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Estudo De Caso: Sarampo

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Por:   •  30/8/2013  •  4.383 Palavras (18 Páginas)  •  1.819 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

BARBARA GARCIA PETILLO

BELISA BUZELLI DE QUEIROZ

BRUNA DE ALMEIDA GIMENES

GISELE WILLISK PEREIRA

IONÁ GUIMARÃES VASCONCELLOS

JÉSSICA RAUCCI DOS SANTOS

JULIANA DE JESUS SOUZA

KÁTIA TORRES SOUZA

ESTUDO DE CASO: SARAMPO

São Paulo

2012

BARBARA GARCIA PETILLO

BELISA BUZELLI DE QUEIROZ

BRUNA DE ALMEIDA GIMENES

GISELE WILLISK PEREIRA

IONÁ GUIMARÃES VASCONCELLOS

JÉSSICA RAUCCI DOS SANTOS

JULIANA DE JESUS SOUZA

KÁTIA TORRES SOUZA

ESTUDO DE CASO: SARAMPO

Trabalho apresentado como exigência parcial para a disciplina Estágio Curricular I, do curso Enfermagem da Universidade Anhembi Morumbi, sob a orientação do Prof.ª Rita Tapié.

São Paulo

2012

Sumário

INTRODUÇÃO 4

CAPÍTULO 1. DESCRIÇÃO DO CASO 5

1.1 PERGUNTA 1 6

1.2 PERGUNTA 2 7

1.3 PERGUNTA 3 8

1.4 PERGUNTA 4 9

1.5 PERGUNTA 5 9

1.6 PERGUNTA 6 11

1.7 PERGUNTA 7 12

1.8 PERGUNTA 8 12

1.9 PERGUNTA 9 13

ANEXO 1 4

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19

INTRODUÇÃO

Sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, grave, transmissível e extremamente contagiosa, muito comum na infância. A viremia, causada pela infecção, provoca uma vasculite generalizada, responsável pelo aparecimento das diversas manifestações clínicas, inclusive pelas perdas consideráveis de eletrólitos e proteínas, gerando o quadro expoliante característico da infecção. Além disso, as complicações infecciosas contribuem para a gravidade do sarampo, particularmente em crianças desnutridas e menores de 1 ano de idade.

O vírus do sarampo pertence ao gênero Morbillivirus, família Paramyxoviridae. E seu reservatório é o homem.

É transmitido diretamente de pessoa a pessoa, através das secreções nasofaríngeas, expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar. Essa forma de transmissão é responsável pela elevada contagiosidade da doença. Tem sido descrito, também, o contágio por dispersão de gotículas com partículas virais no ar, em ambientes fechados como, por exemplo: escolas, creches e clínicas.

Seu período de incubação geralmente é de 10 dias (variando de 7 a 18 dias), desde a data da exposição até o aparecimento da febre e cerca de 14 dias até o início do exantema. De 4 a 6 dias antes do aparecimento do exantema, até 4 dias após. O período de maior transmissibilidade ocorre 2 dias antes e 2 dias após o início do exantema. O vírus vacinal não é transmissível.

A suscetibilidade ao vírus do sarampo é geral. Os lactentes cujas mães já tiveram sarampo ou foram vacinadas possuem, temporariamente, anticorpos transmitidos por via placentária, conferindo imunidade, geralmente, ao longo do primeiro ano de vida, o que interfere na resposta à vacinação. No Brasil, cerca de 85% das crianças perdem esses anticorpos maternos por volta dos 9 meses de idade.

CAPÍTULO 1. DESCRIÇÃO DO CASO

João que tem 2 anos, compareceu à UBS, acompanhado pela avó, com febre de 38°, tosse, coriza há 2 dias, sem exantema máculopapular. Ao exame clínico foi constatado manchas de Koplik (pequenos pontos brancos na mucosa bucal). Não foi vacinado aos 12 meses.

No mesmo dia Maria que tem 3 anos compareceu à UBS, acompanhada pela mãe apresentando febre de 38°, com exantema máculopapular generalizado, tosse, coriza e conjuntivite há 5 dias. A mãe suspeitou de sarampo, porém como a criança já tinha sido vacinada aos 12 meses, a manteve em repouso, com hidratação, medicação antitérmica, deixando-a em casa com a empregada que também cuida de sua outra filha de 10 meses.

Há 3 dias chegou o resultado da sorologia de Paulo que tem 3 anos e apresentava os mesmos sintomas de João há 2 dias sendo confirmado o diagnóstico de sarampo. Já tinha tomado a vacina contra sarampo aos 12 meses.

Todos moram na Vila Penteado em Salvador e são matriculados na creche Lugar de Gente Feliz.

A mãe de Paulo foi orientada a suspender a criança da creche até o retorno a UBS, para comprovação da suspeita diagnóstica, porém como trabalha, teve que levar Paulo a creche, pois está em período de experiência no emprego e não tem com quem deixar o menino. O irmão de Paulo tem 5 anos e tomou a dose de reforço contra sarampo.

Na mesma data a professora da creche Maria Luiza, que tem 19 anos compareceu a Unidade, com queixa de febre e coriza há 3 dias. Não sabe se tomou alguma vacina na adolescência.

Na creche são matriculadas 30 crianças na faixa etária de 2 meses a 5 anos.

No bairro onde moram há 250 crianças menores de 5 anos.

A taxa de vacinação é abaixo de

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