O SISTEMAS SUPLEMENTAR DE ASSISTÊNCIA MÉDICA
Por: JeanneFalcao • 25/6/2021 • Relatório de pesquisa • 326 Palavras (2 Páginas) • 166 Visualizações
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| ESTUDO DE CASO PÓS-GRADUAÇÃO | NÚMERO: | |
APROVAÇÃO: DIREÇÃO ACADÊMICA | |||
CURSO: | MBA EM GESTÃO EM SAÚDE | Código de Turma | |
DISCIPLINA: | STEMAS SUPLEMENTAR DE ASSISTÊNCIA MÉDICA | CH: | 20 |
PROFESSOR (A): | BRUNO LUNA |
DESCRIÇÃO DO CASE ANALÍTICO |
A Vigilância Sanitária faz parte de uma política de monitoramento, prevenção e controle de riscos e agravos de interesse para a saúde pública. Todos os serviços de saúde sejam eles públicos, privados ou filantrópicos, necessitam cumprir as normas e legislações definidas pela ANVISA e, no caso dos planos de saúde suplementar, pela ANS também. |
DESCRIÇÃO DO PROBLEMA |
Diante da atual situação em relação ao atendimento da população com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), devido a COVID-19, foi necessário expandir as áreas de internamento (mais 6 leitos de acomodação tipo apartamento e 50 leitos de enfermarias) e criar um fluxo separado de entrada de pacientes no serviço que são suspeitos ou confirmados de COVID. Além da adequação do dimensionamento dos profissionais envolvidos (técnicos, enfermeiros, médicos, auxiliar de serviços gerais, fisioterapeutas, maqueiros, auxiliares de laboratório...), houve a necessidade de adequação dos insumos e EPIs disponibilizados (quanto mais pacientes, maior o uso de insumos). Entretanto, o fornecedor local não entregou todos os materiais e, diante dessa situação, foi realizada denúncia ao Ministério Público que, por sua vez, acionou a Vigilância Sanitária para verificação das estruturas, fluxos e utilização de EPIs. Ao chegar à instituição, os fiscais da Vigilância Sanitária identificaram profissionais utilizando máscara N95 sem registro no INMETRO, profissionais com dificuldades nas notificações de casos no site da NOTIVISA, EPIs como aventais impermeáveis em pouca quantidade, falta de protocolo institucional para atendimento do paciente COVID, nenhum registro de fornecimento de EPIs as equipes de limpeza, distanciamento entre leitos menor que o recomendado e quantidade insuficiente de pias para lavagem das mãos dos profissionais envolvidos na assistência. Sendo você o responsável legal desse serviço de assistência privada, quais medidas seriam tomadas para mitigação dos riscos envolvidos e adequação do serviço às normas básicas de controle e infecção hospitalar, bem como de todas as pontuações feitas pela fiscalização sanitária? |
PROPOSIÇÕES DE RESOLUÇÃO (Resumo) |
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OBSERVAÇÕES |
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