Handout - Aqueles que Somatizam
Por: robsonalhadas • 4/9/2016 • Trabalho acadêmico • 309 Palavras (2 Páginas) • 669 Visualizações
UNIVERDIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL – CAMPUS PASSO FUNDO – RS
CURSO DE MEDICINA – PRODUÇÃO TEXTUAL
TURMA 2016/2 - PROFESSORA HELENA M. FERNANDES
ALUNO ROBSON LUIZ DE SOUZA ALHADAS
Handout sobre o Relato de Caso: Como Atender aos que Somatizam
Introdução: Falar sobre os conceitos de Steckel, que fala da tendência de experienciar e relatar distúrbios e sintomas somáticos.
Conceituar os Transtornos Somatoformes (TS)
Falar dos gastos com atendimentos ambulatoriais médicos dos TS
Caso 1 – N.A.D.C. 54anos Viúva, 3 filhos, comerciante – TS há 15 anos, vários sintomas, pai espancava a mãe, tentou suicidar-se, quebra objetos, se mordia, aborto aos 25 e 27anos após traição do marido (sintomas pioraram). Diagnóstico TS, faz Psicoterapia e medicação, apresenta melhora.
Caso 2 – A.C.G. 56 anos Viúva, 3 filhos, aposentada – Vivia bem até 18, após presenciar acidente começou a sentir sintomas, sensações de desespero, desânimo, tristeza, vontade de morrer. Pai lavrador, falecido, nona de 11 irmãos. Metalúrgica, aposentada por invalidez. Grupo psicossociais 5A e medicamentos refere melhora, embora sintomas persistam.
Modelo de Atendimento – há 12a Grupos psicoterápico e psicossociais. Enfoque médico, uso de medicamentos e cuidados psicológicos dos pacientes
Equipe – Multifuncional, psiquiatras, assistente social, psicólogos e residentes
Pacientes – 30 pessoas, 90% mulheres e 80% acompanhamento medicamentoso
Triagem – São selecionados os que somatizam, que queiram e tenham disponibilidade de participar do programa
Atendimentos clínicos – Realizado por psiquiatras, ansiolíticos e ansiolíticos + antidepressivos. Dependência
Grupos psicossociais – Para os que resistem à abordagem psicoterápica grupal, evolução lenta, longa permanência, importante função social.
Grupo psicoterápico – sob coordenação de um residente, para aqueles com disponibilidade semanal com capacidade de elaboração mental compatível com a evolução.
Discussão – Complexidade, escassez de publicações dificulta, relação dos TS e TP com doenças orgânicas, histórias de vida relacionadas aos casos, pedido de benefícios diretos ou secundários, fazem questão de se verem como doentes.
Conclusão – Volume desproporcional à estrutura de atendimento, necessidade de estudos para melhor atendimento.
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