A IMPORTÂNCIA DAS ARTES VISUAIS NO ESPAÇO EDUCATIVO
Casos: A IMPORTÂNCIA DAS ARTES VISUAIS NO ESPAÇO EDUCATIVO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Ivonei102030 • 10/12/2014 • 2.244 Palavras (9 Páginas) • 659 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
IVONEI ARAÚJO DO NASCIMENTO PRESTES
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES VISUAIS NO ATO EDUCATIVO
Porto Velho
2014
IVONEI ARAÚJO DO NASCIMENTO PRESTES
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES VISUAIS NO ATO EDUCATIVO
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Organização e Didática na Educação Infantil; Arte Educação e Música; Ludicidade e Educação; Prática Pedagógica Interdisciplinar-Infância e Sua Linguagem; Seminário interdisciplinar IV.
Profs. Edilaine Vagula; Laura Célia Cabral Cava; Marlizete Steinle; Rosely Montagnini; Cyntia Simioni.
Tutora eletrônica: Juliana Monti Di Osti Oliveira
Tutor(a) de sala: Rejane Maria Schaefer Porto
Porto Velho
2014
INTRODUÇÃO
Este trabalho vem com objetivo descrever através de uma pesquisa investigativa um momento de reflexão sobre a importância das Artes Visuais no Ato Educativo; Para isto, descreverei um pouco a respeito da vida e obra de um grande artista em artes visuais.Quando se pensa em Artes Visuais, logo vem á mente desenhos,pinturas,esculturas,tinta entre outros milhares de recursos capazes de representar o mundo real ou imaginário.No entanto, elas estão além do papel. O campo de atuação nas Artes Visuais é amplo. O teatro, o cinema, a música, a fotografia, a moda ou arquitetura, por exemplo, também as representam. Falaremos de um grande artista em artes visuais.
Daniel Pellegrim, Autodidata, trabalha com liberdade técnica e com diversidade de materiais. Em continuada pesquisa de diferentes temas e linguagens, explora os territórios da subjetividade e da imaginação, bem como o caráter experimental da arte. Trabalha com desenho, pintura, gravura, instalações, objetos e arte computacional. Tem como principais referências artísticas Jean Dubuffet, Hans Arp, Juan Miró e Edvard Munch. Busca autonomia e a valorização do inconsciente, sem ignorar neologias e tendências contemporâneas. Nascido na cidade de Marialva, Norte do Paraná, aos 12 anos se mudou com sua família para Cuiabá- Mato Grosso,formou-se em Direito em 1.998 más, não exerceu esta profissão e no ano de 2003 concluiu a especialização em planejamento e gestão cultural, quando mudou-se para Chapada dos Guimarães, cidade do mesmo estado; foi então que implantou uma galeria de arte como resultado da sua especialização e exerceu o cargo de secretário municipal de cultura, turismo e meio ambiente. Casado pai de uma filha, reside e trabalha no Distrito Federal na atualidade.
É importantíssimo acostumarmos, desde cedo, as crianças a gostarem e a valorizarem a arte, não só de artistas estrangeiros, mas também os nacionais. Arte é o registro mais fiel da história da humanidade. É o retrato da contemporaneidade de cada época. portanto, a importância de se trabalhar as Artes Visuais dentro da sala de aula, fazem uma reflexão sobre o desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor da criança através das diferentes linguagens artísticas presentes nas Artes Visuais, identificando e mostrando como a criança se desenvolve na aprendizagem através das Artes Visuais (pintura, desenho, arte tridimensional (modelagem), recorte e colagem). A arte proporciona um contato direto com nossos sentimentos, despertando no indivíduo maior atenção ao seu processo de sentir.
DESENVOLVIMENTO
Assim como muitos artistas, foi na infância, observando, desenhando, brincando, etc, que Daniel se envolveu com a arte, porém a motivação para se profissionalizar aconteceu em 1998, quando foi selecionado para as coletivas: XVII Salão Jovem Arte Mato-grossense e II Salão Plástica Amazônia. Sendo autodidata, contudo fez alguns cursos (gravura em metal, arte digital, serigrafia) e também planejou e geriu exposições e festivais de artes integradas. Nesses trabalhos, pôde conviver e trocar informações com artistas de diferentes áreas. Suas obras são criadas a partir do gesto livre, da observação e da experimentação. Interessa-se por todo tipo de grafismo, arte experimental e figuração livre. Complexificando as obras com repetições, rearranjos, possibilitando múltiplas interpretações. Do ponto de vista histórico, alinhou-se com artistas que participaram de movimentos como: Dadaísmo; Surrealismo; Pop Art; Arte Conceitual; Grafitti e Toy Art. Pôde perceber estudando a história da arte que seus desenhos possuíam padrões de diversas origens e misturam aspectos modernos como os observados na obra do catalão Joan Miró (surrealismo abstrato), no cubismo do pintor francês Jules-Fernand-Henri Léger, que teve forte influência no modernismo brasileiro (Tarcila do Amaral, Vicente do Rego Monteiro, etc), na abstração biomorfa da última fase de Wassily Kandinsky, com a arte tradicional presente nas ornamentações dos Vinkings, dos Celtas, dos Incas, muitas vezes com cores e traços que nos remetem ao artesanato marroquino, aos azulejos mexicanos, aos arabescos andaluzes, aos enlaces do barroco e do rococó, aos tapetes persas e ao grafismo indígena brasileiro. Se fosse para ele escolher apenas três nomes escolheria Joan Miró, Pablo Picasso e Andy Warhol. Hoje em dia Jeff Koonns, Takashi Murakami, Franz Ackermann, Banksy, entre outros, dão novo fôlego ao movimento pop contemporâneo. Daniel Não tem preferências, nem preconceitos técnicos, o que vale é a obra, os processos de criação. O trabalho pelo viés da experimentação lhe possibilita desenvolver diversas linguagens, não é necessário que elas
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