A RADIOLOGIA
Por: Érica Bruna • 13/4/2019 • Trabalho acadêmico • 504 Palavras (3 Páginas) • 219 Visualizações
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INTRODUÇÃO
As transformações ocorridas no Brasil, relacionadas à crescente modernização e urbanização estão associadas as mudanças no estilo de vida e nos hábitos alimentares da população, sendo estas mudanças consideradas como fatores para o desenvolvimento das doenças crônicas. O tema alimentação e saúde têm estado em voga, especialmente devido ao aumento de doenças relacionadas à alimentação, portanto crianças e jovens no ambiente escolar tem sido alvo de ações que visam à promoção da alimentação saudável.
É, portanto, de premente importância conhecer os hábitos alimentares das crianças no âmbito escolar, uma vez que, é precisamente na infância que se criam os hábitos alimentares. Desta forma, a educação nutricional, nestes espaços, é primordial para que a criança estabeleça práticas alimentares saudáveis que podem acompanhá-la por toda a vida. Levando em conta as especificidades do desenvolvimento nesta fase, em que o brincar é a principal forma de relação da criança com o mundo, a educação nutricional deve constituir-se em um processo ativo, lúdico e interativo que forneça a elas conhecimentos e instrumentos para o desenvolvimento de práticas alimentares saudáveis (PHILIPPI, 2004).
Nesse contexto, cabe destacar a continuidade das ações de educação alimentar e nutricional no ambiente escolar, uma vez que ações contínuas são capazes de levar à reflexão, provocar mudanças e desenvolver a autonomia do sujeito, em sintonia com um dos objetivos da Educação Alimentar e Nutricional (EAN) no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) de “estimular a adoção voluntária de práticas e escolhas alimentares saudáveis”(BRASIL, 2009).
Entretanto vale ressaltar que mesmo priorizando essa dimensão nutricional observa-se que o sobre peso e obesidade vem crescendo devido os maus hábitos alimentares no consumo de alimentos com alta densidade calórica e redução na atividade física. Embora a Escola represente um ambiente propício para estimular a formação de hábitos saudáveis e corrigir os desvios no que diz respeito a hábitos alimentares impróprios, além de oportunizar o convívio social e a troca de experiências entre as crianças/alunos.
Contudo é importante destacar que a responsabilidade não deve ser somente da escola, mas também da família, e ambas devem trabalhar juntas para a mudança dos hábitos alimentares. A partir do que foi explicitado o presente estudo é de suma importância, uma vez que pretende subsidiar uma análise a luz de uma constituição conceitual sobre a influência dos maus hábitos alimentares de crianças em escolas publicas promovendo uma reflexão sobre o alimentar é educar.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 11.947 de 16 de junho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica. Diário Oficial da União 2009, 16 jun.
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