Black Music
Ensaios: Black Music. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: fabiostolle • 3/5/2014 • 364 Palavras (2 Páginas) • 680 Visualizações
Surgiu no Brasil por volta da década de setenta, vinda da américa do norte. Houve uma grande imigração da população negra que vivia no sul para a américa do norte. Com o desemprego, transformaram o funk em música gospel, que mais tarde veio a se chamar “black music” americana, que falava sobre os direitos civis dos negros. Quando chegou ao Brasil passou a ser comercializada, passando a ser “black power”, que passou a ser muito tocada no Rio de Janeiro, virando “black rio”. Nos EUA, começou uma reação ao “black power”, e com as pessoas se desfazendo dos seus discos de vinil, os jovens desempregados pegavam os mesmos e os reciclavam, colocando-os para tocas ao contrário, criando o “stracting”, e com a produção de eco entre duas picapes, é lançada uma base para o hip hop. Ao chegar ao Brasil, voltou a se chamar funk, com batidas eletrônicas.
O Código Civil em seu artigo: 981 estabelece: celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício de atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados.
1. Agora, responda as questões a seguir: (3,5 pontos)
a) O texto trata de que rotina empresarial?
b) Diante do texto acima articulado acesse o site da Petrobrás SA e identifique qual é o ato de constituição da Empresa.
c) Existe diferenciação entre este ato de constituição e um contrato Social? Justifique.
d) Estabeleça os elementos comuns e específicos do instrumento jurídico de constituição da Petrobrás.
2. Leia abaixo um trecho extraído do artigo da lavra do Prof. José Luciano de Mattos Dias a respeito da Petrobrás SA:
Tiveram de esperar, em primeiro lugar, uma administração que tivesse um mínimo de estabilidade e autonomia para a implantação de um projeto de ação empresarial para a Petrobrás. Em segundo lugar, que esse projeto reconhecesse a necessidade de novas estruturas, para que fosse colocado em prática. Tais condições só viriam a ser inequivocamente preenchidas com a nomeação do Gen. Ernesto Geisel para a presidência da empresa, em 1969. A partir de sua administração, a expansão da empresa nas áreas não incluídas no monopólio deveria seguir, em sua forma e independência gerenciais, um modelo que se aproximasse tanto quanto possível da iniciativa privada.
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