Balneário Das águas De Lindóia
Resenha: Balneário Das águas De Lindóia. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: marianaortiz • 8/11/2013 • Resenha • 278 Palavras (2 Páginas) • 349 Visualizações
O Balneário de Águas de Lindóia é o ponto central da história da cidade. Ele foi construído exatamente sobre as fontes de águas quentes que atraíram a atenção do médico italiano Dr. Francisco Tozzi e que deram início a um pequeno vilarejo.
Os estudos que o Dr. Tozzi iniciou em 1909 concluíram que aquelas águas, jorrando ao volume de 2 milhões de litros diários, eram oligometálicas hipossódicas hipotermais, uma ótima notícia para a época em que a medicina convencional não oferecia muitas alternativas para o tratamento de cálculos renais, ácido úrico, eczemas, cefaléias, artrites, reumatismos e problemas circulatórios.
Unindo o conhecimento científico com as características especiais das águas, a equipe do Dr. Tozzi conseguiu vencer uma grande parte desses problemas, conferindo prestígio internacional ao Balneário de Águas de Lindóia.
Um dos índices que medem a qualidade da água é o Mache, unidade de radioatividade por litro. A água extraída do Balneário de Águas de Lindóia atingiu 3.179 maches, contra 185 maches das fontes de Jachimou na Tchecoslováquia e 155 maches de Bad Gasteim, na Áustria.
SERVIÇOS TERMAIS: Banhos de imersão - relaxante, auxiliar no controle de hipertensão, hipotensão e complementar no tratamento de eczemas, rinites alérgicas, traqueobronquite do fumante e asma.
Stangerbad - Único na América Latina, é indicado em casos de artrose, gota, artrite, contratura muscular, lomboiatalgia, formigamento das extremidades, perda de força muscular e stress.
Hidromassagem - Para ativação de circulação e relaxamento.
Ducha Escocesa - Em tratamento de astenias, melhoria de circulação e relaxamento.
Banho de espuma - Ação eminentemente estética, através de limpeza de pele e desobstrução dos poros.
Masoterapia - Massagens manuais para melhoria da circulação, relaxamento e como atenuante de dores musculares localizadas.
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