O Olho humano assemelha-se a uma câmara fotográfica

Indice

Introdução        2

Parte experimental        4

Procedimentos        4

1.        Visão        4

Cegueira para cores        4

Acuidade visual        4

2.        Tacto        5

Localização do tacto        5

Discriminação de dois pontos        5

3.        Função motora        5

3.1 Reflexos superficiais        5

Reflexo patelar        5

Resultados        6

Discussão e conclusão        8

Bibliografia        10

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Introdução

Visão

Olho humano assemelha-se a uma câmara fotográfica. A luz entra nos olhos e uma imagem invertida é formada na retina. Os impulsos são enviados ao cortes óptico, no lobo occipital do cérebro e são interpretados como visão.

A quantidade de luz que entra nos olhos, a nitidez da imagem formada, a habilidade para focar objectos a distancia e a perto e a habilidade de distinguir corres são os determinantes maiores da boa visão. Podem ser todos facilmente testados.

Cegueira para cores é a dificuldade ou incapacidade de distinguir algumas cores de outras, devido a falta de um dos três tipos de cones, receptivos a cor. Quando um único grupo de cones receptivos à cor está faltando no olho, a pessoa é incapaz de distinguir algumas cores de outras.

• Cones azuis sensibilidade máxima – 445nm
• Cones verdes sensibilidade máxima – 535nm
• Cones vermelhos sensibilidade máxima – 570nm

Acuidade visual (AV) é uma característica do olho de reconhecer dois pontos muito próximos. Vários factores especificam a esta acuidade, em especial, a distância entre os fotorreceptores na retina e também da precisão da refração.

Ela é determinada pela menor imagem retiniana percebida pelo indivíduo. Sua medida é dada pela relação entre o tamanho do menor objeto (optotipo) visualizado e a distância entre observador e objeto. A diminuição da acuidade visual causa importante déficit (défice) funcional e considerável morbidade a seus portadores. Seu reconhecimento é importante, pois na maior parte das vezes tal deficiência pode ser corrigida com terapêutica adequada. A acuidade visual pode ser medida através de escalas optótipos.

A acuidade visual é expressa como 6 sobre o número associado a ultima linha lida correctamente (este numero se encontra no lado direito da respectiva linha). Uma pessoa com acuidade normal é 6/6. Uma cuidade visual de 6/36 significa que o sujeito pode resolver a 6 metros o que uma pessoa com visão normal pode resolver a 36 metros.

Tacto é um órgão do sentido que nos proporciona sentir toques, vibrações, mudanças de temperatura entre outros. Algumas áreas do corpo são representadas por grandes áreas no córtex somático. A área dos lábios e a maior de todas, seguida pela da face e do polegar. Os tamanhos dessas áreas são directamente proporcionais ao número de receptores sensoriais especializadas em cada área periférica respectiva do corpo.

O arco reflexo é a resposta involuntária rápida, consciente ou não, que visa uma proteção ou adaptação do organismo sendo originado de um estímulo externo antes mesmo do cérebro tomar conhecimento do estímulo periférico, consequentemente, antes deste comandar uma resposta. Os atos reflexos são comandados pela substância cinzenta da medula espinhal e do bulbo.

O arco reflexo é constituído por um órgão sensitivo, um neurônio aferente, uma ou mais sinapses numa estação de integração, um neurônio eferente e um efector. Nos mamíferos, a conexão entre os neurônios aferentes e eferentes somáticos ocorre geralmente no sistema nervoso central (SNC).

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Parte experimental

Procedimentos

1. Visão

Cegueira para cores

Para esta experiência foram usados cartões de Teste de Isihara. Estes cartões consistem de uma série de chapas dispostas com uma confusão de manchas de várias cores. Num molde, números são formados em pingos com o mesmo tipo de cores, num fundo de repingos de diferentes cores.

O sujeito foi em ordem da carta de 1 á 9, lendo os números enquanto o observador confirmava a resposta na lista que se encontrava em frente do livro. Respostas incorrectas indicavam cegueira para cores.

Acuidade visual

O sujeito em questão não usava óculos. Foi colocado o cartão a uma distância de 6 metros. Pediu-se o sujeito para que ficasse de pé a uma distância de 6 metros do cartão.[pic 1]

O sujeito teve que cobrir o olho esquerdo.

O observador indicava a letra com um ponteiro, começando pela maior. O sujeito tinha que dizer a letra e o observador tinha que anotar a última linha lida correctamente e a acuidade de cada olho.

Repetiu-se o mesmo exercício, agora com o olho direito tapado.

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1. Tacto

Localização do tacto

O sujeito teve os olhos vendados. Tocou-se suavemente a superfície flexora do seu antebraço com a ponta de um marcador. Imediatamente o sujeito teve que localizar exactamente o local tocado com um outro marcador. Ele não devia tentar de novo depois de ter tocado a sua pele.  E mediu-se o erro em milímetros. Repetiu-se o teste cerca de cinco vezes afastando-se de cada ponto em pouco milímetros de cada vez. Fez-se o mesmo teste na ponta de um dedo, no dorso da mão e na face.

 Discriminação de dois pontos