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Definição dos Termos Estudados

Por:   •  13/5/2016  •  Dissertação  •  1.259 Palavras (6 Páginas)  •  519 Visualizações

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DEFINIÇÃO DOS TERMOS ESTUDADOS

Nosódio

É um medicamento homeopático preparado com amostras patológicas de animais ou vegetais. Ou seja, o próprio agente patológico se torna um remédio potente no processo de cura. Nosso organismo, por meio das células dos sistemas linfático e sanguíneo, reconhece e procura eliminar qualquer corpo que lhe seja estranho. Portanto, quando recebe agentes causadores da doença em doses homeopáticas, trabalha com toda a sua força para eliminá-los.

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Os Nosódios não oferecem riscos de danos ao organismo ou de efeitos indesejáveis. Sua ação não é química, mas física, trabalhando com transferência de frequência. Eles obedecem aos princípios da Bioressonância usando a água como veículo terapêutico, que é capaz de carregar em si a assinatura da saúde.

Eles já eram usados na Homeopatia desde Hahnemann, seguindo a Lei dos Semelhantes para sua prescrição. Na preparação, as dinamizações iniciais são preparadas em soro fisiológico, para que os microrganismos não sofram lise(processo de ruptura ou dissolução da membrana plasmática ou da parede bacteriana, que leva à morte da célula e à liberação de seu conteúdo) na diluição com álcool; com isso, pretende-se manter a sua virulência intacta para que seu poder estimulante do sistema imunológico seja maior. A Nosodioterapia não segue a Lei dos Semelhantes, mas a Lei dos Iguais, sendo então melhor chamar este método de Isopatia.

Bioterápico

São preparações medicamentosas obtidas a partir de produtos biológicos, quimicamente indefinidos: secreções, excreções, tecidos, órgãos ou microrganismos. Estes produtos podem ser patológicos (nosódios) ou não (sarcódios), elaborados conforme a farmacotécnica homeopática.

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Isoterápico

 São preparações medicamentosas obtidas a partir de insumos relacionados com a patologia do paciente, elaboradas conforme a farmacotécnica homeopática. Hoje a Isopatia é mais ampla do que no tempo de Hahnemann, e vem sendo utilizada com frequência por alguns homeopatas. A Isopatia assim como a Homeopatia utiliza medicamentos dinamizados e diluídos, denominados de isoterápicos. Estes medicamentos isoterápicos foram chamados de nosódios, e actualmente estão classificados como bioterápicos. Podemos separar estes isoterápicos em dois grupos:

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Autoisoterápicos

São isoterápicos cujos insumos ativos são obtidos do próprio paciente (fragmentos de órgãos e tecidos, sangue, secreções, excreções, cálculos, fezes, urina, culturas microbianas e outros) e destinados somente a este paciente.

Heteroisoterápicos

São isoterápicos cujos insumos ativos são externos ao paciente (alergenos, alimentos, cosméticos, medicamentos, toxinas, poeira, pólen, solventes e outros), que de alguma forma o sensibiliza.

Organoterápico  

Os Organoterápicos são como nosódios obtidos de órgãos ou glândulas endócrinas de animais saudáveis, preparados, dinamizados e utilizados com a finalidade de regular o funcionamento de órgãos ou glândulas endócrinas semelhantes. O uso de organoterápicos é baseado no Princípio da Identidade Biológica, segundo o qual um órgão doente é eletivamente sensível ao seu homólogo sadio por especificidade celular, glandular e tissular.

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Similimum

 O simillimum representa sempre a esperança de cura do paciente e é o medicamento onde os sintomas totais apresentados pelo doente encontram correspondência na respectiva patogenesia ou conjunto de efeitos desencadeados por um remédio. Este pode denominar-se o simillimum perfeito, medicamento que produz a cura homeopática e o conseqüente equilíbrio energético do ser que está sendo tratado.

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Agravamento

É a exacerbação dos sintomas da doença, apresentados na consulta, após a administração do medicamento homeopático. Trata-se de uma reação do organismo frente a uma evolução positiva. Ou seja, o agravamento indica que o remédio está correto. Pode ser decorrente de fatores relacionados ao medicamento, como similitude, potência, dose, freqüência na administração e preparo adequado. Ou decorrente de fatores relacionados ao enfermo, como susceptibilidade, grau de vitalidade, estado miasmático, grau de hipersensibilidade e observação adequada do estado do paciente. Existe um tipo de agravamento que é devido à prescrição de um medicamento homeopático incorreto, onde o enfermo segue se debilitando mais, com sintomas que tomam direção contrária à cura, este tipo está mais para efeito patogenético do que uma agravação real. Hahnemann considerava que a agravação homeopática se dava por um medicamento correto em sua ação primária e cuja ação indireta secundária, possivelmente em virtude de uma dose errada, causa um transtorno por horas ou dias, embora a cura aconteça após a crise. Todo homeopata produz uma doença medicamentosa de caráter semelhante, chamada doença medicinal, que é mais forte do que a doença natural. A cura suave ou não, depende do quão mais forte for a doença medicinal em relação à doença natural. Hahnemann também postulava que uma dose desnecessariamente grande, do remédio homeopático mais conveniente, age de modo muito violento, produzindo grande perturbação física e mental. A verdadeira agravação homeopática é um aumento dos sintomas atuais da doença, pouco após a administração do medicamento e a causa disso é que a dose do medicamento é mais poderosa do que a doença, sendo isto uma intercorrência, que acompanha os efeitos curativos. É importante que o paciente não recorra a meios supressores.

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