AVALIAÇÃO DO TEOR DE AÇÚCAR, SÓDIO E GORDURA NOS BISCOITO DO TIPO “OREO” E “CLUBE SOCIAL”
Por: Martha Nelha • 13/4/2017 • Resenha • 868 Palavras (4 Páginas) • 452 Visualizações
Crianças e Adolescentes
O aleitamento materno, que deve ser a primeira prática alimentar dos indivíduos, é necessário para a garantia da saúde e do desenvolvimento adequado das crianças. O Brasil adota as recomendações internacionais, recomendando o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês e continuado até o segundo ano de vida.
A transição do aleitamento materno para os alimentos consumidos pela família é o período denominado como alimentação complementar. Esse é o momento em que os primeiros hábitos são adquiridos, e a prática de induzir a criança a ter hábitos saudáveis protege a criança da deficiência de micronutrientes além de promover saúde ao longo da vida.
O grupo que mais sofre com essas influências são as crianças e os adolescentes, influenciados pela mídia, acabam consumindo o que as indústrias ditam como correto, se tratando de alimentos. Os adolescentes são o grupo com pior perfil da dieta, com as menores frequências de consumo de feijão, saladas e verduras em geral, apontando para um prognóstico de aumento do excesso de peso e doenças crônicas.
Adultos
Gestantes
• Gestantes com anemia ferroprivia e desnutricao junto com outras carências como vitamina A e iodo
• Estimulo do aleitamento materno ate o sexo mês afim de evitar que a criança também desnutricao energético protéica enemias ou deficiencia de micronutrientes
Gestante com desnutrição e anemias ferropriva em gestantes com também com alguma deficiência de algum micro nutriente como . As crianças em desenvolvimento também são observadas principalmente aquelas que nascem com baixo peso, vulneráveis e com risco de desnutrição na faixa etária de 6 a 23 meses de idade. O monitoramento do estado nutricional e de estrema importância para saúde como também a assistência alimentar e o controle de doenças. Deve-se ser incorporando afim de estabelecer rotinas de assistência e acompanhamento para evitar que crianças nasça com baixo peso e que as gentantes tenha
A vigilância do crescimento e do desenvolvimento será adotada como eixo de apoio a todas as atividades de atenção à saúde das crianças, em especial daquelas nascidas com baixo peso, em face do elevado grau de vulnerabilidade à desnutrição e às doenças infecciosas. As crianças em risco de desnutrição, compreendidas na faixa etária de seis a 23 meses de idade, serão atendidas mediante a assistência alimentar, o controle de doenças coexistentes e a vigilância dos irmãos ou contatos, incluindo as gestantes e as nutrizes em risco nutricional, com ênfase nos bolsões de pobreza.
O monitoramento do estado nutricional, fundamental para a prevenção e o controle da DEP, será incorporado às rotinas da assistência em geral, de forma a cobrir toda a faixa etária de risco, bem como possibilitar a identificação e o desenvolvimento de ações voltadas à: redução da freqüência da desnutrição moderada e grave em crianças; diminuição da ocorrência de anemia e desnutrição em gestantes; redução da incidência do baixo peso ao nascer, e o acompanhamento destes casos.
Em relação às carências de micronutrientes, e especificamente no controle da deficiência de ferro, serão adotadas como medidas essenciais o enriquecimento alimentar, a orientação educativa e o uso de ferro medicamentoso. Para a redução da anemia por carência de ferro, serão implementadas ações de fortificação de parte da produção brasileira das farinhas
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