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CIÊNCIAS

Por:   •  31/8/2016  •  Ensaio  •  548 Palavras (3 Páginas)  •  281 Visualizações

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De acordo com o autor, a psicologia escolar surgiu e atingiu o estágio em que se encontra sob a sombra utilidade social, da controvérsia e da unidade da diversidade. A psicologia escolar sempre teve seu esforço voltado para o bem-estar humano, com enfase nas crainças escolares, adultos frequantantes de intituições educacionais e toda a comunidade de uma forma geral que necessite de educação visando a contribuição para o desenvolvimento do discente. Isto refere-se a utilidade social.

A controvérsia faz alusão de tipos de psicologia aplicada em cada âmbito escolar, da varieda de posturas adotadas  e a forma que é encarada a educação escolar, ou seja, nas diferentes formas que os psicológos trabalham nas instituições. Assim como também contamos com a Unidade da diversidade, sendo um quadro generalizado com pontos essenciais da Psciologia Escolar.

Geralmente quando relacionamos a Psicologia no âmbito educacional, usa-se dois termos distintos "Educacional" ou "Escolar, dentre outros. Desta forma, a Psicologia Educacional pode ser considerada como uma área conjugada da Psicologia, deixando claro que esta última seria uma área de conhecimento do processo educativo.

Já a Psicologia Escolar, é defenida pelo âmbito profissional, referindo-se a um campo específico de ação, ou seja, a escola e as relações estabelecidas, onde sua atuação pode ser visualizada nos conhecimentos produzidos pela Psicologia da Educação, por outras sub-áreas da psicologia e por outras áreas de conhecimento.

Devido a expansão do ensino público nas cidades e a crescente ocorrência de problemas relacionados aos menores de idade, aumentaram a procura por profissionais que pudessem auxiliar as escolas e aos órgãos jurídicos-legais com relação a problemas de avaliação e das dificuldades existentes, no intuito de solucionar os mesmos.

Hall, um dos pioneiros da Psicologia Escolar, liderou um movimento do estudo da criança, que se intensificou entre 1890 e 1915, resultando assim na criação de sociedades de estudo da criança em vários países, contribuindo para o reconhecimento da importância do estudo empírico da criança, da  realização e avalição crítica de pesquisas e do fortalecimentos de laços entre a psicologia e a escola.

A psicologia Escolar se expande por vários países e no Brasil esta foi dividida em três partes: A primeira refere-se aos primórdios, ligados a escolas normais, de 1830 e 1940. A segunda corresponde à fase universitária de 1940 a 1962. A terceira inicia-se com a Introdução da Psicologia Escolar no currículo de graduação em psicologia (1962) estendendo-se até os dias de hoje.

Desta forma a crise "identitária" entre a Psicologia Educacional e Escolar ainda persistem. A Psicologia Educacional é uma nomenclatura mais generalista para o estudo teórico da psicologia em relação ao processo de ensino-aprendizagem e aos processos que podem dificultar essa aprendizagem. Como exemplos as dificuldades encontradas em discentes com dislexia e o TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade).

Assim, a Psicologia Educacional é mais voltada para uma pesquisa teórica e a Psicologia Escolar é utilizada diretamente nos espaços de escolarização em conjunto com o aprendizado escolar.O psicólogo faz se necessário nas escolas pois, utiliza como fins para o cumprimento de seus objetivos, um olhar diferenciado para o aluno, a família, a instituição e a sociedade.

Contudo, o trabalho do psicólogo escolar deve ser apoiado em suportes psicológicos a partir de uma articulação com as vertentes educacionais, para que assim, atue no sentido de promover a disseminação de um processo educativo pautado no compromisso social.

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