sua responsabilidade social, as UTIs do Brasil e do mundo, buscam novas alternativas na resolução desses desafios.
Os pacientes internados em UTI geralmente são submetidos a processos invasivos, como ventilação mecânica (VM), que são necessárias vias aéreas artificiais, que por alguma razão, há comprometimento funcional pulmonar, gerando uma incapacidade de fazer as trocas gasosas ou ventilação de forma eficaz (PRESTO, 2009).
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