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NÃO SEJA O PATO DO MERCADO FINACEIRO: As aventuras do pato rico.

Por:   •  25/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.225 Palavras (5 Páginas)  •  397 Visualizações

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UniAGES

CENTRO UNIVERSITÁRIO

BACHARELADO EM NUTRIÇÃO

FABRÍCIA CARDOSO CORDEIRO

NÃO SEJA O PATO DO MERCADO FINACEIRO:

As aventuras do pato rico.

Fichamento apresentado no curso de Nutrição do Centro Universitário AGES como pré-requisito para obtenção de nota parcial na disciplina de Economia e finanças no II período, sob orientação do Professor Augusto Teixeira.  

Paripiranga

Setembro de 2018

REFERÊNCIA

NOGAMI, Otto. Não seja o pato do mercado financeiro: as aventuras do pato rico. São Paulo: Avercamp, 2004. 127 p.

RESUMO

A obra lida apresenta fatores reais que acontecem com as pessoas consideradas seres consumistas que pensam somente em comprar e satisfazer seus desejos capitalistas. Diante disso, a obra trata das nossas manifestações consumistas e algumas ciladas que estão presentes no dia a dia, que deveriam ter a devida atenção para não ficar se fazendo uma série de perguntas após efetuar uma compra. O livro tem como principal objetivo apresentar maneiras que evitem que o leitor caia nessas ciladas, apresentando fatores econômicos para se entender sobre o que existe na nossa volta e as maneiras de explicar como o nosso desejo possa ser suprido sem o sentimento de tristeza. Também salienta que é necessário se ter uma maneira eficiente de conseguir dinheiro e poupa-lo. Economizar para se ter uma mobilidade financeira e conseguir realizar desejos que antes poderiam ser realizados, mas com sentimentos de tristeza por estar gastando sua renda.

CITAÇÕES

E podemos gastar o quanto quisermos? Claro que não, pois em tese temos um elemento limitador para o consumo que chamamos de renda. Assim fica mais fácil entender a relação econômica: quanto maior a renda, maior o consumo, e, consequentemente, mais felizes estaremos, e quanto menor a renda, menor o consumo e, consequentemente, mais tristes ficaremos [...]. (p. 14)  

“[...]Ora, se o dinheiro, então é fruto do nosso esforço, do nosso suor nada mais justo que conhecermos melhor o que fazemos com ele para poder tirar o melhor proveito dele!” (p.17)

“O que acaba acontecendo? Acabamos comprometendo praticamente toda a nossa renda futura, o que nos forçará a tomar certas atitudes que complicarão ainda mais nosso dia-a-dia de consumistas[...]” (p.40)

Muitas instituições acabam ganhando dinheiro com a nossa incapacidade de planejar o futuro e de administrar os próprios recursos, devido à marcante característica de não raciocinar no longo prazo, bem como de estarmos muito mais afoitos em conquistar nossos objetivos imediatamente do que esperar um pouco para adquiri-los. (p. 47)

“[...]O cartão de crédito, na verdade, tem de ser aquele produto que efetivamente preencha nossas necessidades diárias e do qual devemos procurar tirar a maior quantidade de benefícios possíveis.” (p. 52)

“Porém, tal como o total a prazo (R$ 992), que me letras minúsculas se misturam com o colorido do anúncio está armada uma grande armadilha para o consumidor menos avisado.” (p. 62)

Pela equação podemos depreender que, em cada ano da vida de trabalho, uma parte é utilizada no consumo, que é igual à proporção da vida de trabalho na vida total do indivíduo. De uma maneira mais simples, é a capacidade de reduzir o consumo dada a uma renda liquida disponível ao longo da vida no futuro sem ter que trabalhar, ou seja, poupar hoje para não faltar amanhã. (p. 69)

Ou seja, temos de ter a noção exata e a compreensão correta sobre o negócio em que estamos colocando o nosso rico dinheirinho. Caso contrário, fuja dele.” (p 119)

TEXTO DISSERTATIVO

A obra denota sobre fatores econômicos comuns em nosso cotidiano, uma vez que a maioria das coisas que fazemos hoje necessitam de dinheiro. E para isso é preciso que se tenha uma renda que supra as necessidades de sobrevivência e de sentimentos também, pois na maioria das compras efetuadas, sempre são levadas em consideração o gosto e o desejo de comprar o objeto almejado.

Aquilo que é comprado depende da renda que se tem, assim só devemos comprar o que está dentro do orçamento. A renda do indivíduo é que determina o consumo. Ou seja, a renda é alta, o consumo consequentemente será alto, se a renda for menor o consumo também será menor em tese. A obra busca apresentar ao leitor formas de conscientização sobre o melhor uso do dinheiro, aquele que na maioria das vezes é fruto da mão de obra que é prestada a economia do país. Assim é notório que seja feito jus a todo esforço para conseguir esse dinheiro, tanto na hora de gastar, quanto na hora de investi-lo

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