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COMPETÊNCIA GERENCIAL DO ENFERMEIRO NO CONTROLE DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS (DOSE UNITÁRIA)

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Por:   •  13/11/2014  •  1.983 Palavras (8 Páginas)  •  529 Visualizações

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COMPETÊNCIA GERENCIAL DO ENFERMEIRO NO CONTROLE DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS (DOSE UNITÁRIA)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 HANSENÍASE 6

2.1 Formas clínicas 7

2.1.1 Hanseníase indeterminada 7

2.1.2 Hanseníase tuberculoide 8

2.1.3 Hanseníase virchowiana 8

2.1.4 Hanseníase dimorfa 8

3 CARACTERÍSTICAS GERAIS 10

3.1 Agente etiológico 10

3.2 Modo de transmissão 10

3.3 Sinais e sintomas 10

3.4 Período de incubação 11

3.5 Fatores de risco 11

3.5 Vacinação 11

3.6 Suscetibilidade e imunidade 12

4 DIAGNÓSTICO 14

4.1 Diagnostico laboratorial 14

4.1.1 Exame baciloscópico 14

4.1.2 Exame histopatológico 14

5 TRATAMENTO 16

5.1 Tratamento dos casos paucibacilares – PB (adulto) 17

5.2 tratamento do casos multibacilares – MB (adulto) 17

6 HANSENIASE E A ENFERMAGEM 18

7 ENFRENTANDO A DOENÇA E O PRECONCEITO 20

CONCLUSÃO 22

REFERÊNCIAS 23

1 INTRODUÇÃO

Toda instituição de saúde, necessita de um bom funcionamento de pessoas, recursos e materiais, para conseguir no final, promover um serviço e não apenas um produto, ou seja, a assistência ao publico e individuo é essencial, por isso é importante que tenhamos recursos materiais, e que estejam adequados. E é sobre isso que o trabalho fala, sobre a atuação da equipe de enfermagem não só no gerenciamento de recursos materiais, como também sobre medicamentos em dose unitária.

O objetivo do gerenciamento de recursos é coordenar as atividades de compra, armazenamento, distribuição e controle, de modo que se garanta o suprimento de todas as áreas do serviço. Portanto para que não haja falta de material e acabe prejudicando a assistência a saúde , ou para que não haja material em excesso e acabe gerando custos, todos os materiais devem ser planejados e suas quantidades e qualidades observadas.

Já o sistema de dose unitária é extremamente eficaz, e foi implantado para diminuir a sobrecarga de atividades, otimizando o tempo para o trabalho da enfermagem que poderá dar um atendimento de qualidade aos pacientes, e facilita o controle na farmácia, no que se refere ao consumo de medicamentos. Neste sistema os medicamentos são dispensados de acordo com a prescrição médica, sendo separados e identificados pelo nome do paciente, números do leito, nome da medicação, via de administração e horário da administração.

2 GERENCIAMENTO DE RECURSOS MATERIAIS

O gerenciamento de recursos e materiais pode ser definido como um conjunto de práticas que assegurem materiais em quantidade e qualidade de modo que os profissionais possam estar desenvolvendo seu trabalho sem correr riscos e sem colocar em riscos os usuários de serviço. Segundo Chiavenato (1991) para que não haja falta de material que possa vir a prejudicar a assistência à saúde é necessário ter os materiais na quantidade certa, no local certo e no tempo certo sempre a disposição dos órgãos e dos profissionais que compõem o processo produtivo. Tendo em vista a garantia da continuidade da assistência com qualidade e a um menor custo.

Pode-se concluir que as instituições de saúde se caracterizam como empresas ou organizações prestadoras de serviço, onde o resultado final do processo não se traduz em um produto, mas sim em um serviço, ou seja, a assistência à saúde de indivíduos e comunidade, sendo importante então, que tenhamos os recursos materiais e que estes sejam adequadamente administrados. Portanto para que haja uma administração de materiais adequada, dependerá de recursos financeiros e humanos. Os recursos financeiros influenciam e são influenciados pela administração de materiais, pois através de uma destinação mais racional dos materiais pode-se promover uma diminuição dos custos e em relação aos recursos humanos a influencia é observada, por exemplo, na medida em que materiais em quantidade e qualidade adequadas podem produzir na equipe maior grau de satisfação.

3 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

Ao prestarem a assistência à saúde a enfermagem utilizam recursos materiais, cabendo a eles também a responsabilidade pela administração de materiais em suas unidades de trabalho através da determinação do material necessário para a realização da assistência seja no aspecto quantitativo como no qualitativo, na definição das especificações técnicas, na participação no processo de compra, na organização, no controle e avaliação desses materiais.

De acordo com FONSECA, “o fato de o enfermeiro participar da implementação de grande parte dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos no hospital, coloca-o na condição de desempenhar um papel importante na administração de materiais. A introdução de novas tecnologias, novos materiais e equipamentos na prática assistencial, têm exigido dos profissionais de saúde em particular do enfermeiro, a adoção de um esquema que permita o conhecimento e avaliação dos materiais e equipamentos disponíveis no mercado, no sentido de garantir uma opção que colabore com a manutenção/elevação da qualidade da assistência”.

3.1 O enfermeiro e a administração de matérias

O enfermeiro não deve transformar a administração de materiais feita por ele em uma atividade burocrática que vise somente à manutenção dos interesses financeiros da instituição, mas sim como uma conquista que destaca o importante papel do enfermeiro na dimensão técnico-administrativa, que faz parte dos processos de cuidar e gerenciar. Algumas atividades

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