A Perfeição De eça De Queiroz
Casos: A Perfeição De eça De Queiroz. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Marcosv19 • 21/10/2014 • 449 Palavras (2 Páginas) • 370 Visualizações
Resumo do Conto A Perfeição
Universidade Estadual da Bahia
Faculdade de Ciências Contábeis
Curso: Ciências Contábeis
DCHT – Campus XIX
Disciplina: Português Instrumental
Prof. ª: Lucia Leiro
Aluno: Tiago Silva da Hora Souza
Resenha
Referências:
SANTOS, Inaldo. A perfeição. Recanto das letras. Texto, conto. Recife, 18 fev. 2012. Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/contos/3506323. Acesso em: 28 fev. 2012.
Credenciais do autor:
Inaldo Santos mora em Recife no Pernambuco, tem 49 anos e já publicou 240 textos com diversos gêneros literários no site Recanto das Letras.
Resumo:
O conto “A perfeição” retrata a história de um mestre de artes marciais que chamou seus dois alunos, que ele chamava carinhosamente de Primeiro e Segundo. Certo dia para saber se eles haviam alcançado a perfeição o mestre os chamou e os prostrou de costas para dois alvos e os muniu de lanças e falou que ao seu sinal era para os seus alunos se virarem rápido e atingirem o respectivo alvo. Logo o que atingisse o alvo teria alcançado a perfeição.
Então o mestre buscou dois pratos de porcelana ao qual ele gostava muito e que os alunos tinham conhecimento de sua estima por eles. O mestre pendurou no centro de cada alvo os pratos sem que eles soubessem e deu o sinal para arremessar as lanças.
O primeiro não arremessou a lança no alvo, a deixando próxima do seu corpo em posição de guarda. O segundo arremessou acertando o alvo e o prato de porcelana do mestre. Então mestre dirigiu-se para Primeiro e perguntou a ele se tinha duvida porque não tinha arremessado a lança. Primeiro logo respondeu que havia observado que o prato que o mestre tanto gostava estava no alvo e por isso não arremessou, pois tinha certeza que atingiria o alvo e quebraria o prato. Então o mestre insistiu perguntando se ele não havia se arrependido de não ter provado que o acertaria e ele disse que não que pra ele bastava a sua certeza.
Já Segundo que havia acertado o alvo o mestre perguntou a mesma coisa, se ele não tinha visto seu estimado prato e Segundo respondeu que sim havia visto, mas queria provar que acertaria o centro do alvo. O mestre também insiste com ele e pergunta se ele não tinha se arrependido de ter quebrado seu estimado prato e Segundo responde simplesmente que não.
O mestre então sorrir e finge sair, deixando seus discípulos correrem em sua direção perguntando o qual havia alcançado a perfeição e o sábio responde que os dois tinham alcançado. Pois para ele perfeição é saber se posicionar em não ter duvida e não padecer do arrependimento. Lembrando que a perfeição, também, não é uma constância, necessitando de treinamento, manutenção e que o próprio mestre, por exemplo, não foi perfeito, pois ganhou dois mestres, mas perdeu um estimado prato.
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